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    Perfil dos pacientes submetidos à angioplastia trasluminal coronariana com stents farmacológicos no Instituto de Cardiologia de Santa Catarina.

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    Trabalho de Conclusão de Curso - Universidade Federal de Santa Catarina. Curso de Medicina. Departamento de Clínica Médica

    Myocardic bridges in sheep of the Santa Inês breed

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    Foram analisadas a frequência, a topografia e a largura das pontes de miocárdio dos corações de vinte e seis ovinos adultos machos da raça Santa Inês obtidos após a coleta em frigoríficos e abatedouros da região de Brasília - DF. Os corações tiveram suas artérias coronárias direita e esquerda isoladas e preenchidas com solução aquosa a 50% de látex e, em seguida, foram fixados em solução aquosa a 10% de formaldeído. Posteriormente as pontes de miocárdio foram identificadas e avaliadas. A ocorrência de pontes de miocárdio foi observada em vinte e cinco casos (96,15%), sendo uma única ponte de miocárdio em vinte e um casos (80,76%), duas pontes em três casos (11,54%) e três pontes em um caso (3,85%). Em um caso (3,85%) não houve a ocorrência de pontes de miocárdio. A ponte de miocárdio localizada no ramo paraconal da artéria coronária esquerda foi observada em vinte e cinco casos (96,15%) sendo que a largura média dessa ponte foi de 19,57 milímetros. As outras pontes de miocárdio foram observadas no ramo circunflexo da artéria coronária esquerda, tendo como largura média 19,39 milímetros. Nos corações avaliados a altura média do ventrículo esquerdo foi de 70,56 milímetros, sendo que, a altura do ventrículo teve uma correlação linear positiva com a largura da ponte de miocárdio. _________________________________________________________________________________ ABSTRACTWere analyzed frequency, width and location of myocardium bridges of twenty six hearts of adult male ovine breed of Santa Inês collected at Brasilia-DF area slaughterhouses. The hearts had their left and right coronary arteries localized and isolated filled with solution latex , therefore fixed in watery solution of formol 10%. Subsequently, the myocardium bridges were dissected and evaluated. The occurrence of myocardium bridges was verified in twenty five cases (96.15%), where only one bridge in twenty one cases (80.76%), two bridges in three cases (11.54%) and three bridges in one case (3.85%). In one case (3.85%) wasn t observed myocardium bridge. Myocardium bridge localized on paraconal branch of the left coronary artery was verified in twenty five cases (96.15%), and width average of 19.57 millimeters. The other bridges were spotted in circumflex branch of left coronary artery, with average width of 19.39 millimeters. At studied hearts, the average height of ventricles was 70.56 millimeters

    Variations in Inflammatory Markers in Acute Myocardial Infarction: a Longitudinal Study

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    Actualmente a inflamação é considerada uma componente importante na aterosclerose, desde o seu início até à ruptura da placa seguida de trombose e da progressiva obstrução do vaso. A ruptura da cápsula fibrótica da placa expõe factores de tecido presentes no seu núcleo necrótico que induzem o processo inflamatório, promovendo a adesão celular e a coagulação e que conduzem à formação do trombo. Por seu turno, várias citocinas e moléculas de adesão celular contribuem activamente para o desenvolvimento da placa. Em particular a citocina TNF-a e a molécula de adesão intercelular (ICAM-1) poderão ser indicadoras de inflamação enquanto que as formas solúveis de P-selectina e de CD40 ligando (sCD40L) poderão dar a magnitude da activação plaquetária. Neste trabalho foram estudados 17 doentes com enfarte de miocárdio submetidos a angioplastia (grupo AMI) e 16 doentes com confirmação angiográfica de ausência de doença coronária. Os doentes do grupo AMI foram seguidos nas primeiras 24h de evolução do enfarte agudo de miocárdio antes da administração de medicação e da intervenção angiográfica e ao longo do período de recuperação, 2 e 40 dias após enfarte. Foram medidas no soro por imunoensaio as concentrações de TNF-a e das formas solúveis de CD40L, ICAM-1 e P-selectina. Foram observadas variações significativas de sP-selectina relativamente aos controlos. Imediatamente após o enfarte de miocárdio verificou-se um aumento de sP-selectina, seguido de uma descida brusca dos seus níveis às 48h, e de um incremento para valores idênticos aos observados no grupo de controlo ao 40º dia. As variações observadas nas concentrações de sCD40L não foram significativas relativamente aos controlos. No entanto, verificou-se uma tendência de diminuição da concentração até 48h após o enfarte de miocárdio, seguindo-se um aumento que atingiu valores ligeiramente superiores ao do grupo controlo no 40º dia. As concentrações de TNF-a medidas foram sistematicamente superiores às verificadas no grupo controlo, tendo-se ainda observado uma subida gradual desde o enfarte de miocárdio até ao 40º dia, sendo este incremento significativo. Os valores de sICAM-1 não apresentaram quaisquer variações após o enfarte nem relativamente ao grupo controlo. As variações observadas sugerem um papel importante destes marcadores no processo inflamatório e na evolução do enfarte de miocárdio. O aumento brusco da concentração de sP-selectina após o enfarte de miocárdio evidencia a activação plaquetária e trombose. Na evolução do enfarte, e à medida que as variáveis hemodinâmicas retornam a valores estáveis, devido à medicação aplicada, o aumento de sCD40L e TNF-a em circulação pode reflectir o papel destas moléculas na recuperação endotelial e do miocárdio

    Infarto Agudo do Miocárdio: como diagnosticar?

