210 research outputs found

    The Mass Housing Dilemma: An Industrial Design Process in Architecture

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    World population growth and global warming are accentuating the long recognized problem of housing for the masses; millions are homeless, live in inadequate shelter, or as in the US Manufactured Housing market that is the focus of this thesis, live in nondurable poor quality ?manufactured? houses that are detrimental to health, at best, or during extreme weather events, suffer catastrophic damages often resulting in death to occupants. In this thesis, we have reviewed the role of the architect in the US Manufactured Housing industry; additionally, we identified the major problems that plaque the US Manufactured Housing Industry. Further, we have reviewed how architects and Industrial Designers use technology in their respective fields. Our findings and analysis suggest that an Industrial Design approach, applied in architecture for mass housing, offers a means of improving the architect?s role in manufactured housing for the masses

    A study on context, syntax and semantics

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    Tese de Doutoramento em Design, com a especialização em Design apresentada na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa para obtenção do grau de Doutor.O design industrial é uma actividade que agrega diferentes metodologias, que combinam as Ciências Sociais, os Princípios da arte, processos de Engenharia e as práticas da Gestão. Sendo influenciado pelo design de automóveis e pelo design de aeronaves desde a sua criação, o estúdio tem vindo a especializar-se em serviços de design industrial com uma componente técnica acentuada (i.e. design de meios de transporte) pelo que, no contexto desta investigação, se considerou fundamental focar num ponto fundamental, que é a definição da Linguagem Formal dos produtos, definida como a principal tarefa do designer industrial, onde todas as diferentes metodologias se materializam em soluções. Esta definição de design, que combina a componente criativa e técnica, é referida por um dos maiores projectistas aeronáuticos, o designer Daniel Raymer, que afirmou: "O design é uma disciplina separada da engenharia aeronáutica - diferente das disciplinas analíticas como aerodinâmica, estruturas, controle e propulsão. Um designer de aeronaves precisa ser bem versado nestas e muitas outras especialidades, mas na verdade passará pouco tempo a realizar estas análises (...) O tempo do designer é gasto fazendo algo chamado "design", ou seja, criando a descrição geométrica de uma coisa a ser construída” (Raymer, 1994, p.2) Um designer industrial é mais do que apenas o criador da descrição geométrica da coisa a ser construída, pois deverá saber utilizar metodologias análogas às das ciências sociais quando desenvolve uma pesquisa de mercado e entrevista ou observa utilizadores; deverá ter a capacidade de comunicar conceitos e ilustrar ideias através do desenho; ser capaz de materializar conceitos em modelos matemáticos com recurso a software CAD 3D; recorrer à engenharia de produto, desenhar peças e construir protótipos; gerir recursos e pessoas. O foco desta investigação é, contudo, a Linguagem Formal desenvolvida pelos designers e nela se inclui a descrição geométrica dos produtos a construir bem como todas as suas propriedades visuais como a sua cor, materiais e acabamentos. A investigação incide na Linguagem Formal desenvolvida no estúdio Almadesign, durante duas décadas de actividade. A Almadesign foi fundada em 1997 por Rui Marcelino e tem vindo a desenvolver projectos na área do Design de transportes, produtos e interiores - mais de 600 projectos - ao longo de 20 anos de actividade em Portugal. Embora cada projecto tenha a sua especificidade, em todos eles os designers desenvolveram uma Linguagem Formal específica, que foi considerada, a cada momento, a resposta mais indicada para uma determinada especificação. Essa Linguagem pode ser analisada à luz dos três vectores de investigação definidos – Contexto, Sintaxe da Forma e Semântica da Forma. Isto é, cada projecto foi desenvolvido num determinado contexto externo do estúdio (económico, social, tecnológico, cultural, etc) e interno do estúdio (designers, metodologias, processos, etc). Cada projecto desenvolvido apresenta elementos formais organizados segundo princípios de design, que constroem uma gramática formal a que chamámos Sintaxe da Forma. Cada um dos projectos - com o seu Contexto e Sintaxe - carregam consigo uma componente simbólica, introduzida pelos designers (de forma mais ou menos premeditada) e que é interpretada por clientes e parceiros. Formulou-se assim a questão desta investigação que é “será que existe uma Linguagem Formal específica desenvolvida na Almadesign?”