33 research outputs found

    The effect of structuring versus reflection-provoking support on students' shared metacognitive regulation

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    The Development of Social Cognition in Filipino Deaf and Hearing Individuals

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    This thesis examined the nature and pattern of development of social cognition in Filipino deaf and hearing individuals. Predictive factors and social consequences of social cognition were also studied. Prior studies are restricted due to the focus on specific skills, the poverty on work in non-Western deaf samples, and the limited understanding of the relationship between social cognition and social behaviour. To establish parity with extant research, the five studies reported in this thesis examined the abilities of Filipino deaf individuals 8 to 22 years and hearing children 3 to 14 years on well-established measures of Theory of Mind (ToM) and emotion knowledge. Results revealed that hearing children outperformed the deaf in ToM and emotion understanding (EU). Yet, affective recognition and labelling (ARL) scores were comparable. Findings also showed that the nature of ToM development is the same between deaf and hearing children. Similar to children from Western cultures, Filipino children’s ToM understanding follows the following sequence: diverse desires > diverse beliefs > knowledge access > false belief > hidden emotions. In contrast, two slightly patterns of EU emerged. Furthermore, language ability was robustly associated with ToM, EU, and ARL. However, parents’ predominant use of signed communication led to poorer ToM scores in the deaf. Finally, EU and language ability were found to be predictive of prosocial actions of deaf individuals. These findings were thought to be linked to certain cultural values and parenting practices that influence the kinds of interpersonal and communicative interactions Filipino deaf children experience. Further research is needed to examine closely specific cultural variables and naturally occurring discourse between Filipino parents and their deaf children that could potentially impact deaf children’s understanding of mind and emotions

    The Effect of Parents' Conversational Style and Disciplinary Knowledge on Children's Observation of Biological Phenomena

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    This study was designed to better understand how children begin to make the transition from seeing the natural world to scientifically observing the natural world during shared family activity in an informal learning environment. Specifically, this study addressed research questions: 1) What is the effect of differences in parent conversational style and disciplinary knowledge on children's observations of biological phenomena? 2) What is the relationship between parent disciplinary knowledge and conversational style to children's observations of biological phenomena? and 3) Can parents, regardless of knowledge, be trained to use a teaching strategy with their children that can be implemented in informal learning contexts? To address these questions, 79 parent-child dyads with children 6-10 years old participated in a controlled study in which half of the parents used their natural conversational style and the other half were trained to use particular conversational strategies during family observations of pollination in a botanical garden. Parents were also assigned to high and low knowledge groups according to their disciplinary knowledge of pollination. Data sources included video recordings of parent-child observations in a garden, pre-post child tasks, and parent surveys. Findings revealed that parents who received training used the conversational strategies more than parents who used their natural conversational style. Parents and children who knew more about pollination at the start of the study exhibited higher levels of disciplinary talk in the garden, which is to be expected. However, the use of the conversational strategies also increased the amount of disciplinary talk in the garden, independent of what families knew about pollination. The extent to which families engaged in disciplinary talk in the garden predicted significant variance in children's post-test scores. In addition to these findings, an Observation Framework (Eberbach & Crowley, 2009) that hypothesizes how everyday observers become scientific observers is proposed

    The Impact of Teachers\u27 Social Emotional Competency and Reading Pedagogy on the Emergent Literacy of Children in Early Childhood Classrooms

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    According to the study, teachers\u27 beliefs significantly shape the instructional practices they choose to employ in the classroom. The study\u27s overarching goal was to ascertain whether children’s emergent literacy development (ages 3 and 4) is positively influenced by their early childhood teachers\u27 social-emotional instruction, reading pedagogy, phonological awareness activities, and educational qualifications. This study focuses on early childhood centers across the southeastern jurisdiction of the United States. The researcher selected participants from a comprehensive list of over 2,300 regional non-governmental financed early childhood programs that were publicly available through the Texas Department of Family and Protective Services (DFPS), a state-managed database. One hundred seventy-four early childhood teachers participated in the research. Multiple regression statistics were utilized to investigate the predictability of the research hypotheses at the .05 level of significance, with a primary emphasis on four independent variables. According to the findings of this study, early childhood teachers\u27 beliefs and practices regarding phonological awareness, social-emotional learning, and reading pedagogy improved the emergent literacy development of prekindergarten children (ages 3 and 4) participating in non-government-sponsored childcare centers

