8,818 research outputs found

    Extraction and Evaluation of Medication Data from Electronic Dental Records

    Get PDF
    With an increase in the geriatric population, dental care professionals are presented with older patients who are managing their comorbidities using multiple medications. In this study, we developed a system to extract medication information from electronic dental records (EDRs) and provided patient distribution by the number of medications

    Prevention of medication-related osteonecrosis of the jaw: a systematic review

    Get PDF
    A osteonecrose da mandíbula associada à medicação (MRONJ) é uma síndrome relacionada com a utilização de fármacos antireabsortivos e antiangiogenicos, que são consideradas agentes de modificação óssea, utilizadas na terapêutica de determinados tipos de cancro, osteoporose, entre outras doenças. Descrita em 2003, a osteonecrose da mandíbula (ONJ) era decorrente do uso de bisfosfonatos, considerada uma síndrome de baixa incidência, porém grave, e que envolvia a destruição progressiva do osso na mandíbula. Descrita clinicamente como osso exposto ou osso que pode ser sondado através de uma fístula intraoral ou extra oral na região maxilofacial; que não cicatriza em 8 semanas, decorrente do uso das medicações citadas, e não tem histórico de radiação na cabeça e pescoço. Esta condição pode envolver a mandíbula ou a maxila. Em 2014 a American Association of Oral and Maxillofacial Surgeons (AAOMS) sugeriu uma mudança na nomenclatura da síndrome, com o objetivo de unificar os critérios de diagnóstico e, devido também à associação de outros fármacos além dos bisfosfonatos. O termo que era utilizado como “osteonecrose da mandíbula relacionada com bisfosfonatos” (BRONJ) passou a ser conhecido como “osteonecrose da mandíbula relacionada com medicamentos” (MRONJ). Existe dificuldade em obter dados exatos em relação à incidência desta doença, devido à subnotificação e discrepância no reconhecimento de casos. A incidência apresenta-se maior em pacientes oncológicos, que usam altas doses de medicação intravenosa em intervalos frequentes. Em contraste com outros ossos esqueléticos, os ossos da mandíbula têm vascularidade e remodelação óssea relativamente alta em virtude do stress mecânico contínuo, que pode torná-los vulneráveis aos efeitos adversos da medicação, por essa razão curiosamente a MRONJ é principalmente limitada à região maxilofacial. A avaliação da etiologia e patogénese da MRONJ não são completamente compreendidas, mas englobam pelo menos 3 importantes fatores de risco: medicação, fatores locais e fatores sistémicos, que incluem: má saúde oral, procedimentos médico-dentários invasivos, traumas causados por próteses mal ajustadas, além de doenças sistémicas como diabetes mellitus não controlada, o tabagismo e deficiência de vitamina D. Alguns estudos concluíram que a extração dentária é o fator de risco mais importante para o aparecimento de MRONJ, sendo assim, pacientes em tratamento com altas doses e sob o efeito, por período prolongado (3-4 anos), de agentes antireabsortivos são aconselhados a evitar extrações dentárias, se possível. A prevenção e o controlo dos fatores de risco são fundamentais para evitar a osteonecrose da mandíbula. Uma melhor perceção dos fatores de risco poderá ser útil para a prevenção e tratamento direcionado, o que também, ajudaria o clínico a identificar aqueles em risco de doença rapidamente progressiva e implementar terapia apropriada ou medidas preventivas. Vários estudos encontraram menor ocorrência de osteonecrose em grupos de pacientes onde as medidas preventivas eram aplicadas por meio de uma unidade multiprofissional. O tratamento da MRONJ é desafiante e, uma terapia eficaz e adequada que melhore substancialmente o resultado ainda precisa de ser determinada. Antes de discutir os planos de tratamento, recomenda-se classificar o paciente de acordo com o risco. Aqueles considerados de “baixo risco” são os que seguem o tratamento com medicação via oral ou via intravenosa em baixas dosagens, como por exemplo no tratamento da osteoporose, osteopenia ou doença de Paget. Já os pacientes de “alto risco” são aqueles que se encontram em tratamento de doença