. Em caso afirmativo, será possível identificá-la e caracterizá-la? Para responder a estas questões, são propostos 3 vectores de investigação que podem ajudar a clarificar os objectivos: • Contexto: análise do contexto envolvente do estúdio em duas décadas de actividade, de uma perspectiva interna (designers, metodologias, processos) e externa (mudanças sociais, económicas e tecnológicas, história de design) • Sintaxe da Forma: caracterizando os elementos formais desenvolvidos pelos designers do estúdio e a sua organização através de princípios de design; • Semântica da Forma: caracterizando a criação de símbolos através do design do produto e a sua interpretação por clientes / parceiros; Os produtos industriais são objectos complexos incluídos em ecossistemas também eles de grande complexidade. Cada produto tem uma função específica e desempenho que deve alcançar, o que pode ser conseguido através de diferentes definições geométricas, tecnologias de produção e materiais. No geral, a Forma, a Função e a Técnica estão interligadas no desenvolvimento de um novo produto e sempre que um destes componentes é alterado, os restantes são afectados. Os designers naturalmente abordam esses 3 elementos básicos de uma forma holística, num complexo ecossistema que inclui diferenças sociais, culturais, económicas, tecnológicas e de mercado. Enquanto estudante, o investigador sempre considerou que nesta equação entre os 3 elementos – Forma, Função e Técnica – faltava algo mais que fugisse à limitação da “Forma segue a Função”. Factores humanos como as respostas psicológicas ao produto, a comunicação entre designers e utilizadores, a forma como os produtos nos fazem sentir, reflectir, etc, são tudo aspectos fundamentais na criação de produtos que não estão presentes nesta equação. Dessa procura nasceu o tema da investigação e o objectivo de estudar os processos de design com foco na linguagem formal, a sua sintaxe e semântica. De modo a estabelecer um universo específico de estudo, que incluísse o trabalho desenvolvido no estúdio e que respondesse a estas questões, foi definido como objecto de estudo a descrição geométrica do objecto, as suas cores, materiais e acabamentos e todos os factores de comunicação intrínsecos à actividade dos designers, isto é, as estratégias utilizadas na definição de uma Linguagem Formal para estabelecer a comunicação simbólica interpretada por clientes e parceiros. A seguinte hipótese foi colocada: "É possível identificar e caracterizar uma Linguagem Formal específica desenvolvida no estúdio Almadesign". No sentido de provar a hipótese, foram definidas diferentes metodologias de investigação – mais empíricas ou mais teóricas – procurando enfrentar o desafio de identificar e caracterizar a Linguagem Formal do estúdio. As metodologias incluem a Revisão de Literatura sobre os três vectores de investigação – Contexto, Sintaxe e Semântica; Estudos Experimentais com alunos do Mestrado em Design e com designers profissionais do estúdio; Estudos de caso com clientes / parceiros, com base em projectos do estúdio. As diferentes metodologias foram planeadas, desenvolvidas e colocadas em prática num período de cerca de dois anos e meio, desde Julho de 2015 a Janeiro de 2018. Este documento apresenta o resultado dos dados recolhidos, da sua interpretação e conclusões, procurando definir o Modelo para o desenvolvimento da Linguagem Formal no estúdio. A identificação e caracterização de uma Linguagem Formal específica é uma tarefa complexa, já que se concluiu que a Linguagem Formal não é uma “receita”, mas resulta de um complexo processo evolutivo, orgânico e em constante mudança, suportado por metodologias próprias do estúdio e diferentes equipas de designers, com uma liderança forte e muito presente ao longo de duas décadas. Considera-se que o ponto de vista desta investigação é intrinsecamente enviesado, já que o investigador trabalha como designer na Almadesign há cerca de 16 anos. Paralelamente a esta actividade, o investigador lecciona também disciplinas de projecto de design na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa desde 2007. No entanto, este contexto – a presença no Mercado e na Academia - permite que o pesquisador tenha um ponto de vista privilegiado para aproximar as duas áreas, contribuindo para a transferência de conhecimento - essencial para desenvolver