    Influência do viés de interpretação social dos pais no viés de interpretação das crianças em idade pré-escolar: o efeito de variáveis pessoais e parentais

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    Alguns modelos teóricos cognitivos reconhecem que diferentes tipos de viés cognitivo, como o viés de interpretação, desempenham um papel significativo na origem e manutenção de perturbações psicológicas, nomeadamente das perturbações associadas à ansiedade. Até onde sabemos, a maior parte da literatura que tem explorado as origens e desenvolvimento do viés de interpretação, assim como a sua transmissão intergeracional (pais-filhos), tem-se focado principalmente em crianças em idade escolar. Neste sentido, ao considerarmos a primeira e segunda infância como os períodos onde o desenvolvimento global da criança é mais rápido, pareceu-nos fundamental alongar o estudo da transmissão parental do viés de interpretação à faixa etária da idade pré-escolar. Por outro lado, se a tendência para interpretar negativamente situações ambíguas for adotada pelas crianças através da modelação do comportamento dos seus pais, um estilo de interpretação benigna transmitido pelos pais poderá ser especialmente benéfico em programas de modificação do viés de interpretação (CBM-I). Assim, esperamos que, ao alargar a crianças mais novas (idade pré-escolar) o estudo da transmissão intergeracional do viés de interpretação, possamos contribuir para um maior entendimento acerca da origem desse viés e das possibilidades de interromper o seu ciclo de transmissão. Num primeiro estudo (Capítulo I), tendo em conta que os instrumentos de avaliação do viés de interpretação em crianças em idade pré-escolar são insuficientes, desenvolvemos uma versão portuguesa do Children's Interpretation Bias Measure – Ambiguous Story-Stems (CIBM; Ooi, Dodd, & Walsh, 2015) e avaliámos as suas propriedades psicométricas. Comparativamente à versão original, introduzimos ilustrações para cada uma das oito histórias com o objetivo de auxiliar as crianças a visualizar os aspetos principais da narrativa. A análise de conteúdo das respostas às histórias do CIBM permite captar a tendência de as crianças em idade pré-escolar produzirem interpretações benignas ou malignas a partir de situações quotidianas ambíguas. A rejeição de um modelo estrutural unidimensional para estas respostas indica, no entanto, que a predisposição para produzir interpretações enviesadas não é necessariamente consistente nos diferentes domínios avaliados pelo CIBM. Desta forma, a pontuação total proporcionada por este instrumento (número de respostas que expressam interpretações negativas) deve ser encarada como um indicador cumulativo que agrega tendências para adoptar uma interpretação enviesada em diferentes domínios e não como uma medida de um traço psicológico latente unificado. As correlações positivas entre as pontuações do CIBM, uma medida alternativa de viés de interpretação e uma medida convergente de ansiedade para crianças pré-escolares (PAS) constituem um indicador satisfatório de validade do instrumento. Ao apontar para uma associação positiva entre o viés de interpretação e os sintomas de ansiedade, confirmam-se conclusões obtidas em estudos anteriores com participantes com idades desde o pré-escolar (Dodd et al., 2012) até à adolescência (Blote et al., 2014). Em suma, a abordagem metodológica utilizada – interpretação expressa ao completar histórias que retratam situações quotidianas ambíguas – parece ser das poucas possíveis que permitem investigar o viés de interpretação em crianças de idade pré-escolar. Apesar dos resultados sugerirem que este tipo de abordagem proporciona uma potencial medida do viés de interpretação nesta faixa etária, o CIBM apresenta problemas ao nível da fiabilidade (nomeadamente, consistência interna) que requerem estudo mais aprofundados sobre o modelo métrico que lhe está subjacente. Assim, os nossos resultados devem ser considerados apenas como um primeiro passo para melhorar a qualidade do CIBM devido às limitações do próprio instrumento, sendo necessário trabalho adicional para continuar a desenvolver um instrumento psicometricamente confiável para a interpretação do viés em crianças em idade pré-escolar. No segundo estudo (Capítulo II), tendo em conta a reduzida investigação conduzida com crianças mais novas, propusemo-nos a explorar de que forma a relação entre pais e filhos contribui para o desenvolvimento do viés de interpretação, e procuramos esclarecer o papel de algumas características da criança (temperamento) e dos pais (nomeadamente, estilos parentais) numa possível transmissão intergeracional deste viés. Assim, pretendemos (1) avaliar se existe associação entre a tendência dos pais interpretarem negativamente situações ambíguas e a tendência para a interpretação negativa apresentada pelos filhos em idade pré-escolar; (2) verificar se a associação entre este viés de interpretação manifestado por pais e filhos é mediada por comportamentos verbais dos progenitores que transmitam esse estilo de interpretação; (3) explorar o efeito de potenciais moderadores – nomeadamente, características da criança (temperamento, género