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    Efecto moderador de la institucionalización en las actividades de la vida diaria y bienestar en el envejecimiento

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    Objetivo: El envejecimiento con éxito es un concepto multidimensional que se puede evaluar a partir de componentes objetivos y subjetivos como el funcionamiento físico, psicológico y social. El objetivo de este trabajo es comparar el funcionamiento en variables relacionadas con el envejecimiento exitoso en ancianos institucionalizados y no institucionalizados. Método: Se realizó un diseño de dos grupos independientes, institucionalizados (N=242) y no institucionalizados (N=607), todos de más de 65 años, evaluándose sus actividades de la vida diaria (AVD) y el bienestar psicológico. Resultados: El Índice de Barthel mostró diferencias significativas, siendo inferior la media de los institucionalizados que la de los no institucionalizados. En relación al bienestar, el MANOVA mostró diferencias entre grupos para todas las escalas. En los posteriores ANOVA's la variable crecimiento personal mostró las mayores diferencias y porcentaje de varianza explicada. Se obtuvieron correlaciones significativas de la edad con el Índice de Barthel, y con las siguientes escalas de bienestar psicológico de Ryff: autoaceptación, relaciones positivas con otros, dominio del ambiente y propósito en la vida. Conclusiones: Los institucionalizados muestran puntuaciones significativamente inferiores en AVD y en bienestar psicológico, actuando como variable moderadora, que puede empeorar su situación. La edad afecta de forma más clara al bienestar de los institucionalizados, reafirmándose la necesidad de generar estrategias que mejoren la adaptación de las personas

    Diferenças no Funcionamento Emocional, Comportamental e Social (Roberts Apperception Test for Children) e na Autoestima (Rosenberg Self Esteem Scale) entre Jovens Institucionalizados e Não Institucionalizados

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    Objetivos: A institucionalização é, habitualmente, um momento gerador de sentimentos negativos, tais como a perda e o abandono, fragilizando os jovens envolvidos neste processo e, eventualmente, condicionando o seu funcionamento emocional, comportamental e social. O nosso estudo tem como objetivos: 1) verificar a existência de diferenças entre uma amostra de jovens institucionalizados e uma amostra de jovens não institucionalizados nas dimensões de um instrumento que avalia o funcionamento social, comportamental e emocional (Roberts Apperception Test for Children/RATC) e na autoestima (Rosenberg Self Esteem Scale/RSES); 2) explorar se existem diferenças entre as duas amostras ao nível de diferentes variáveis sociodemográficas, familiares e clínicas (e.g. história de sintomas depressivos em toda a vida e atual). Método: A amostra é composta por 60 jovens, 30 não institucionalizados (subamostra de controlo) e 30 institucionalizados (entre os 10 e os 15 anos de idade). A amostra de controlo respondeu a um questionário sociodemográfico e à Rosenberg Self Esteem Scale (RSES). Os jovens institucionalizados responderam a esta escala e a algumas perguntas do questionário sociodemográfico, tendo outras sido completadas com base nos processos da instituição. O autor administrou, junto das duas subamostras, o Roberts Apperception Test for Children (RATC). Resultados: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre as duas amostras, no que diz respeito à RSES. Quanto ao RATC, foram encontradas diferenças estatisticamente significativas no que diz respeito apenas a quatro dimensões: Suporte aos outros, Identificação de problemas, Resolução 2 e Problema não resolvido. Verificaram-se associações significativas entre a pertença a uma ou outra subamostra e algumas variáveis sociodemográficas e clínicas, por exemplo, a escolaridade do pai e da mãe e a vivência de sintomatologia depressiva em toda a vida. Conclusões: No geral, o funcionamento emocional, social e comportamental, assim como a autoestima de jovens institucionalizados parece não se diferenciar grandemente dos de jovens não institucionalizados. Ainda assim, os jovens institucionalizados parecem apresentar resultados menos adaptativos em algumas dimensões, por comparação com os jovens institucionalizados