novas ideias, produtos e processos. Através desta investigação e da identificação e caracterização de uma Linguagem Formal num Modelo único, o investigador espera contribuir para o corpo da teoria de design para que no futuro se possam aplicar processos análogos na análise de outras Linguagens Formais desenvolvidas noutros estúdios de Design. Espera-se por isso contribuir para a aproximação e transferência de conhecimento entre Mercado e Academia. Considera-se que outros processos investigativos serão necessários para aprofundar o conhecimento sobre a Linguagem Formal em estúdios de design, sendo neste documento apresentado um contributo para o tema. O design industrial é uma actividade que agrega diferentes metodologias, que combinam as Ciências Sociais, os Princípios da arte, processos de Engenharia e as práticas da Gestão. Sendo influenciado pelo design de automóveis e pelo design de aeronaves desde a sua criação, o estúdio tem vindo a especializar-se em serviços de design industrial com uma componente técnica acentuada (i.e. design de meios de transporte) pelo que, no contexto desta investigação, se considerou fundamental focar num ponto fundamental, que é a definição da Linguagem Formal dos produtos, definida como a principal tarefa do designer industrial, onde todas as diferentes metodologias se materializam em soluções. Esta definição de design, que combina a componente criativa e técnica, é referida por um dos maiores projectistas aeronáuticos, o designer Daniel Raymer, que afirmou: "O design é uma disciplina separada da engenharia aeronáutica - diferente das disciplinas analíticas como aerodinâmica, estruturas, controle e propulsão. Um designer de aeronaves precisa ser bem versado nestas e muitas outras especialidades, mas na verdade passará pouco tempo a realizar estas análises (...) O tempo do designer é gasto fazendo algo chamado "design", ou seja, criando a descrição geométrica de uma coisa a ser construída” (Raymer, 1994, p.2) Um designer industrial é mais do que apenas o criador da descrição geométrica da coisa a ser construída, pois deverá saber utilizar metodologias análogas às das ciências sociais quando desenvolve uma pesquisa de mercado e entrevista ou observa utilizadores; deverá ter a capacidade de comunicar conceitos e ilustrar ideias através do desenho; ser capaz de materializar conceitos em modelos matemáticos com recurso a software CAD 3D; recorrer à engenharia de produto, desenhar peças e construir protótipos; gerir recursos e pessoas. O foco desta investigação é, contudo, a Linguagem Formal desenvolvida pelos designers e nela se inclui a descrição geométrica dos produtos a construir bem como todas as suas propriedades visuais como a sua cor, materiais e acabamentos. A investigação incide na Linguagem Formal desenvolvida no estúdio Almadesign, durante duas décadas de actividade. A Almadesign foi fundada em 1997 por Rui Marcelino e tem vindo a desenvolver projectos na área do Design de transportes, produtos e interiores - mais de 600 projectos - ao longo de 20 anos de actividade em Portugal. Embora cada projecto tenha a sua especificidade, em todos eles os designers desenvolveram uma Linguagem Formal específica, que foi considerada, a cada momento, a resposta mais indicada para uma determinada especificação. Essa Linguagem pode ser analisada à luz dos três vectores de investigação definidos – Contexto, Sintaxe da Forma e Semântica da Forma. Isto é, cada projecto foi desenvolvido num determinado contexto externo do estúdio (económico, social, tecnológico, cultural, etc) e interno do estúdio (designers, metodologias, processos, etc). Cada projecto desenvolvido apresenta elementos formais organizados segundo princípios de design, que constroem uma gramática formal a que chamámos Sintaxe da Forma. Cada um dos projectos - com o seu Contexto e Sintaxe - carregam consigo uma componente simbólica, introduzida pelos designers (de forma mais ou menos premeditada) e que é interpretada por clientes e parceiros. Formulou-se assim a questão desta investigação que é “será que existe uma Linguagem Formal específica desenvolvida na Almadesign?”