e idade) e características dos pais (estilos parentais) – na associação entre o viés de interpretação dos pais e da criança. Relativamente ao primeiro objetivo, não encontrámos associação significativa entre o nível de viés expresso pelos progenitores (PIBM) e o nível de viés expresso pelos seus filhos (CIBM). Relativamente ao segundo objetivo, observou-se que, embora os progenitores – e sobretudo as mães – expressem parcialmente o seu viés de interpretação na situação empírica por nós utilizada para avaliar comportamentos de transmissão (concluir histórias ambíguas tal como as contariam aos seus filhos em contexto real), esse comportamento não parece traduzir-se de forma significativa no nível de viés de interpretação manifestado pelos filhos. Assim, podemos concluir que a transmissão intergeracional não se manifestou nesta amostra de crianças em idade pré-escolar. No entanto, o grau de associação entre o viés dos progenitores e dos filhos parece ser moderado pela idade da criança (crianças mais velhas partilham mais viés de interpretação com os pais) e pelo nível educacional dos pais (maior escolaridade atenua a associação entre o viés de interpretação do pai e da criança). Além disso, as características da mãe (sobretudo, o seu estilo parental) parecem também moderar a associação entre o viés de interpretação do pai e do filho, indicando que todas estas variáveis interagem de forma complexa dentro da família. Assim, apesar de grande parte dos moderadores considerados ter efeito nulo (sobretudo na associação entre viés da mãe e viés da criança), o grau transmissão intergeracional do viés (sobretudo de pais para filhos) parece ser condicionado pelas caraterísticas da criança e do seu ambiente familiar. Para além da questão da transmissão do viés de pais para filhos, neste estudo também explorámos o efeito das características da criança e dos pais nos níveis de viés. Apesar da escassez de resultados significativos, alguns deles parecem ser merecedores de atenção futura. Em primeiro lugar, identificámos efeitos da idade no nível de viés de interpretação, que sugerem ser as crianças mais velhas mais suscetíveis a este tipo de enviesamento. Este resultado, quando combinado com evidências reportadas na literatura, torna-se relevante para perceber a tendência de desenvolvimento desse viés desde a infância. Em segundo lugar, surpreendentemente, algumas das dimensões do temperamento da criança teoricamente mais relevantes para este tema (tais como a timidez, o medo, a aproximação/antecipação positiva, ou o controlo inibitório) parecem não afetar o nível de viés de interpretação expresso pelas crianças pré-escolares: embora sejam consideradas facetas do temperamento associadas à ansiedade, a inibição comportamental e a timidez poderão não estar especificamente relacionadas às bases cognitivas da ansiedade (ou seja, vieses de processamento de informação) até que as crianças sejam mais velhas e cognitivamente mais maduras. É também possível que, em crianças mais novas, tais facetas do temperamento estejam associadas a outros processos cognitivos envolvidos na ansiedade (por exemplo, atenção) e não ao viés de interpretação. No entanto, o temperamento das crianças parece influenciar a forma como pais e mães terminam as histórias ambíguas, o que reforça a possibilidade de os progenitores ajustarem aos filhos o seu comportamento verbal face à ambiguidade, talvez como estratégia preventiva de proteção de vivências negativas em situações ambíguas. Em terceiro lugar, embora não tivesse sido registado um efeito significativo, os estilos parentais permissivos e autoritários parecem influenciar o modo como os pais transmitem verbalmente aos seus filhos a forma de lidar com situações ambíguas. Por último, no terceiro estudo (Capítulo III), realizámos a primeira tentativa de adaptação do programa de intervenção Cognitive Bias Modification Training Intervention (CBMT-I; Lau, Pettit, & Creswell, 2013) a crianças em idade pré-escolar. O CBMT-I tem como objetivo reduzir o viés de interpretação em crianças através da manipulação da natureza da interação pais-filhos em situações sociais ambíguas. Emparelhámos dois grupos de vinte crianças pré-escolares com elevado viés de interpretação, sendo o seu viés de interpretação avaliado em dois momentos, antes e após a aplicação do programa de intervenção (CBMT-I). Não encontrámos diferenças entre os grupos relativamente ao nível de viés de interpretação das crianças no primeiro momento de avaliação. Enquanto um dos grupos seguiu o programa de intervenção estipulado (os progenitores treinavam com os filhos a interpretação benigna de 24 histórias ambíguas que eram lidas ao longo de quatro noites), o outro grupo era apenas exposto às mesmas histórias, sem que houvesse esforço numa interpretação benigna. Quando avaliados no segundo momento, após a intervenção do CBMT-I, observámos uma clara redução do viés de interpretação no grupo de intervenção, por comparação com o grupo de controlo, tanto na escala total do CIBM como nas duas subescalas (ameaça física e, em menor grau, ansiedade de separação). Este resultado é a extensão para uma faixa etária mais jovem dos resultados