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    Este infográfico contempla os critérios diagnósticos para o infarto agudo do miocárdio

    Eficácia da reabilitação cardíaca após enfarte agudo do miocárdio

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    Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciada em FisioterapiaObjectivo: Perceber a eficácia da reabilitação cardíaca, especificamente os exercícios terapêuticos em pacientes cardiopatas após enfarte agudo do miocárdio. Metodologia: Pesquisa computorizada nas bases de dados Pubmed/Medline e Ebsco para identificar estudos randomizados controlados que avaliaram os efeitos dos exercícios terapêuticos em pacientes após enfarte agudo do miocárdio. Resultados: Nesta revisão foram incluídos 8 artigos randomizados controlados, envolvendo 583 indivíduos com pontuação metodológica média de 6,75. Conclusão: Concluímos que se o paciente for capaz de realizar exercício e não houver quaisquer contraindicações para a reabilitação cardíaca, o mesmo deve ser encaminhado para um programa baseado em exercício, quer tenha sido ou não submetido a intervenção de revascularização. No que diz respeito a tipos de treino, o treino de alta intensidade é de facto uma boa eleição e produz resultados superiores ao treino aeróbico.Objective: Understand the effectiveness of cardiac rehabilitation, specifically exercise therapy in cardiac patients after acute myocardial infarction Methods: Computerized search in the databases PubMed/Medline and Ebsco to identify randomized controlled trials that evaluated the effects of exercise therapy in patients after acute myocardial infarction. Results: In this review were included 8 randomized controlled items, involving 603 individuals with a mean methodological score of 6.75. Conclusion: We conclude that if the patient is able to perform exercise and there are any contraindications to cardiac rehabilitation, it should be referred to an exercise-based program, whether it has been or not undergone revascularization surgery. As regards the types of training, high-intensity workout is indeed a good choice and produces superior results to the aerobic workout

    Ressonância magnética cardíaca de perfusão em stress: a experiência de um centro nacional

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    INTRODUCTION AND OBJECTIVES: Myocardial ischemia can be assessed with cardiac magnetic resonance perfusion imaging (MRPI). This study aimed to analyze the clinical utility of MRPI in the diagnosis of significant coronary artery disease. METHODS: Fifty-five patients were examined with a 1.5 T MR scanner (Siemens Symphony), with a first pass of 0.10 mmol/kg gadolinium chelate, at rest and during adenosine vasodilatation (140μg/kg/min for 4min) using an inversion recovery steady-state free precession sequence. The results were compared with coronary angiography and with SPECT myocardial perfusion images. Agreement for qualitative diagnosis was measured by the kappa coefficient, taking statistical significance as 95%. Minimum clinical follow-up was 12 months. RESULTS: In 19 patients (34.5%) MRPI was negative for myocardial ischemia and necrosis, in 17 (30.9%) it was negative for ischemia but positive for necrosis, in 7 (12.7%) only ischemia was present and in 12 (21.8%) the ischemic area was larger than the necrotic area. The correlation between MRPI and coronary angiography for ischemia detection by coronary artery territory was very good: left anterior descending and right coronary - k=0.8571 (0.59-1), circumflex - k=0.8108 (0.59-1). By contrast, there was no correlation in terms of myocardial ischemia detection between MRPI and SPECT. CONCLUSIONS: MRPI is able to diagnose significant coronary disease in a high risk population, by detection of myocardial ischemia