. Em caso afirmativo, será possível identificá-la e caracterizá-la? Para responder a estas questões, são propostos 3 vectores de investigação que podem ajudar a clarificar os objectivos: • Contexto: análise do contexto envolvente do estúdio em duas décadas de actividade, de uma perspectiva interna (designers, metodologias, processos) e externa (mudanças sociais, económicas e tecnológicas, história de design) • Sintaxe da Forma: caracterizando os elementos formais desenvolvidos pelos designers do estúdio e a sua organização através de princípios de design; • Semântica da Forma: caracterizando a criação de símbolos através do design do produto e a sua interpretação por clientes / parceiros; Os produtos industriais são objectos complexos incluídos em ecossistemas também eles de grande complexidade. Cada produto tem uma função específica e desempenho que deve alcançar, o que pode ser conseguido através de diferentes definições geométricas, tecnologias de produção e materiais. No geral, a Forma, a Função e a Técnica estão interligadas no desenvolvimento de um novo produto e sempre que um destes componentes é alterado, os restantes são afectados. Os designers naturalmente abordam esses 3 elementos básicos de uma forma holística, num complexo ecossistema que inclui diferenças sociais, culturais, económicas, tecnológicas e de mercado. Enquanto estudante, o investigador sempre considerou que nesta equação entre os 3 elementos – Forma, Função e Técnica – faltava algo mais que fugisse à limitação da “Forma segue a Função”. Factores humanos como as respostas psicológicas ao produto, a comunicação entre designers e utilizadores, a forma como os produtos nos fazem sentir, reflectir, etc, são tudo aspectos fundamentais na criação de produtos que não estão presentes nesta equação. Dessa procura nasceu o tema da investigação e o objectivo de estudar os processos de design com foco na linguagem formal, a sua sintaxe e semântica. De modo a estabelecer um universo específico de estudo, que incluísse o trabalho desenvolvido no estúdio e que respondesse a estas questões, foi definido como objecto de estudo a descrição geométrica do objecto, as suas cores, materiais e acabamentos e todos os factores de comunicação intrínsecos à actividade dos designers, isto é, as estratégias utilizadas na definição de uma Linguagem Formal para estabelecer a comunicação simbólica interpretada por clientes e parceiros. A seguinte hipótese foi colocada: "É possível identificar e caracterizar uma Linguagem Formal específica desenvolvida no estúdio Almadesign". No sentido de provar a hipótese, foram definidas diferentes metodologias de investigação – mais empíricas ou mais teóricas – procurando enfrentar o desafio de identificar e caracterizar a Linguagem Formal do estúdio. As metodologias incluem a Revisão de Literatura sobre os três vectores de investigação – Contexto, Sintaxe e Semântica; Estudos Experimentais com alunos do Mestrado em Design e com designers profissionais do estúdio; Estudos de caso com clientes / parceiros, com base em projectos do estúdio. As diferentes metodologias foram planeadas, desenvolvidas e colocadas em prática num período de cerca de dois anos e meio, desde Julho de 2015 a Janeiro de 2018. Este documento apresenta o resultado dos dados recolhidos, da sua interpretação e conclusões, procurando definir o Modelo para o desenvolvimento da Linguagem Formal no estúdio. A identificação e caracterização de uma Linguagem Formal específica é uma tarefa complexa, já que se concluiu que a Linguagem Formal não é uma “receita”, mas resulta de um complexo processo evolutivo, orgânico e em constante mudança, suportado por metodologias próprias do estúdio e diferentes equipas de designers, com uma liderança forte e muito presente ao longo de duas décadas. Considera-se que o ponto de vista desta investigação é intrinsecamente enviesado, já que o investigador trabalha como designer na Almadesign há cerca de 16 anos. Paralelamente a esta actividade, o investigador lecciona também disciplinas de projecto de design na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa desde 2007. No entanto, este contexto – a presença no Mercado e na Academia - permite que o pesquisador tenha um ponto de vista privilegiado para aproximar as duas áreas, contribuindo para a transferência de conhecimento - essencial para desenvolver novas ideias, produtos e processos. Através desta investigação e da identificação e caracterização de uma Linguagem Formal num Modelo único, o investigador espera contribuir para o corpo da teoria de design para que no futuro se possam aplicar processos análogos na análise de outras Linguagens Formais desenvolvidas noutros estúdios de Design. Espera-se por isso contribuir para a aproximação e transferência de conhecimento entre Mercado e Academia. Considera-se que outros processos investigativos serão necessários para aprofundar o conhecimento sobre a Linguagem Formal em estúdios de design, sendo neste documento apresentado um contributo para o tema. O design industrial é uma actividade que agrega