reportados em estudos anteriores com crianças em idade escolar (Beard & Amir, 2008; Cristea et al., 2015; Krebs et al., 2018; Lau et al., 2013; Vassilopoulos et al., 2009). O CBMT-I aplicado pelos pais parece assim ser um programa de intervenção eficaz na redução do viés de interpretação em crianças pré-escolares. Importa sublinhar que este resultado também apoia a hipótese da existência de uma modelação de pais para filhos do viés de interpretação. De resto, mais do que garantir um "tratamento", o CBMT-I fortalece o conceito de que é possível mudar a perspetiva do outro (negativa ou positivamente) através da transmissão do comportamento verbal e não verbal. Neste sentido, como o viés de interpretação está significativamente associado à ansiedade em crianças e adolescentes, parece-nos que crianças em idade pré-escolar que beneficiem da redução do viés de interpretação através desta intervenção poderão beneficiar em idades posteriores de uma diminuição dos sintomas de ansiedade. Concluindo, os resultados do presente trabalho contribuíram para aumentar o conhecimento sobre a transmissão e modificação do viés de interpretação em crianças de idade pré-escolar, evidenciando o papel que a influência dos pais pode ter na redução desse viés através da explicitação de interpretações benignas em situações de ambiguidade. O programa de modificação do viés com aplicação parental (CBMT-I) parece reduzir o enviesamento da interpretação nas crianças em idade pré-escolar, sendo previsivelmente um instrumento válido para prevenir o aparecimento de sintomas de ansiedade em fases posteriores do desenvolvimento. Globalmente, este trabalho vem reforçar a importância de intervenções precoces no viés de interpretação das crianças mais novas (pré-escolares).Various theoretical models recognize that cognitive biases, specifically interpretation biases, play a significant role in the origin and maintenance of some psychological disturbances, especially depression and anxiety disorders. As far as we know, the development of interpretation biases has been mostly explored in school-age children. Expanding the study of interpretation bias to younger children (preschoolers) and exploring the role parents might have in this process may help us understand the origins of such biases and how to attenuate the transmission cycle of cognitive biases between parents and children. In Chapter I, due to the lack of instruments specifically designed to assess interpretation bias in preschoolers, we developed a Portuguese Version of the Children's Interpretation Bias Measure – Ambiguous Story-Stems (CIBM; Ooi, Dodd, & Walsh, 2015) and assessed for the first time its psychometric properties. Our results indicated that this ambiguous story stems methodology could provide an interpretation bias measure in young children. However, these results should be taken as a first step toward improving CIBM quality due to methodological limitations and the instrument itself. Additional work must be done to develop a consistent psychometrically reliable and viable instrument for interpreting bias in preschool children. Given the lack of conclusive studies addressing the transmission of interpretation bias between parents and their preschool-aged children, Chapter II explores the extent of this intergenerational transmission. The effects of children's (age, gender, temperament) and parents' characteristics (age, education level, parenting styles bias) on intergenerational transmission of interpretation bias were also explored. Results suggest that although parents' own interpretation bias might be transmitted to their children through verbal expressions (namely in a storytelling context), this behavior does not globally influence preschool children's interpretation bias level. However, some child’s and parents’ attributes seem to moderate how interpretation bias might be transmitted across generations. In Chapter III, we conducted the first attempt to adapt the Cognitive Bias Modification Training Intervention (CBMT-I; Lau, Pettit, & Creswell, 2013) to reduce interpretation bias in preschool children by manipulating the nature of parent-child interaction in ambiguous situations. Results showed that parent-administrated CBMT-I proved a useful intervention program to reduce interpretation bias in preschoolers. Moreover, CBMT-I seems to support the concept that it is possible to change the other's perspective (negatively or positively) through the transmission of verbal and non-verbal behavior. The results of the present study contributed to a better understanding of the transmission and modification of interpretation bias in preschool-age children, highlighting the role that parents may play in reducing this bias. Also, the information transmitted from parents to children may have a significant, relevant role here since preschool children apparently showed weak responsiveness to parents’ negative interpretation bias but reacted favorably to an intervention based on parents' deliverance of positive interpretations when facing ambiguity. Overall, this work reinforces the importance of early interventions in younger children (preschoolers) interpretation bias