    Fatores de risco de queda de idosos institucionalizados e não institucionalizados

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    Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciada em FisioterapiaAo longo do processo do envelhecimento surgem alterações fisiológicas que podem causar perturbações no organismo, podendo desta forma, contribuir para as quedas nos idosos. Objectivo: Este estudo pretendeu avaliar quais são os fatores de risco de queda em idosos institucionalizados e não institucionalizados, através da análise de fatores intrínsecos e extrínsecos. Metodologia: 100 idosos, divididos em dois grupos, um grupo de 50 idosos institucionalizados, com uma média de idades de 80,26 anos, e, um grupo de 50 idosos não institucionalizados, com uma média de idades de 78,44 anos. Para a recolha dos dados, foi utilizado um inquérito, escalas de equilíbrio, mobilidade e independência funcional assim como testes de aptidão física nos dois grupos, numa única sessão de avaliação. Resultados: Os idosos institucionalizados apresentaram sempre piores resultados significativos que os idosos não institucionalizados, exceto na HADS Ansiedade. Conclusão: Como fatores de risco de quedas no último ano, nos idosos institucionalizados foram apontados a falta de audição, a depressão, a medicação, perda de equilíbrio avaliado pela escala de Berg e, o equilíbrio estático através do One Leg Stand Test. Por sua vez, nos idosos não institucionalizados, constatou-se que apenas a ansiedade se evidencia como fator de risco de queda.Through the aging process, there are physiological changes that may cause organism disturbances, which in turn may contribute to falls on elderly. Objective: This study intended to evaluate which are the risk factors of falls on institutionalized and non-institutionalized elderlies, through the review of intrinsic and extrinsic factors. Methodology: 100 elderly were divided into two groups, one with 50 institutionalized elderlies, with an average age of 80,26 years, and a group with 50 non-institutionalized elderlies, with an average age of 78,44 years. For the data collection, was used a questionnaire, balance scales, mobility and functional autonomy as well as physical tests, in both groups, during the course of a single review session. Results: Institutionalized elderly showed always significant worse results than non-institutionalized elderlies, with the exception on HADS anxiety. Conclusion: On the institutionalized elderly, the risk factors on last year falls were hearing loss, depression, polimedication, loss of balance through Berg's scale and, static balance through One Leg Stand Test. In turn, on non-institutionalized elderlies, only anxiety stands for a risk factor