diferentes metodologias, que combinam as Ciências Sociais, os Princípios da arte, processos de Engenharia e as práticas da Gestão. Sendo influenciado pelo design de automóveis e pelo design de aeronaves desde a sua criação, o estúdio tem vindo a especializar-se em serviços de design industrial com uma componente técnica acentuada (i.e. design de meios de transporte) pelo que, no contexto desta investigação, se considerou fundamental focar num ponto fundamental, que é a definição da Linguagem Formal dos produtos, definida como a principal tarefa do designer industrial, onde todas as diferentes metodologias se materializam em soluções. Esta definição de design, que combina a componente criativa e técnica, é referida por um dos maiores projectistas aeronáuticos, o designer Daniel Raymer, que afirmou: "O design é uma disciplina separada da engenharia aeronáutica - diferente das disciplinas analíticas como aerodinâmica, estruturas, controle e propulsão. Um designer de aeronaves precisa ser bem versado nestas e muitas outras especialidades, mas na verdade passará pouco tempo a realizar estas análises (...) O tempo do designer é gasto fazendo algo chamado "design", ou seja, criando a descrição geométrica de uma coisa a ser construída” (Raymer, 1994, p.2) Um designer industrial é mais do que apenas o criador da descrição geométrica da coisa a ser construída, pois deverá saber utilizar metodologias análogas às das ciências sociais quando desenvolve uma pesquisa de mercado e entrevista ou observa utilizadores; deverá ter a capacidade de comunicar conceitos e ilustrar ideias através do desenho; ser capaz de materializar conceitos em modelos matemáticos com recurso a software CAD 3D; recorrer à engenharia de produto, desenhar peças e construir protótipos; gerir recursos e pessoas. O foco desta investigação é, contudo, a Linguagem Formal desenvolvida pelos designers e nela se inclui a descrição geométrica dos produtos a construir bem como todas as suas propriedades visuais como a sua cor, materiais e acabamentos. A investigação incide na Linguagem Formal desenvolvida no estúdio Almadesign, durante duas décadas de actividade. A Almadesign foi fundada em 1997 por Rui Marcelino e tem vindo a desenvolver projectos na área do Design de transportes, produtos e interiores - mais de 600 projectos - ao longo de 20 anos de actividade em Portugal. Embora cada projecto tenha a sua especificidade, em todos eles os designers desenvolveram uma Linguagem Formal específica, que foi considerada, a cada momento, a resposta mais indicada para uma determinada especificação. Essa Linguagem pode ser analisada à luz dos três vectores de investigação definidos – Contexto, Sintaxe da Forma e Semântica da Forma. Isto é, cada projecto foi desenvolvido num determinado contexto externo do estúdio (económico, social, tecnológico, cultural, etc) e interno do estúdio (designers, metodologias, processos, etc). Cada projecto desenvolvido apresenta elementos formais organizados segundo princípios de design, que constroem uma gramática formal a que chamámos Sintaxe da Forma. Cada um dos projectos - com o seu Contexto e Sintaxe - carregam consigo uma componente simbólica, introduzida pelos designers (de forma mais ou menos premeditada) e que é interpretada por clientes e parceiros. Formulou-se assim a questão desta investigação que é “será que existe uma Linguagem Formal específica desenvolvida na Almadesign?”. Em caso afirmativo, será possível identificá-la e caracterizá-la? Para responder a estas questões, são propostos 3 vectores de investigação que podem ajudar a clarificar os objectivos: • Contexto: análise do contexto envolvente do estúdio em duas décadas de actividade, de uma perspectiva interna (designers, metodologias, processos) e externa (mudanças sociais, económicas e tecnológicas, história de design) • Sintaxe da Forma: caracterizando os elementos formais desenvolvidos pelos designers do estúdio e a sua organização através de princípios de design; • Semântica da Forma: caracterizando a criação de símbolos através do design do produto e a sua interpretação por clientes / parceiros; Os produtos industriais são objectos complexos incluídos em ecossistemas também eles de grande complexidade. Cada produto tem uma função específica e desempenho que deve alcançar, o que pode ser conseguido através de diferentes definições geométricas, tecnologias de produção e materiais. No geral, a Forma, a Função e a Técnica estão interligadas no desenvolvimento de um novo produto e sempre que um destes componentes é alterado, os restantes são afectados. Os designers natur

