56 research outputs found

    O tempo em geociências e o pulsar da terra - reflexões sobre a região dos Campos Gerais do Paraná

    Get PDF

    The Terrae Didatica magazine as a vehicle os dissemination of geosciences knowledge in teaching

    Get PDF
    Orientador: Celso Dal Ré CarneiroDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de GeociênciasResumo: Esta pesquisa objetiva investigar a utilização, no ambiente escolar, de artigos publicados pela revista Terræ Didatica, o periódico educacional do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Desde 2005 o periódico publica resultados de pesquisas e recursos educativos, tendo sido amplamente aceita pela comunidade. Pretende-se avaliar em que medida a revista desempenha seu papel de ferramenta de divulgação do conhecimento geocientífico na escola ou fora dela, e se o faz com eficiência e eficácia. As características únicas fortalecem a imagem de veículo estratégico para divulgação de resultados de pesquisas, propostas educativas e materiais didáticos de Geociências para a comunidade nacional e do exteriorAbstract: This research project aims to investigate the penetration of articles and didactic materials published by Terræ Didatica, the educational periodical of the Institute of Geosciences of the University of Campinas (Unicamp). Since 2005 the journal publishes research results and educational resources. Nowadays, is has been widely accepted by the community. The author has developed a survey about evaluations and opinions from referees, authors and readers of Terræ Didatica. He has also collected reports from school teachers about the different uses and the multiplication effect of published materials. The research aims also to assess: (a) the extent to which the magazine plays a role of disseminating geological knowledge inside classrooms or even outside them, and (b) if the journal does it with efficiency and effectiveness. The unique characteristics strengthen the strategic image of Terræ Didatica as a vehicle for dissemination of research results, educational proposals and Geosciences materials for the national community and abroadMestradoEnsino e Historia de Ciencias da TerraMestre em Ensino e Historia de Ciencias da Terr

    História da Ocupação na Fronteira entre Brasil e Argentina (1881/1930): uma perspectiva comparada e transnacional

    Get PDF
    A presente pesquisa versa sobre o processo de ocupação e colonização na fronteira entre Brasil e Argentina e tem como recorte temporal e espacial a terceira etapa de ocupação da fronteira Oeste do Paraná e fronteira Nordeste – Misiones (1881 a 1930). Tal delimitação visa comparar as experiências de ocupação de ambos os lados da fronteira num momento considerado decisivo, posto que as etapas anteriores não foram marcadas pela soberania na fronteira. Objetiva-se discutir a ideia de uma construção fronteiriça que só se efetiva por um processo de dupla ocupação: a “nacionalização” da fronteira externa (separação entre nações/a construção da fronteira “a partir de cima”) e interna (ocupação das áreas fronteiriças das províncias/a construção da fronteira “a partir de baixo”). Tal abordagem encontra na História Comparada e Transnacional o eixo analítico fundamental, haja vista que a complexidade do objeto de estudo requer múltiplos ângulos de observação, mesmo porque, no percurso histórico da construção dos Estados nacionais argentino e brasileiro, os processos de ocupação militar, político-administrativo, econômico, demográfico e cultural contribuíram para a colonização efetiva da fronteira como local de encontros de diversos sujeitos, dentre eles, argentinos, paraguaios, brasileiros, imigrante europeus, indígenas e caboclos. Esses sujeitos moldaram o sentido transnacional desse espaço, contribuindo para o estabelecimento da fronteira externa e posteriormente, interna, as quais tiveram a mesma dinâmica de ocupação, forjada a partir da ação dos mesmos sujeitos e visando, de ambos os lados, à garantia da posse da terra e não a necessidade de desenvolvimento da “brasilidade” ou da “argentinalidade” da fronteira; ABSTRACT: HISTORY OF OCCUPATION AT THE FRONTIER BETWEEN BRAZIL AND ARGENTINA (1881/1930): A COMPARED AND TRANSNATIONAL PERSPECTIVE The present research deals with the process of occupation and colonization on the border between Brazil and Argentina and has as temporal and spatial clipping the third stage of occupation of the western border of Paraná and the Northeast - Misiones border (1881 to 1930). This delimitation aims at comparing the experiences of occupation on both sides of the border at a moment considered decisive, since the previous stages were not marked by border sovereignty. The idea is to discuss the idea of a frontier construction that is only effective through a dual occupation process: the “nationalization” of the external border (separation of nations/the construction of the frontier “from above”) and internal borders of the provinces/construction of the border “from below”). Such an approach finds in the Comparative and Transnational History the fundamental analytical axis, since the complexity of the object of study requires multiple observation angles, even though, in the historical course of the construction of the Argentine and Brazilian national States, the processes of military, political occupation administrative, economic, demographic and cultural factors contributed to the effective colonization of the frontier as a meeting place for several subjects, among them Argentineans, Paraguayans, Brazilians, European immigrants, Indians and caboclos. These subjects shaped the transnational sense of this space, contributing to the establishment of the external border and later, internal, which had the same dynamics of occupation, forged from the action of the same subjects and aiming, on both sides, to guarantee ownership of the land and not the need to develop the “brazilianness” or “argentinality” of the frontier