    Depressão e ideação suicida no idoso institucionalizado e não institucionalizado

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    Mestrado em Psicologia ForenseO crescente aumento da população idosa tem-se revelado numa preocupação atual devido ao seu aumento exponencial nas sociedades. Os transtornos mentais a nível mundial, também eles têm apresentado um aumento significativo, como tal a depressão tem-se revelado no transtorno mental mais evidente na população idosa, acarretando como consequências mais grave o suicídio. O presente estudo teve como objetivo estabelecer a comparação entre idosos institucionalizados e não institucionalizados, no que se refere à depressão, ideação suicida e o impacto de eventos traumáticos no bem-estar do idoso e a relação entre as diferentes dimensões. Para tal foi recolhida uma amostra no concelho de Vagos, no total de 121 idosos, dos quais 65 institucionalizados e os restantes 56 não institucionalizados, com proporções similares entre os géneros. Como instrumentos, recorreu-se à Escala de Depressão Geriátrica, “A Life Events Checklist” (LAV) e à Escala Torga de Intenção e Ideação Suicidária. Os resultados mostram que os idosos institucionalizados não apresentam mais depressão e mais ideação suicida face aos não institucionalizados. Os idosos com mais depressão apresentam mais ideação suicida. Uma melhor perceção do estado de saúde, bem como um menor sentimento de solidão, revelam menos depressão e menos ideação suicida nos idosos estudados. Os dados parecem indicar que a institucionalização não se relaciona estatisticamente com a depressão e a ideação suicida.The increasing elderly population has proven to be a current concern due to the exponential increase in societies. Mental disorders have also shown a significant increase worldwide. Depression has proven to be the most obvious mental disorder in the elderly, leading to more serious consequences suicide. This study aimed to establish the comparison between the institutionalized elderly and non-institutionalized, with regard to depression, suicidal ideation and the impact of traumatic events in the elderly welfare and the relationship between different dimensions. For such a sample was collected in the municipality of Vagos, totaling 121 elderly, of which 65 are institutionalized and the remaining 56 non-institutionalized, with similar proportions between the sexes. As instruments, appealed to the Geriatric Depression Scale, "A Life Events Checklist" (LAV) and Torga scale of Intent and suicidal ideation. The results show that institutionalized elderly have no more depression and suicidal ideation compared to non-institutionalized. Elderly patients over more depression have suicidal ideation. A better perception of health status as well as a lower sense of loneliness, show less depression and less suicidal ideation in the elderly studied.The data seem to indicate that institutionalization is not related statistically with depression and suicidal ideation.La población de edad avanzada creciente ha demostrado ser una preocupación actual debido al aumento exponencial en las sociedades. Los trastornos mentales en todo el mundo, también han mostrado un aumento significativo, como tal la depresión ha demostrado ser el trastorno mental más evidente en los ancianos, dando lugar a consecuencias más graves como es lo suicidio. Este estudio tuvo como objetivo establecer la comparación entre los ancianos institucionalizados y no institucionalizados, con respecto a la depresión, ideación suicida y al impacto de eventos traumáticos en el bienestar de los ancianos y la relación entre las diferentes dimensiones. Para tal muestra fue recogida en el municipio de Vagos, por un total de 121 ancianos, de los cuales 65 son institucionalizados y los restantes 56 no institucionalizados, con proporciones similares entre los sexos. Como instrumentos, solíamos la Escala de Depresión Geriátrica, "Lista de verificación Eventos de la vida" (LAV) y la escala Torga de Intención y la ideación suicida. Los resultados muestran que los ancianos institucionalizados no tienen más depresión y ni más ideación suicida en comparación con los no institucionalizados. Los pacientes con más depresión tienen más ideación suicida. Una mejor percepción del estado de salud, así como un sentido más bajo de la soledad, muestran menos depresión y menos ideación suicida en los ancianos estudiados. Los datos parecen indicar que la institucionalización no se relaciona estadísticamente con la depresión y con la ideación suicida

    Efeito das estações do ano no pico de fluxo expiratório de idosos institucionalizados e não institucionalizados

