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    Distribuição de raízes de coqueiro anão verde sob sistemas de irrigação localizada em solo dos tabuleiros costeiros.

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    Um dos principais problemas no agronegócio do coqueiro anão verde no Distrito de Irrigação Platô de Neópolis, em Sergipe, está relacionado às características físicas e hídricas dos solos dos tabuleiros costeiros. Por serem pobres em nutrientes, apresentarem baixa capacidade de armazenamento de água e, muitas vezes, forte adensamento nas camadas subsuperficiais, esses solos têm grande influência na distribuição do sistema radicular das plantas, sendo esta variável das mais importantes para a definição de sistemas de irrigação eficientes e ajustados ao meio ambiente. O experimento foi conduzido em parceria com a Empresa União, em cuja propriedade é cultivado, entre outras fruteiras, o coqueiro anão verde para produção de água de coco. Foram selecionadas 18 plantas para avaliação do sistema radicular, após 4 anos de aplicação de sistemas de irrigação localizada por gotejamento, gotejamento enterrado e microaspersão. Os resultados do estudo permitiram concluir que os sistemas gotejamento superficial e enterrado são potencialmente mais promissores do que a microaspersão quanto à possibilidade de aprofundamento do sistema radicular do coqueiro anão verde.bitstream/item/33959/1/bp-06.pd

    Onde posicionar sensores de umidade e de tensão de água do solo próximo da planta para um manejo mais eficiente da água de irrigação.

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    A irrigação eficiente é aquela com menor consumo de energia e menor perda de água, contribuindo na maior conservação dos recursos hídricos, por ser aplicada no momento correto, isto é, aquele em que a umidade do solo começa a comprometer a absorção de água pela planta. Essa irrigação eficiente requer também a reposição correta da água perdida pelas plantas desde a última irrigação.bitstream/item/118884/1/CircularTecnica-109-Onde-posicionar-sensores.pd

    Avaliação de sistemas de irrigação e estratégias de manejo na produção orgânica de tomate de mesa.

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    Avaliou-se a produção de tomate em cultivo orgânico utilizando-se diferentes sistemas de irrigação e estratégias de manejo, no Distrito Federal.Suplemento. Trabalho apresentado no 52. Congresso Brasileiro de Olericultura, Salvador, 2012

    Crescimento de folha de bananeira cultivar Princesa sob irrigação localizada com e sem cobertura de solo.

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    O trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento de folha da bananeira cv. Princesa sob dois sistemas de irrigação, com e sem cobertura sob adubação convencional e fertirrigação. O experimento seguiu um delineamento experimental em blocos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram: T1- gotejamento em solo nu com adubação convencional; T2 - microaspersão em solo nu com adubação convencional; T3 - gotejamento em solo coberto com fertirrigação; T4 - gotejamento em solo nu com fertirrigação; T5 - microaspersão em solo coberto com fertirrigação e T6 - microaspersão em solo nu com fertirrigação. O comprimento e largura máxima da folha vela foram avaliados diariamente em uma planta de cada tratamento durante sete dias. A taxa de crescimento do comprimento e da largura da folha foi mais elevada nos primeiros dois dias decrescendo significativamente no terceiro dia, principalmente no comprimento. A taxa de crescimento para os tratamentos de gotejamento em solo nu (T1 e T4) foi superior a dos demais tratamentos nos primeiros dois dias, sendo superadas pelas taxas dos tratamentos de microaspersão nos dias seguintes. As folhas atingiram os máximos de comprimento e largura no sexto dia da emissão das mesmas

    Irrigação da videira em regiões tropicais do Brasil.

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    bitstream/CNPUV/8120/1/cir043.pd

    Distribuição espacial de raízes de bananeira sob irrigação localizada no semi-árido da Bahia.

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    O conhecimento a respeito da distribuição do sistema radicular permite definir a área na superfície do solo onde deve ser feita a adubação, além de proporcionar um maior embasamento para o uso e manejo racional da prática da irrigação, possibilitando a obtenção de índices de produtividade maiores. De acordo com Coelho et al., (2001), na irrigação localizada, o conhecimento da profundidade efetiva do sistema radicular não é suficiente para inferir as zonas de absorção de água e nutrientes, uma vez que a geometria de distribuição de água é de caráter multidimensional, diferindo do caráter unidimensional da irrigação por aspersão. O desenvolvimento das raízes em área irrigada, principalmente em regiões semi-áridas e suas diferentes formas de aplicação de água podem promover diferentes distribuições da mesma no solo. Portanto, é de se esperar que a depender do sistema de irrigação utilizado, ocorrerá maior ou menor desenvolvimento das raízes, influenciando, desta forma, no crescimento vegetativo e na produção da bananeira. Esse trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição de raízes de bananeira no primeiro ciclo de produção, sob irrigação localizada (irrigação por gotejamento e por microaspersão).pdf 207

    Custo operacional de açaizeiro irrigado com microaspersão no Município de Tomé-Açu.

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    bitstream/item/18820/1/Com_Tec_219.pdfVersão eletrônica. 1ª impressão: 2010

    Distribuição de umidade e extração total de água no solo cultivado com bananeira sob diferentes sistemas de irrigação.

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    A bananeira é uma planta com alta exigência hídrica, sendo que a aplicação de água em excesso ou em deficiência pode levar a prejuízos econômicos relevantes como carreamento de nutrientes para zonas do solo não exploradas pelas raízes, e sua ausência nos períodos críticos pode provocar redução na produtividade. O objetivo foi avaliar a distribuição de umidade, bem como avaliar a extração total de água no perfil do solo cultivado com bananeira, sob diferentes sistemas de irrigação na região semiárida da Bahia. A bananeira foi plantada em fileiras simples no espaçamento de 3,0 m x 2,5 m. Os tratamentos consistiram no uso de três sistemas de irrigação (gotejamento, microaspersão e aspersão convencional), monitorados com uso do equipamento TDR (Reflectometria no Domínio do Tempo), instaladas em diversos pontos no perfil do solo, limitadas pelas distâncias de 0,8 m do pseudocaule da planta e 0,8 m abaixo da superfície do solo. A análise de regressão dos dados indica que na profundidade até 0,4 m da superfície do solo, as variações na extração de água podem ser explicadas pelas variações da disponibilidade de água no plano avaliado. As extrações de água total ocorreram com maior intensidade nos primeiros 0,4 m abaixo da superfície do solo
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