    O Sertão em travessia : interpretação paleogeográfica da desertificação

    Get PDF
    Esta tese versa sobre a interpretação dos processos de desertificação sob óptica da ciência geomorfológica, e, por derivação da utilização de técnicas de reconstrução paleoambiental, contribuindo para o deciframento genético de ambientes quaternários pouco estudados no interior do Semiárido nordestino. Oficialmente conceituada a nível internacional, no documento da ONU, Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação (UNCCD, 1994, p. 14) como um fenômeno "[...] provocado pela degradação dos solos nas áreas áridas, semiáridas e subúmidas secas, resultante de diversos fatores, indo estes das variações climáticas às atividades humanas". Enquanto temática a desertificação vem sendo discutida a mais de quatro décadas. Há uma clarividente falta de consenso entre os pesquisadores quanto às formas de análise desse fenômeno. Historicamente seus aspectos centrais foram sendo sistematicamente apropriados pelas diversas áreas do saber, até porque estamos diante de uma problemática ainda repleta de imprecisões e dúvidas, as quais acabam por fomentar hesitação e timidez durante toda a trajetória de nossa busca. A premissa fundamental da tese, em toda sua modéstia, é a construção de um postulado analítico que se distancie do modelo hegemônico do conhecimento cientifico desenvolvido pelos estudos sobre a desertificação no Brasil. Buscamos desenvolver uma investigação de fora do objeto da ciência, ou seja, uma concepção que seja simultaneamente ponto de partida para apresentação de um sistema descritivo e interpretativo dos processos de desertificação, onde tanto a descrição como a interpretação são indivisíveis. Na presente tese, a temática da desertificação é abordada a partir de um viés geográfico, associando-o à sua dimensão espacial e temporal. Para análise e interpretação dos dados, foi necessária uma aproximação teórica com os trabalhos produzidos sobre a temática, muitos destes externos à Geografia. O conjunto de técnicas utilizadas foram: trabalhos de campo, análise sedimentológica, datação por LOE, análise fitólica e análise morfoscópica. O conjunto de reflexões desenvolvidas ao longo da pesquisa permitiram a formulação da tese que a desertificação não tem qualquer ligação com os condicionantes genéticos do ambiente do Sertão paraibano e com as mudanças climáticas ocorridas ao longo do Quaternário.This thesis deals with the interpretation of the processes of desertification from the perspective of geomorphological science, and derives from the use of paleoenvironmental reconstruction techniques, contributing to the genetic deciphering of quaternary environments that are little studied in the interior of the northeastern semi-arid region. Officially internationally recognized in the United Nations Convention to Combat Desertification (UNCCD, 1994, p. 14) as a phenomenon “[…] caused by soil degradation in arid, semi-arid and dry sub-humid areas, resulting from various factors, ranging from climatic variations to human activities". While thematic desertification has been discussed for more than four decades. There is a clairvoyant lack of consensus among researchers as to the ways of analyzing this phenomenon. Historically is central aspects have been systematically appropriated by the different areas of knowledge, even because we are faced with a problem still full of inaccuracies and doubts, which end up fostering hesitation and shyness throughout the entire trajectory of our search. The fundamental premise of the thesis in all its modesty is the construction of an analytical postulate that distances itself from the hegemonic model of scientific knowledge developed by studies on desertification in Brazil. We seek to develop an investigation outside the object of science, that is, a conception that is simultaneously the starting point for the presentation of a descriptive and interpretive system of the processes of desertification, where both description and interpretation are indivisible. In the present thesis, the theme of desertification is approached from a geographical bias, associating it with its spatial and temporal dimension. For the analysis and interpretation of the data, a theoretical approach was necessary with the works produced on the subject, many of these external to Geography. The set of reflections throughout the research allowed that a formulation of the desertification had no connection with the genetic determinants of the Sertão Paraibano and with the climatic changes during the Quaternary.Este tesis versa sobre la interpretación de los procesos de desertificación bajo la óptica de la ciencia geomorfológica, y, por derivación de la utilización de técnicas de reconstrucción paleoambiental, contribuyendo al desciframiento genético de ambientes cuaternarios poco estudiados en el interior del Semiárido nordestino. (UNCCD, 1994, p. 14) como un fenómeno "[...] provocado por la degradación de los suelos en las áreas áridas, semiáridas y suburdas secas, en el documento de la ONU, Convención de las Naciones Unidas de Lucha contra la Desertificación, resultante de diversos factores, yendo estos de las variaciones climáticas a las actividades humanas ". En cuanto temática la desertificación viene siendo discutida a más de cuatro décadas. Hay una clarividente falta de consenso entre los investigadores en cuanto a las formas de análisis de ese fenómeno. Históricamente sus aspectos centrales fueron siendo sistemáticamente apropiados por las diversas áreas del saber, incluso porque estamos ante una problemática aún repleta de imprecisiones y dudas, las cuales acaban por fomentar vacilación y timidez durante toda la trayectoria de nuestra búsqueda. La premisa fundamental de la tesis en toda su modestia, es la construcción de un postulado analítico que se aleja del modelo hegemónico del conocimiento científico desarrollado por los estudios sobre la desertificación en Brasil. Buscamos desarrollar una investigación fuera del objeto de la ciencia, es decir, una concepción que sea simultáneamente punto de partida para la presentación de un sistema descriptivo e interpretativo de los procesos de desertificación, donde tanto la descripción como la interpretación son indivisibles. En la presente tesis, la temática de la desertificación se aborda a partir de un sesgo geográfico, asociándolo a su dimensión espacial y temporal. Para el análisis e interpretación de los datos, fue necesaria una aproximación teórica con los trabajos producidos sobre la temática, muchos de los externos a la Geografía. El conjunto de reflexiones a lo largo de la investigación permitió que una formulación de la desertificación no tuviera ningún vínculo con los condicionantes genéticos del Sertão Paraibano y con los cambios climáticos a lo largo del Cuaternario