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    Las enfermedades respiratorias afectan a millones de personas, especialmente a los ancianos, y el cambio climático es uno de los factores predisponentes que interfieren en la salud de esta población. El presente estudio tuvo como objetivo evaluar el flujo espiratorio máximo de ancianos institucionalizados y no institucionalizados durante las cuatro estaciones del año. Se realizó un estudio prospectivo de cohorte con 67 ancianos de ambos sexos que viven en la ciudad de Maringá (PR), los cuales se dividieron en dos grupos: ancianos institucionalizados (n=37) y ancianos no institucionalizados (n=30). Los datos se recolectaron durante un mes, una vez a la semana en las cuatro estaciones del año, y totalizó 16 evaluaciones. El flujo espiratorio máximo se evaluó con la herramienta peak flow meter. La comparación de los dos grupos de ancianos se realizó mediante el análisis de la varianza de dos factores utilizando el post hoc de Bonferroni. El promedio más bajo del flujo espiratorio máximo para los ancianos institucionalizados y no institucionalizados se registró en verano (176,2±60,2 y 263,2±116,2), seguido del otoño (193,4±59,5 y 287,5±118), invierno (215,3±82,5 y 291,5±08,4) y primavera (221,7±83,5 y 291,5±08,4). Se concluye que el flujo espiratorio máximo de los ancianos varía según las estaciones del año, sin embargo, los ancianos institucionalizados tienen los valores más bajos. Los más altos se encuentran en la primavera, aunque por debajo del valor previsto para los ancianos de ambos grupos.As doenças respiratórias afetam milhões de pessoas, principalmente os idosos, e as mudanças climáticas estão entre os fatores predisponentes, interferindo na saúde dessa população. O objetivo deste estudo foi avaliar o pico de fluxo expiratório de idosos institucionalizados e não institucionalizados durante as quatro estações do ano. Estudo de coorte prospectivo com 67 idosos de ambos os sexos, residentes na cidade de Maringá (PR) e divididos em dois grupos: idosos institucionalizados (n=37) e idosos não institucionalizados (n=30). Os dados foram coletados durante um mês, uma vez por semana nas quatro estações do ano, totalizando 16 avaliações. O pico de fluxo expiratório foi avaliado com o equipamento peak flow meter. A comparação dos dois grupos de idosos foi feita por análise de variância de dois fatores utilizando o post-hoc de Bonferroni. A menor média de pico de fluxo expiratório para os idosos institucionalizados e não institucionalizados foi no verão (176,2±60,2 e 263,2±116,2), seguido pelo outono (193,4±59,5 e 287,5±118), inverno (215,3±82,5 e 291,5±08,4) e primavera (221,7±83,5 e 291,5±08,4). Conclui-se que o pico de fluxo expiratório de idosos varia de acordo com as estações do ano, porém os institucionalizados apresentam valores mais baixos. Os mais altos são encontrados na primavera, embora aquém do valor predito para os idosos de ambos os grupos.Respiratory diseases affect millions of people, especially the elderly, and climate change is among the predisposing factors interfering with the health of this population. This study aimed to evaluate the peak expiratory flow in institutionalized and noninstitutionalized elderly during the four seasons of the year. A prospective cohort study with 67 elderly men and women living in the city of Maringá, Paraná, Brazil, divided into two groups: institutionalized elderly (n=37) and noninstitutionalized elderly (n=30). The data were collected for one month, once a week in the four seasons of the year, totaling 16 evaluations. The peak expiratory flow was evaluated using the Peak-Flow Meter equipment. The two groups of elderly were compared by two-way analysis of variance using the Bonferroni post-hoc. The lowest mean peak expiratory flow for institutionalized and noninstitutionalized elderly was observed in the summer (176.2±60.2 and 263.2±116.2), followed by fall (193.4±59.5 and 287.5±118), winter (215.3±82.5 and 291.5±08.4), and spring (221.7±83.5 and 291.5±08.4). The conclusion was that the peak of expiratory flow of the elderly varies according to the seasons, but the institutionalized ones have lower values. The highest values are found in the spring, although below the value predicted for the elderly of both groups

    Apoio social, saúde mental e bem-estar em idosos institucionalizados e não institucionalizados

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    Contexto: o envelhecimento bem-sucedido está associado a três grandes grupos de condições: baixa probabilidade de ter doenças; manutenção de um elevado nível funcional (físico e cognitivo); e, conservação do empenho social e bem-estar, o que reforça a ideia de que o apoio social e o bem-estar são variantes fundamentais na saúde mental, em particular, na população idosa (fontaine, 2000). Objetivo(s): o presente estudo tem como objetivo caraterizar a saúde mental, o bem-estar e o apoio social de idosos institucionalizados e não institucionalizados. metodologia: participaram 100 idosos (50 institucionalizados e 50 não institucionalizados) com idades iguais ou superiores a 65 anos, residentes no grande porto. Os dados foram recolhidos com recurso a um questionário sociodemográfico, à versão portuguesa da escala de bemestar mental de warwick-edinburgh (wemwbs), à escala continuum de saúde mental (mhc-sf) e à escala de rede de apoio social de lubben (lsns-6). O tratamento dos dados foi realizado com recurso ao programa estatístico spss, versão 24. Resultados: verificou-se uma relação positiva entre bem-estar, saúde mental e apoio social, sugerindo que globalmente os idosos que apresentam maior bemestar, apresentam também níveis mais elevados de saúde mental e têm perceção de apoio social mais elevado. Em termos do impacto da institucionalização constatou-se que são os idosos Institucionalizados, concretamente as mulheres, que apresentam níveis mais baixos de bem-Estar, saúde mental e apoio social. Ainda a destacar que níveis mais baixos de bemestar e saúde mental nos idosos solteiros ou divorciados, em comparação com os viúvos ou casados, sobretudo nos idosos institucionalizados. Nos idosos não institucionalizados o ter descendência representou um papel importante, uma vez que estes apresentaram níveis mais elevados de bem-estar, saúde mental e suporte social, em particular ao nível da família. Conclusões: em termos globais este estudo indica o impacto menos positivo que a institucionalização pode ter ao nível da saúde mental na população idosa. Os dados parecem também sublinhar a relevância do apoio social enquanto variável associada ao bem-estar e saúde mental dando assim importantes pistas para a intervenção biopsicossocial com esta população.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Análise dos padrões de marcha e sua influência nas quedas dos idosos institucionalizados e não institucionalizados