    Chapter 405 Zoning Ordinance, Town of Scarborough

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    Designing a room of her own - reading from within Eileen Gray's boudoir-study

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    Since the 1970’s, much of the revived interest in Eileen Gray’s architecture and design has focused on her status as a woman, lesbian, amateur, foreigner, and, regrettably, her personal entanglement with the Modernist architect, Le Corbusier. This has undoubtedly framed our understanding of Gray and her design practice in the Western canon. Gray is positioned in a particular gendered power relation to a cabal of modernist male architects; she is a neglected ‘other’ contributor to the Modern Movement. Gray is overshadowed by male discourses and concomitant subjectivities such that her quiet voice is mostly heard through others. This alternative reading of Gray’s work performatively situates Gray in the very ‘room’ in the home that has historically stymied women’s voices and presence – the study. This reading is theoretically structured around an analysis of the experiences and situatedness of the female body in terms of sexual difference, subjectivity and identity, and is explored through an investigation of the study as a spatial metaphor that describes not only a spatial condition for the production and representation of subjectivity and identity, but also an epistemological condition. This spatial inquiry is subjective and objective, and draws on readings and experiences of situated female bodies, including my own body as woman and practicing architect. This thesis applies a practice of feminist architectural history through examination of use, representation and experience. Against the patriarchal backdrop of Victorian domesticity and the presumed gender neutrality of Modernism, the study, paired with its ‘other’, the boudoir, and their various architectural variations, are spatial representations of the phallocentric tradition. These spaces control women’s access to knowledge production through different bodily practices. Despite its overdetermination of representation, the study is a cultural construct that is socially and spatially organized. Its conceptual and material conditions can thus be appropriated through the planning and distribution of materials, objects and bodies in space. Gray designs her own boudoir-studies, exemplified in the Monte Carlo Bedroom-Boudoir, Villa E.1027 and Tempe à Pailla, as plural and ambiguous spaces for the body and mind. Through her design and architectural work, Gray challenges traditional notions of femininity and domesticity, claiming a freer, more independent mode of living

    Frank Lloyd Wright's organic communities

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    Thesis (Ph. D.)--Massachusetts Institute of Technology, Dept. of Architecture and Planning, 1996.Includes bibliographical references (p. 583-601).Vita.This dissertation undertakes a comparative and developmental analysis of Frank Lloyd Wright's community scale planning projects executed in the wake of Broadacre City during the decade of the Second World War (1938 - 1948). These include the Sun-Top Homes built in Ardmore Pennsylvania, the Usonia I project for East Lansing Michigan, the Pittsfield Worker Housing project designed for western Massachusetts, the master plan for Circle Pines summer camp in central Wisconsin, and three partially built circular lot subdivisions, Galesburg Country Homes near Galesburg Michigan, Parkwyn Village in Kalamazoo Michigan, and Usonia Homes in Pleasantville New York. Through this study of seven planning projects Wright's thinking can be seen moving from a tradition of viewing the settlement as a 'constructed whole' to a design philosophy that approached nature as an a-priori, all embracing context. In these works he explored the relationship of the natural to the manmade by inventing patterns which allow neither the site nor the geometry of the plan to assume cognitive priority. One's perception of the relationship between the individual and the group comes to be crossed with one's perception of the character of the landscape in ways that extend an American hermeneutical tradition of self and landscape into the modem era. Building on the method of Emerson, and especially on the explorations of Thoreau and Whitman, Wright sought to redefine the ever-present tension between the individual and the democratic group in terms of a symbolic interaction of self and landscape that lies at the heart of the American myth of nature. His involvement with self, with nature, and with perceptions of community as indicated here suggests an alternative to traditional American suburban models, as well as to the European inspired hOUSing ideas coming into this country in the post-war period.by John Micahel Desmond.Ph.D