oncológica, portadores de mieloma múltiplo ou com metástases ósseas, que frequentemente são sujeitos a uma terapia medicamentosa intravenosa em altas concentrações. Deve-se ter em consideração o tempo de tratamento, as comorbidades associadas, o uso de próteses removíveis, entre outros. Na gestão clínica da MRONJ, a abordagem preventiva deve prevalecer em todos os momentos. No tratamento da MRONJ o objetivo é eliminar a dor, a infeção e conseguir o controlo da progressão da necrose óssea. A literatura apresenta diversos relatos de tratamentos bem- sucedidos em todas as fases da MRONJ, sejam estes conservadores ou invasivos. Porém, nas principais diretrizes publicadas, a escolha do tipo de tratamento está vinculada ao estadiamento clínico do paciente. A comissão especial montada pela AAOMS em setembro de 2013, propôs o uso de um sistema de estadiamento revisto para melhor orientar as diretrizes de tratamento e recolher dados para avaliar o prognóstico em pacientes que foram expostos a terapias antireabsortivos e antiangiogenicos, intravenosas ou orais (IV ou O). Em relação a pacientes que já estão em terapia farmacológica, seja com bisfosfonatos, denosumab, ou antireabsortivos e antiangiogenicos, e que necessitam de procedimentos cirúrgicos invasivos de urgência, a literatura consultada levanta três opções: drug holiday (interrupção de medicamentos); opção terapêutica retardando o ato cirúrgico e, por fim técnicas cirúrgicas específicas que reduzam a ocorrência de MRONJ. Nesta presente revisão sistemática teve-se o objetivo de avaliar e identificar diferentes protocolos focados na prevenção da doença, e seus resultados. De acordo com a literatura, demonstrou-se que atualmente, a osteonecrose da mandibula associada a medicação não se pode prevenir completamente, contudo, os vários protocolos preventivos tem sido utilizados como forma de minimizar os riscos e auxiliar na prevenção. A maioria dos estudos relatam que um controlo dentário preventivo, com devidos tratamentos dentários realizados, antes a terapias antireabsortivos e antiangiogenicos, intravenosas ou orais, são métodos eficazes na redução de riscos e na prevenção da MRONJ. Outros estudos, sugerem o uso de profilaxia antibiótica associada a fechamento de ferida cirúrgica, uso de assépticos locais, higiene dental e bucal preventiva que levam a cura completa da mucosa oral, apresentando desta forma, um método também eficiente na redução de riscos e auxiliando na prevenção da doença. Estudos utilizando terapia fotodinâmica antimicrobiana e terapia adjuvante de fotobiomodulacao combinadas com laser terapia como medidas de suporte para acelerar a cicatrização de feridas após cirurgias na prevenção da MRONJ, juntamente com um protocolo dentário preventivo, em extrações cirúrgicas, apresentaram nenhuma complicação intraoperatória, alem disso um processo de cicatrização correto e sem intercorrências pós- operatórias. Demonstrando assim, que o uso de terapia fotodinâmica antimicrobiana na prevenção da MRONJ, proporciona resultados satisfatórios e benéficos. A utilização de concentrado de plaquetas autologos como, fibrinas ricas em plaquetas, plasma rico em plaquetas, como auxílio terapêutico em uma variedade de procedimentos cirúrgicos com a intenção de acelerar a cicatrização das feridas tem se tornado uma alternativa bastante popular. Um benefício específico do concentrado de plaquetas como as citadas acima, se deve ao fato de que são ricos em várias substâncias fundamentais para a promoção do processo de cicatrização, diminuindo assim o risco de recuperação tardia após um procedimento cirúrgico em pacientes fazendo uso de medicações antireabsortivos e/ou antiangiogenicos. Outro protocolo que demonstrou eficácia na prevenção da doença foi a utilização do processo de cicatrização de primeira intensão. Apresentando um atraumático e apropriado método de extração com um seguro fechamento da ferida. Estudos utilizaram uma técnica double-layered, espiculas ósseas foram arredondadas com a intenção de minimizar o atrito diminuindo consequentemente feridas nos tecidos moles, retalhos mucoperiosteais foram preparados com uma incisão de alívio e suturados do lado oposto do periósteo. Estes estudos