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    Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciada em FisioterapiaCom o envelhecimento, os indivíduos tendem a assumir um padrão de marcha característico para a sua faixa etária. Objetivo: Este estudo pretendeu analisar o padrão de marcha entre idosos institucionalizados e não institucionalizados, analisando a sua influência nas quedas. Metodologia: 100 idosos, de ambos os sexos, foram distribuídos por dois grupos, institucionalizados (50 idosos) e não institucionalizados (50 idosos), com uma média de idades de 80,26 e 78,44 anos respetivamente. Em ambos os grupos foi aplicado um inquérito, escalas e o 30-metre walking test que, durante este foi gravado um vídeo para análise da marcha em vista de perfil e anterior, através do programa Kinovea 8.0 e, posteriormente foi retirada a impressão plantar, apenas numa única sessão de avaliação. Resultados: Os resultados evidenciaram que em todos os dados analisados, os idosos institucionalizados apresentaram de forma significativa piores alterações na marcha, destacando a correlação do tempo da passada e da velocidade e nos não institucionalizados a flexão da anca, com a ocorrência de quedas. Conclusão: O resultado desta investigação permite verificar que os idosos institucionalizados apresentam alterações relevantes no padrão de marcha, que, por sua vez, levam à ocorrência de quedas.With aging, individuals tend to take on a typical gait pattern for their age. Purpose: This study aimed to analyze the gait pattern of institutionalized and non-institutionalized aged people, and its influence on falls. Method: 100 elderly persons, both genders, delivered on two groups, institutionalized (50 elderly) and non-institutionalized (50 elderly), with an average age of 80,26 and 78,44 years old respectively. On both groups questionnaires, scales and the 30 metre walking test were performed, and during this test a video was made to analyze their gait, on a profile and previous view, through Kinovea 8.0 program, and at last the print foot was taken, on a single evaluation session. Results: The results showed that in all the analyzed data, the institutionalized elderly people showed significant worst gait modifications, highlighting the correlation with the fall events in step time and speed and, the hip flexion on the non-institutionalized elderly people. Conclusion: This research shows that the institutionalized elderly show significant changes in gait pattern, which lead to falls

    Clinical-demografic characteristics, falls and balance of institutionalized and community-dwelling elderly