    The geographical sense of identity : metaphenomenology of the Payayá's alterity

    Get PDF
    Orientador: Vicente Eudes Lemos AlvesTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de GeociênciasResumo: O papel do lugar nos debates sobre identidade apresenta uma ambivalência que vai da celebração à condenação. Se de um lado há o entendimento da centralidade dos lugares para a constituição das identidades, de outro lado tem crescido o clamor pela diferença que nos leva à ênfase no não-lugar. Esta ambivalência ganhou novo fôlego após os anos 1990 com a globalização, tanto com a relevância que os movimentos identitários de resistência (étnicos, raciais e de gênero) alcançaram, lutando por seu lugar, enquanto território, quanto com a força que o clamor pelo respeito à diferença e o sentido opressor e colonial da identidade receberam, questionando o papel dos processos de territorialização nos conflitos e na negação da diferença que promovem a captura do Outro pelo Mesmo. No entanto, em vez de enfrentar a questão pela relação identidade-diferença, a deslocamos para o nexo entre consciência-lugar, desfazendo esta associação que dá relevo ao sentido frente ao sem-sentido. A prevalência da consciência é compreendida como um dos instrumentos da razão imperialista colonizadora, eurocêntrica, e por isso é necessário fissurá-la para um outro sentido geográfico de identidade. Mas como significar nossa relação geográfica e sua implicação para a identidade libertando-se das amarras da consciência e dos modelos coloniais de intelecção do ser? Este é o principal questionamento mobilizador da tese, o qual será enfrentado a partir da (1) experiência com os indígenas Payayá, da interlocução com (2) a filosofia de Emmanuel Lévinas e com suas (3) reverberações no pensamento descolonial latino-americano. Os Payayá, cuja historicidade e geograficidade se entrelaçam com a própria constituição colonial, da Bahia e do Brasil, foram aquartelados e oprimidos até o seu desbaratamento, ao ponto de serem declarados extintos pela historiografia e pelos órgãos oficiais brasileiros no século XVIII. Rompendo o silenciamento a que foram compelidos, iniciam um movimento de retomada que tem em Cabeceira do Rio, povoado do município de Utinga (Bahia), seu aqui, enquanto alteridade, permitindo a evasão de si necessária à hospitalidade. Simultaneamente, este lugar também é hostilidade, na disputa que culmina com a conquista do Território Indígena Payayá. As narrativas Payayá provocam deslocamentos na metafenomenologia de Lévinas, a qual nos interpõe a necessidade de romper com as molduras ontológicas. O primado da ética da alteridade, como metafísica, exige atender ao chamado do Outro, um "eis-me aqui" que não se cristaliza no Dito, pelo seu vínculo com a consciência, dando trânsito ao Dizer, em sua verbalidade, abrindo caminho para o sem-sentido e para o incompreensível. Esta filosofia é de uma radicalidade descolonial, e por isso nos permite pensar uma geografia desde a América Latina, na qual os Payayá são esse Outro que fecunda o sentido geográfico da identidade: uma identidade em diástase na qual o lugar é pneuma fundado na ética da alteridade. Embora ele também seja materialidade, o lugar não é objeto, pois implica a insubstancialidade pela qual a identidade não é lógica, mas topológica. Somos lugar não por um ato da consciência, mas por seu sentido ético que possibilita a alteridade na identidadeAbstract: The