    Emotional Expressions Reconsidered: Challenges to Inferring Emotion From Human Facial Movements

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    It is commonly assumed that a person’s emotional state can be readily inferred from his or her facial movements, typically called emotional expressions or facial expressions. This assumption influences legal judgments, policy decisions, national security protocols, and educational practices; guides the diagnosis and treatment of psychiatric illness, as well as the development of commercial applications; and pervades everyday social interactions as well as research in other scientific fields such as artificial intelligence, neuroscience, and computer vision. In this article, we survey examples of this widespread assumption, which we refer to as the common view, and we then examine the scientific evidence that tests this view, focusing on the six most popular emotion categories used by consumers of emotion research: anger, disgust, fear, happiness, sadness, and surprise. The available scientific evidence suggests that people do sometimes smile when happy, frown when sad, scowl when angry, and so on, as proposed by the common view, more than what would be expected by chance. Yet how people communicate anger, disgust, fear, happiness, sadness, and surprise varies substantially across cultures, situations, and even across people within a single situation. Furthermore, similar configurations of facial movements variably express instances of more than one emotion category. In fact, a given configuration of facial movements, such as a scowl, often communicates something other than an emotional state. Scientists agree that facial movements convey a range of information and are important for social communication, emotional or otherwise. But our review suggests an urgent need for research that examines how people actually move their faces to express emotions and other social information in the variety of contexts that make up everyday life, as well as careful study of the mechanisms by which people perceive instances of emotion in one another. We make specific research recommendations that will yield a more valid picture of how people move their faces to express emotions and how they infer emotional meaning from facial movements in situations of everyday life. This research is crucial to provide consumers of emotion research with the translational information they require

    Global Minds and Hearts Pathways Towards a Sustainable Future

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    This volume contains the program, abstracts, and links to the recordings of the keynotes of the 27th Regional Conference of IACCP, 2023.https://scholarworks.gvsu.edu/iaccp_regional/1000/thumbnail.jp
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