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    INTRODUÇÃO: O envelhecimento populacional brasileiro tem evidenciado a instabilidade postural como importante causa de quedas, incapacidade, fragilidade e institucionalização de idosos. OBJETIVOS: O presente estudo transversal objetivou avaliar o equilíbrio funcional, os fatores de risco e a prevalência de quedas entre idosos institucionalizados e comunitários. METODOLOGIA: Participaram da pesquisa 30 idosos institucionalizados e 33 comunitários com média de idade de 74,6 e 70,7 anos, respectivamente. Os idosos foram avaliados por meio da Escala de Equilíbrio de Berg (BBS) e de um roteiro de anamnese. RESULTADOS: Os idosos institucionalizados apresentaram, discretamente, mais fatores de risco para quedas, tais como idade elevada, polifarmácia, hospitalizações frequentes, sedentarismo, queixa de tontura, quedas recorrentes, equilíbrio precário e elevado tempo de institucionalização. A pontuação total da BBS e a subescala de provas estacionárias apresentaram diferença estatisticamente significativa (p=0,04 e p=0,018, respectivamente) entre os dois grupos. CONCLUSÃO: Apesar de o estudo reforçar a presença de múltiplos fatores de risco para quedas nos dois grupos de forma equivalente, a maior instabilidade postural nos idosos institucionalizados destaca a importância clínica de se considerar as diferenças entre esses idosos e os comunitários para se traçar programas de prevenção e intervenção específicos que previnam quedas. Estudos com maior amostra e que investiguem outros fatores de risco para quedas são necessários

    Comparación del riesgo de caídas en adultos mayores autovalentes sobre 65 años institucionalizados y no institucionalizados de la ciudad de Linares durante el año 2010.

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    114 p.Dentro de los grandes síndromes geriátricos las caídas ocupan un lugar preponderante, puesto que una simple caída puede desencadenar una amplia gama de consecuencias directas para adulto mayor (AM), que interferirán de manera negativa en su calidad de vida. Los indicadores de la Región del Maule reflejan un notorio aumento en el número de AM sobre 65 años, donde dicha población aumenta de 82.874 personas en el año 1992 a 105.563 en el 2002, convirtiéndose en la 4ta región más envejecida del país (MIDEPLAN, 2004). Lo anterior sumado a que no hay mayores datos de la población institucionalizada y no institucionalizada a nivel local, hace necesario contrastar el riesgo de caídas en AM institucionalizados sobre 65 años de Linares durante el año 2010. Según esto, se evaluó una muestra de 20 AM institucionalizados y 20 de la comunidad, a los cuales se aplicó la Escala de Downton, Test de Tinetti, Estación Unipodal (EU) y Time Up and Go (TUG). Según los resultados obtenidos en la escala de Downton, que mide el riesgo intrínseco de caídas, señalan un riesgo de caer de 55% en los AM de la comunidad v/s un 75% en los institucionalizados. En relación al TUG (con un 70%) el riesgo de caer igual es mayor en los sujetos institucionalizados tendencia que se mantiene en el Test de Estación Unipodal, con un 95% para dicho grupo, no siendo los resultados para éstas tres evaluaciones estadísticamente significativos. Finalmente, en el Test de Tinetti, el riesgo de caer también es mayor en los institucionalizados con un 70%, obteniendo diferencias estadísticamente significativas, lo que otorga gran importancia en el desarrollo de estrategias de intervención en dicha población, en donde se involucre un equipo multidisciplinario de salud

    ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO COMO FATOR DE RISCO PARA INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

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    TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia.Estudo com objetivo de analisar os fatores de risco (faixa etária, gênero, comorbidades/hábitos de vida, potencial de deambulação, presença de declínio cognitivo e ocorrência de acidente vascular encefálico) para a incontinência urinária nos idosos institucionalizados. Pesquisa descritiva e transversal, incluídos 76 idosos institucionalizados. Ocorrência da incontinência urinária determinada através do Incontinence Questionnaire e do acidente vascular encefálico pela avaliação clínica/parecer médico. Análise do perfil por meio dos prontuários, cognição e funcionalidade pelo Mini-Exame do Estado Mental e Índice de Barthel, estado funcional após acidente vascular encefálico pela escala de Rankin modificada. Presença de incontinência urinária foi de 37,10%, sendo mais prevalente nos idosos com acidente vascular encefálico (p=0,002). Deambulação (p=0,000), cognição (p=0,003) e ocorrência do acidente vascular encefálico (p=0,002) foram associados com a presença de incontinência urinária. Conclui-se que o potencial de deambulação reduzido associa-se fortemente com o desenvolvimento da incontinência urinária em idosos institucionalizados com acidente vascular encefálico
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