role of place in the debates on identity presents an ambivalence that goes from celebration to condemnation. If on the one hand there is the understanding of the centrality of places for the constitution of identities, on the other hand there has grown the clamor for the difference that leads us to the emphasis on the non-place. This ambivalence gained a new impetus after the 1990s with globalization, both with the relevance that identity resistance movements (ethnic, racial and gender) have achieved, fighting for their place ¿ as territory ¿, as with the strength that crying for respect differences and the oppressive and colonial sense of identity received, questioning the role of the territorialization processes in the conflicts and in the denial of the distinctions that promote the capture of the Other by the Same. However, instead of facing the question of the identity-difference relationship, we move it to the nexus between consciousness-place, undoing this association that gives relevance to sense in the face of the non-sense. The prevalence of consciousness is understood as one of the instruments of the imperialist colonizing reason, Eurocentric, and therefore it is necessary to break it into another geographical sense of identity. But how do we give meaning to our geographical relationship and its implication to identity, freeing ourselves from the bonds of consciousness and the colonial models of the intellection of being? This is the main question that mobilized the thesis, which will be faced (1) from the experience with the Payayá natives and (2) the interlocution with the philosophy of Emmanuel Lévinas and (3) his reverberations in Latin American decolonial thinking. The Payayá, whose historicity and geographicity are intertwined with the colonial constitution of the state of Bahia and Brazil, were quartered and oppressed until its annihilation, to the point of being declared extinct by historiography and official Brazilian organs in the eighteenth century. Breaking the silencing to which they were compelled, they begin a movement of recovery that has its in Cabeceira do Rio, their here, village of the municipality of Utinga (Bahia, Brazil), as alterity, allowing their evasion itself, necessary to the hospitality. Simultaneously, this place is also hostility, in the dispute that culminates with the conquest of the Payayá Indigenous Territory. The Payayá narratives cause displacements in Lévinas¿ metaphenomenology, which interposes us the necessity to break with the ontological frames. The primacy of the ethics of alterity, as metaphysics, demands answering to the call of the Other, a "Here I am" that does not crystallize in the Said, for its bond with the conscience, giving transit to the Saying, in its verbality, paving the way for the non-sense and the incomprehensible. This philosophy is of a decolonial radicality, and therefore allows us to think of a geography from Latin America, in which the Payayá are the Other that fecundates the geographical sense of identity: an identity in translation where the place is pneuma based on the ethics of alterity. Although it is also materiality, the place is not an object, since it implies the insubstantiality by which the identity is not logical, but topological. We are place not by an act of conscience, but by its ethical sense that makes alterity in identity possibleDoutoradoAnálise Ambiental e Dinâmica TerritorialDoutora em Geografi