também apresentaram um protocolo eficaz em relação a prevenção da MRONJ. Embora a MRONJ seja uma doença de difícil tratamento e ainda continue sendo um desafio para os profissionais, há uma necessidade de estudos mais completos sobre a doença e uma abordagem multiprofissional para o avanço no tratamento e prevenção. Entretanto, vários estudos confirmaram que uma preventiva intervenção oral e dentaria antes de iniciar terapias antireabsortivos e antiangiogenicos, intravenosas ou orais, são métodos eficazes na redução de riscos e na prevenção da MRONJ. O objetivo desta revisão sistemática foi responder à pergunta PICO: “Qual é o protocolo mais eficaz para prevenir MRONJ em pacientes recebendo tratamento com agentes antireabsortivos e / ou angiogênicos?”; fazendo uma comparabilidade entre estudos já publicados. Materiais e métodos: Uma pesquisa bibliográfica dos bancos de dados; Medline, Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), estudos publicados entre janeiro de 2016 a março de 2021, foi realizada para estudos relevantes. Revisões sistemáticas, diretrizes e muitos outros artigos relacionados com a prevenção de MRONJ foram incluídos. Os registos foram importados para o www.mendeley.com. As pesquisas em plataformas digitais foram complementadas com pesquisas manuais e vínculo de referência. Resultados: a estratégia de busca identificou 318 registos. Após uma primeira triagem dos títulos e resumos, um total de 30 artigos foram selecionados para leitura na íntegra e apresentaram potencial interesse na prevenção do MRONJ. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 4 artigos foram excluídos e 26 artigos foram incluídos nesta revisão sistemática. Conclusão: Não há dados científicos publicados suficientes para apoiar uma orientação específica sobre as melhores práticas na prevenção da osteonecrose da mandíbula relacionada com medicamentos (MRONJ). Porém, alguns protocolos preventivos podem ser considerados eficazes para a prevenção e recorrência da doença.Introduction: Medication-related osteonecrosis of the jaw (MRONJ) is a severe adverse reaction of antiresorptive and antiangiogenic agents, formerly known as Bisphosphonate osteonecrosis of the jaw, is a rare but serious syndrome described in 2003, and involves the progressive that affects the maxillofacial region, causing destruction of the bone in the mandible. Furthermore, this condition can affect the quality of life of patients because it is potentially painful and debilitating. Therefore, needs to be addressed with the prime importance. Objectives: The aim of this systematic review was to evaluate and to identify an effective protocol for adults who are under current or previous treatment for malignant diseases, and osteoporosis among other diseases associated with the use of antiresorptive or antiangiogenic drugs, and to answer the PICO question: “What is the most effective protocol for preventing MRONJ in patients receiving treatment with antiresorptive and/or angiogenic agents?” Materials and methods: A literature search of Medline and Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL) databases including studies published between January 2016 to March 2021, using the following key words; “MRONJ”, “Medication-related”, “Osteonecrosis”, “Jaw”, and “Prevention”, was conducted for relevant studies. Systematic Reviews, Guidelines and many other articles regarding prevention of MRONJ were included. Records were imported into www.mendeley.com. Electronic searches were supplemented by manual searches and reference linkage. Results: The search strategy identified 318 records. After a first screening of the titles and abstracts, a total of 30 articles were selected for a full reading and presented potential interest in the prevention of MRONJ. After applying the inclusion and exclusion criteria, 4 articles were excluded, and 12 articles were included in this systematic review. Conclusion: There are not enough published scientific data to sufficiently support a specific guidance regarding best practice in the prevention of medication-related osteonecrosis of the jaw (MRONJ). Although, some preventive protocols can be considered as effective for the prevention of MRONJ