    CIB W115 Green Design Conference:Sarajevo, Bosnia and Herzegovina 27 - 30 September 2012

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    The Kodak Picture Spot sign: American photographic viewing and twentieth-century corporate visual culture

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    This dissertation is the first in-depth study focusing solely on Kodak Picture Spots — signs placed into the landscape that highlight particular views and promote specific subjects to photograph. Eastman Kodak Company placed these branded markers along the roadside beginning in the 1920s, in several World’s Fairs from mid-century through the 1980s, and at various Disney parks from the late 1950s until Kodak’s bankruptcy in 2012. These picture-taking signs encouraged and mediated sightseeing in order to spur photographic activity, sell product, and equate places with pictures. Using an interdisciplinary approach, the dissertation examines the roles these little-studied photographic objects and their vernacular corporate-controlled views, settings, and activities play in the acquisition and distribution of images, real and ideal. Recommended views have a long history, dating back to eighteenth-century British pre-selected vistas and lasting into twenty-first-century digital culture. Picture Spots promote what Nathan Jurgenson calls “conspicuous photography,” a unique set of expectations and actions tied to corporate culture and technology. Chapter One explores Picturesque-era precursors related to gardens, tourism, and accoutrements such as maps and optical devices, including the Claude Glass and stereoscope, in eighteenth- and nineteenth-century England and America. Chapter Two examines early American tourism and the initial Kodak campaign of an estimated 5,000 metal signs placed along new roads between 1920 and 1925. Chapter Three charts Kodak’s long-standing association with international expositions, concentrating on the 1964-65 New York World’s Fair where Kodak installed nearly 50 signs. Chapter Four considers the partnership of Kodak and Disney, starting with the debut of Picture Spot signs at Disneyland circa 1959 and subsequent incorporation into all U.S. Disney parks. The dissertation concludes with developments in smaller venues as well as contemporary corporate viewing via social media and camera phones. Selfie sticks and other accessories also aid in reifying conspicuous photography in new and interrelated ways. Due to the ubiquity of photographs today, further aggregated on the internet by enthusiasts using hashtags, picture-taking signs have developed into nostalgic objects and tourist destinations unto themselves

    Changing Priorities. 3rd VIBRArch

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    In order to warrant a good present and future for people around the planet and to safe the care of the planet itself, research in architecture has to release all its potential. Therefore, the aims of the 3rd Valencia International Biennial of Research in Architecture are: - To focus on the most relevant needs of humanity and the planet and what architectural research can do for solving them. - To assess the evolution of architectural research in traditionally matters of interest and the current state of these popular and widespread topics. - To deepen in the current state and findings of architectural research on subjects akin to post-capitalism and frequently related to equal opportunities and the universal right to personal development and happiness. - To showcase all kinds of research related to the new and holistic concept of sustainability and to climate emergency. - To place in the spotlight those ongoing works or available proposals developed by architectural researchers in order to combat the effects of the COVID-19 pandemic. - To underline the capacity of architectural research to develop resiliency and abilities to adapt itself to changing priorities. - To highlight architecture's multidisciplinarity as a melting pot of multiple approaches, points of view and expertise. - To open new perspectives for architectural research by promoting the development of multidisciplinary and inter-university networks and research groups. For all that, the 3rd Valencia International Biennial of Research in Architecture is open not only to architects, but also for any academic, practitioner, professional or student with a determination to develop research in architecture or neighboring fields.Cabrera Fausto, I. (2023). Changing Priorities. 3rd VIBRArch. Editorial Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/VIBRArch2022.2022.1686
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