    Terra, território e autonomia nas comunidades Faxinalenses do Espigão das Antas, Meleiro e Pedra Preta (Mandirituba-Pr)

    Get PDF
    Resumo: A pesquisa trata dos conflitos e as resistências existentes nas comunidades faxinalenses do Espigão das Antas, Meleiro e Pedra Preta, localizadas no município de Mandirituba, Paraná, na porção sul da Região Metropolitana de Curitiba. O agronegócio, nas figuras do monocultivo de pinus e eucalipto, e nas granjas de frangos contratualizadas, além do conflito com os chacreiros, são os conflitos analisados profundamente na pesquisa. A partir de entrevistas, coletas de narrativas, visitas constantes ao campo, se centrou a discussão a partir dos sujeitos faxinalenses, os quais foram essenciais na delimitação de seus principais conflitos. Assim sendo, se entende a pesquisa a partir de um olhar crítico e a partir de uma metodologia de pesquisa participante. O entendimento e analise das práticas faxinalenses auxiliou constantemente na construção conjunta dos objetivos da pesquisa, discutida em conjunto com os membros da comunidade. Assim sendo, delimitados os conflitos, foi focado na questão da autonomia destes sujeitos, fato que é analisado a partir dos conflitos identificados. O espaço rural brasileiro é marcado profundamente por embates entre os sujeitos do campo e seu modo de vida diferenciado, tradicional e relativamente autônomo, perante a expansão do capital, que se dá geograficamente, e que impõe de diversas maneiras o modelo hegemônico a tais sujeitos, dilacerando territórios e vidas. Indo além, a pesquisa busca mostrar a importância não só da luta pela terra, mas também da luta por território, fato que ganha importância e relevância na realidade agrária brasileira e latino-americana, a qual ganha, igualmente, força dentro das pesquisas acadêmicas. Percebe-se então que a luta por território é ligada intrinsecamente a questão da autonomia dos sujeitos que constroem esses territórios não totalmente inseridos no modelo do capital, o modelo hegemônico. Por fim, a espacialização dos conflitos em mapas se torna útil tanto para a pesquisa quanto para os sujeitos faxinalenses, os quais podem ver e ter em suas mãos um grande instrumento de luta e reivindicação

    O Centro e as margens : boemia e prostituição na capital "mundial do cafe"(Londrina: 1930-1970)

    Get PDF
    Orientador: Ana Maria de Oliveira BurmesterCo-orientador: Margareth RagoAutor não autorizou a divulgação do arquivo digitalDissertçãO (mestrado) - Universidade Federal do Parana, Setor de Ciencias Humanas, Letras e ArtesInclui referência
    corecore