    Assessing Information Congruence of Documented Cardiovascular Disease between Electronic Dental and Medical Records

    Get PDF
    Dentists are more often treating patients with Cardiovascular Diseases (CVD) in their clinics; therefore, dentists may need to alter treatment plans in the presence of CVD. However, it’s unclear to what extent patient-reported CVD information is accurately captured in Electronic Dental Records (EDRs). In this pilot study, we aimed to measure the reliability of patient-reported CVD conditions in EDRs. We assessed information congruence by comparing patients’ self-reported dental histories to their original diagnosis assigned by their medical providers in the Electronic Medical Record (EMR). To enable this comparison, we encoded patients CVD information from the free-text data of EDRs into a structured format using natural language processing (NLP). Overall, our NLP approach achieved promising performance extracting patients’ CVD-related information. We observed disagreement between self-reported EDR data and physician-diagnosed EMR data

    Peri-implant diseases and metabolic syndrome components: a systematic review

    Get PDF
    OBJECTIVE: Metabolic syndrome (MetS) is defined as a spectrum of conditions associated with an increased risk of developing CVD and type 2 diabetes. MetS include: hyperglycemia, hypertension, visceral obesity, dyslipidemia with elevated values of triglycerides (TG) and low levels of HDL. The aim of this review is to provide current knowledge of the relationship between MetS, its components and peri-implant diseases. MATERIALS AND METHODS: An electronic literature search was conducted in the English language in several databases. The Newcastle-Ottawa Scale was used for quality assessment of cohort and cross-sectional studies; while systematic reviews were evaluated through AMSTAR; results were reported according to the PRISMA Statement. RESULTS: A total of 272 records were identified through database searching, six studies were included for qualitative analysis. No study directly related to MetS was found, there was inconsistent and controversial evidence regarding association with cardiovascular disease. A higher risk of peri-implantitis was detected in people with hyperglycemia. CONCLUSIONS: Future research should be orientated in assessing the risk of peri-implant diseases, evaluating patient's therapeutic response, analyzing directionality of the relationship between MetS, its components and biologic implant complications. Few studies have investigated the possible relationship between systemic conditions and peri-implant diseases. The aim of this review is to present, in a systematic manner, current evidence and knowledge regarding possible association between cardiovascular disease and implant biologic complications. Out of the one-hundred-eighty-nine studies screened, just five studies were selected for qualitative analysis: three cohort studies (one prospective and two retrospectives) and two cross-sectional studies. According to their results, there is inconsistent and controversial evidence regarding association of cardiovascular disease and implant biologic complications. Future research should be orientated in conducting longitudinal studies, evaluating patients affected by cardiovascular disease rehabilitated with dental implants

    Effect of moderate sedation regimen (diazepam, meperidine, and hydroxyzine) dosages on patient behavior and outcome of sedation in Pediatric Dentistry: a retrospective study

    Get PDF
    Purpose: To determine if behavior at consult visit and sedation medication dosages are associated with the success of sedation visits and patient’s behavior using the diazepam, meperidine, and hydroxyzine (DMH) regimen. Methods: A retrospective chart review was conducted of 324 VCU Pediatric Dentistry Department patients who underwent 404 moderate conscious sedation visits with DMH regimen from April 2017 to June 2022. Sedation visits were graded as “Successful” or “Unsuccessful” and “Good” or “Poor behavior.” The primary variables of interest included Frankl behavior at consult visit and the sedation medication dosages. Logistic regression models were used to determine if these factors were associated with sedation success and overall sedation behavior while adjusting for other patient and sedation characteristics. Results: The regimen yielded mostly successful sedations (89%) and “Good Sedation Behavior” (Frankl 3 and 4) (72%). Lower Frankl scores at consult visits (OR: 2.3, P=0.0140) were associated with increased odds of failure. Increased age (OR: 0.8, P=0.0047) was associated with decreased odds of sedation failure. Meperidine dose demonstrated trends towards significant association with potential for clinical relevance. Conclusion: This study shows that the diazepam, meperidine, and hydroxyzine (DMH) regimen is an effective moderate sedation regimen. Patient selection is a significant factor in the success of the DMH moderate sedation