    Myocardial Revascularization in Dyalitic Patients: In-Hospital Period Evaluation

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    Background:Coronary artery bypass grafting currently is the best treatment for dialytic patients with multivessel coronary disease, but hospital morbidity and mortality related to procedure is still high.Objective:Evaluate results and in-hospital outcomes of coronary artery bypass grafting in dialytic patients.Methods:Retrospective unicentric study including 50 consecutive and not selected dialytic patients, who underwent coronary artery bypass grafting in a tertiary university hospital from 2007 to 2012.Results:High prevalence of cardiovascular risk factors was observed (100% hypertensive, 68% diabetic and 40% dyslipidemic). There was no intra-operative death and 60% of the procedures were performed off-pump. There were seven (14%) in-hospital deaths. Postoperative infection, previous heart failure, cardiopulmonary bypass, abnormal ventricular function and surgical re-exploration were associated with increased mortality.Conclusion:Coronary artery bypass grafting is feasible to dialytic patients although high in-hospital morbidity and mortality. It is necessary better understanding about metabolic aspects to plan adequate interventions.Fundamentos:Atualmente, a revascularização cirúrgica do miocárdio é o melhor tratamento para o paciente dialítico com lesão coronariana multiarterial, contudo a mortalidade e a morbidade hospitalar do procedimento ainda permanecem altas.Objetivos:Avaliar os resultados e a evolução intra-hospitalar da revascularização cirúrgica do miocárdio isolada em pacientes dialíticos.Métodos:Estudo retrospectivo unicêntrico de 50 pacientes dialíticos consecutivos e não selecionados, submetidos à revascularização cirúrgica do miocárdio em um hospital terciário universitário no período de 2007 a 2012.Resultados:A casuística apresentou alta prevalência de fatores de risco cardiovasculares (100% hipertensos, 68% diabéticos e 40% dislipidêmicos). Não houve óbito intraoperatório, e 60% dos procedimentos foram feitos sem circulação extracorpórea. Houve sete (14%) óbitos intra-hospitalares. Infecção pós-operatória, insuficiência cardíaca prévia, uso de circulação extracorpórea, função ventricular anormal e reexploração cirúrgica foram os fatores associados a maior mortalidade.Conclusão:A revascularização cirúrgica do miocárdio é um procedimento factível para essa classe de pacientes, contudo com alta morbidade e mortalidade intra-hospitalar. É necessário melhor entendimento das particularidades metabólicas desses pacientes para o planejamento adequado das condutas.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de MedicinaUniversidade de Santo AmaroUNIFESP, EPMSciEL

    Sinais de Alarme de Enfarte Agudo do Miocárdio e Acidente Vascular Cerebral: uma observação sobre conhecimentos e atitudes

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    O Departamento de Epidemiologia realizou um estudo com o objectivo de avaliar o grau de conhecimento que a população portuguesa do Continente, com telefone fixo, tem dos sinais de alarme do Enfarte Agudo do Miocárdio e do Acidente Vascular Cerebral. O estudo, descritivo transversal, constou de um inquérito realizado por entrevista telefónica, no segundo trimestre de 2008, a um dos elementos de 18 e mais anos, residente nas unidades de alojamento (UA) que integram a amostra de famílias ECOS. Esta amostra é aleatória e constituída por 1033 UA, com telefone fixo, estratificada por Região de Saúde do Continente, com alocação homogénea. As variáveis colhidas contemplaram a caracterização dos inquiridos, nomeadamente, no que diz respeito: à “experiência” sobre EAM e AV; ao reconhecimento de sinais de alarme do Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM) e Acidente Vascular Cerebral (AVC); ao comportamento adoptado perante a ocorrência de um Enfarte ou AVC; e conhecimento sobre a campanha “Seja mais rápido que um Enfarte/AVC”. Obtiveram-se 732 questionários válidos. Os resultados permitem concluir: a percentagem de respondentes (≥18 anos) que: -Identificaram «dor no peito, sensação de desconforto/opressão/peso/ardor no meio do peito» como sinal de alarme de Enfarte Agudo do Miocárdio foi de 84%; -Identificaram «encher-se de suores frios com sintoma de náusea e vómitos» como sinal de alarme de Enfarte Agudo do Miocárdio foi de 48%; -Identificaram «dor no peito, sensação de desconforto/opressão/peso/ardor no meio do peito» e «encher-se de suores frios com sintoma de náusea e vómitos» como sinais de alarme de Enfarte Agudo do Miocárdio foi de 45%; -Identificaram «ficar confuso ou com dificuldade na fala, subitamente» como sinal de alarme de Acidente vascular Cerebral foi de 85%; -Identificaram «adormecimento, falta de força da face (boca ao lado), braço ou perna, especialmente só de um lado» como sinal de alarme de Acidente Vascular Cerebral foi de 93%; -Identificaram «ficar confuso ou com dificuldade na fala, subitamente» e «adormecimento, falta de força da face (boca ao lado), braço ou perna, especialmente só de um lado» como sinais de alarme de Acidente Vascular Cerebral foi de 82%; -Perante a ocorrência de um Enfarte Agudo do Miocárdio ou de um Acidente Vascular Cerebral, o que fariam em primeiro lugar, seria «Ligar 112» foi de 82%; -Identificaram «dor no peito, sensação de desconforto/opressão/peso/ardor no meio do peito» e «encher-se de suores frios com sintoma de náusea e vómitos» como sinais de alarme de Enfarte Agudo do Miocárdio e ligariam 112, em primeiro lugar, na eventualidade de uma ocorrência de EAM foi de 40%; -Identificaram «ficar confuso ou com dificuldade na fala, subitamente» e «adormecimento, falta de força da face (boca ao lado), braço ou perna, especialmente só de um lado» como sinais de alarme de Acidente Vascular Cerebral e ligariam 112, em primeiro lugar, na eventualidade de uma ocorrência de AVC foi de 68%; Já tinha ouvido falar da campanha «Seja mais rápido que um Enfarte ou AVC» foi de 24%. Finalmente, não será demais realçar que os resultados apresentados não devem ser aferidos acriticamente para a população do Continente. Apesar das limitações metodológicas, espera-se que as conclusões do estudo possam ser úteis para a adopção de medidas a implementar e contributo para a avaliação de programas de intervenção já em curso
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