    Acute pain pathways:protocol for a prospective cohort study

    Get PDF
    INTRODUCTION: Opioid analgesics are often used to treat moderate-to-severe acute non-cancer pain; however, there is little high-quality evidence to guide clinician prescribing. An essential element to developing evidence-based guidelines is a better understanding of pain management and pain control among individuals experiencing acute pain for various common diagnoses. METHODS AND ANALYSIS: This multicentre prospective observational study will recruit 1550 opioid-naïve participants with acute pain seen in diverse clinical settings including primary/urgent care, emergency departments and dental clinics. Participants will be followed for 6 months with the aid of a patient-centred health data aggregating platform that consolidates data from study questionnaires, electronic health record data on healthcare services received, prescription fill data from pharmacies, and activity and sleep data from a Fitbit activity tracker. Participants will be enrolled to represent diverse races and ethnicities and pain conditions, as well as geographical diversity. Data analysis will focus on assessing patients’ patterns of pain and opioid analgesic use, along with other pain treatments; associations between patient and condition characteristics and patient-centred outcomes including resolution of pain, satisfaction with care and long-term use of opioid analgesics; and descriptive analyses of patient management of leftover opioids. ETHICS AND DISSEMINATION: This study has received approval from IRBs at each site. Results will be made available to participants, funders, the research community and the public. TRIAL REGISTRATION NUMBER: NCT04509115

    Predictors Of Dental Opioid Analgesic Prescribing, Opioid Use And Dental Emergency Department Visits In The Mississippi Medicaid Population

    Get PDF
    OBJECTIVES: The objectives of this study were: (1) to determine prevalence of opioid analgesics prescribing for non-ED dental related visits in the Mississippi Medicaid population, (2) to assess predictors of receiving opioid analgesics following non-ED dental related events among Mississippi Medicaid beneficiaries, and (3) to determine prevalence of opioid analgesic prescribing for dental related emergency departments (ED) visits in the Mississippi Medicaid population. METHODS: A retrospective, cross-sectional, observational database analysis using Mississippi Medicaid administrative claims data from January 1, 2015 to December 31, 2016. Beneficiaries with dental related visits were included in this study. Descriptive statistics were utilized to assess the prevalence of opioid prescribing for ED and non-ED dental visit events in the study period. Logistic regression analyses were conducted to assess predictors of receiving an opioid prescription following a non-ED dental related visit. Adjusted odds ratios, 95% confidence intervals and p-values were calculated for the odds of receiving an opioid analgesic and the odds of receiving an opioid analgesic with a morphine equivalent daily dose (MEDD) greater than the median value of 25. RESULTS: A total of 16,409 dental visit events were identified and 27% of dental visit events were associated with an opioid prescription. Cleaning/preventive procedures had the lowest rate of opioid prescribing (16%) while tooth extraction procedures had the highest rate of opioid prescription (55%). Logistic regression shothat beneficiaries undergoing extraction procedures had six times higher odds to be prescribed an opioid than those undergoing cleaning/preventive procedures [OR=6.27, 95% CI: 4.64-8.46, P \u3c0.0001]. Beneficiaries aged 18 or younger were less likely to receive an opioid in comparison to beneficiaries ages 19 to 45 years [OR=0.30, 95% CI: 0.27-0.33, P \u3c0.0001]. Approximately 12% of opioid prescriptions for dental diseases had dosages of 50 morphine equivalents/day or higher; 53% of these prescriptions were written for more than a 3-day supply and 16% for more than a 7-day supply. Approximately 42% of dental related ED visits events were associated with an opioid prescription, and gum disease/periodontitis had the highest rate of opioid prescriptions for ED visits at 48%. CONCLUSIONS: The findings of this study indicate that opioids are prescribed for many dental procedures. This study has a broader policy implication for the state of Mississippi regarding opioid abuse and misuse, drug utilization trend monitoring and curtailing opioid abuse by broadening the lens to the field of dentistry
    corecore