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    Liothrips tractabilis sp.n. (Thysanoptera: Phlaeothripinae) da Argentina, um Potencial Agente de ControleBiológico da Planta Daninha Campuloclinium macrocephalum (Asteraceae) na África do Sul

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    A new species, Liothrips tractabilis, is described from northern Argentina. Feeding by this thrips causes severe damage to the leaves of Campuloclinium macrocephalum, a plant that has been introduced to South Africa where it is a serious weed of grasslands. A key is provided to the four species of the genus Liothrips recorded from Argentina.Uma nova espécie, Liothrips tractabilis, é descrita do norte da Argentina. Essa espécie causa severo dano nas folhas de Campuloclinium macrocephalum, que foi introduzida à África do Sul, onde é planta daninha em pastagens. Uma chave é apresentada para as quatro espécies do gênero Liothrips registradas na Argentina.Fil: Pereyra, Veronica Valeria. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico - Tucumán. Unidad Ejecutora Lillo; ArgentinaFil: Mound, Laurence. CSIRO Exploration and Mining; Australi

    Variação intraespecífica da cor da pelagem de uma espécie de pequeno roedor sul-americano

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    Intra-specific color variation is often underestimated by researchers, and among mammalian species, intra-specific differences in coloration are poorly documented for most species. The main goal of this study was to apply an objective color measurement methodology to the study of a specific problem: the detection, if any, of patterns of changes in the fur color of specimens of Akodon budini in relation to biological (i.e., sex) and environmental (i.e., season) variables. We hypothesize that male coat color will be more homogeneous than that of females and that the winter coat color will be darker than that of summer, the latter being orange. We measured the pelage color on five points over the dorsal surface of 26 A. budini museum specimens region using a spectroradiometer and a diffuse illumination cabin. We used Principal Component Analysis to describe the association between the color variables, sex and season, and each of the observations. We then used general linear models of Analysis of Variance to examine relationships between color data, season, and sex. The results clearly confirm the hypothesis related to seasonal coat color change but do not directly confirm the hypothesis related to changes in coat color in relation to sex, and we show the complexity of the studied pattern. In conclusion, undoubtedly, the studied variables should accordingly be taken into account when studying the coloration of specimens for characterization, identification and discrimination of different taxonomic units based on color.Variação de cor intra-específica é muitas vezes subestimada pelos pesquisadores, e entre espécies de mamíferos, as diferenças intra-específicas na coloração são pouco conhecidas para a maioria das espécies. O principal objetivo deste estudo foi aplicar uma metodologia objetiva de medição de cor para o estudo de um problema específico: a detecção de padrões de mudanças na cor da pele de espécimes de Akodon budini em relação a variáveis biológicas (i.e., sexo) e ambientais (i.e., temporada), se houver. Nossa hipótese é que a cor da pelagem do sexo masculino será mais homogênea do que a de fêmeas e que a cor da pelagem do inverno vai ser mais escura do que a de verão, sendo esta última mais laranja. Medimos a cor da pelagem em cinco pontos sobre a superfície dorsal de 26 espécimes de museu de A. budini usando um espectroradiômetro e uma cabine de iluminação difusa. Usamos Análise de Componentes Principais para descrever a associação entre as variáveis de cor, sexo e temporada, e cada uma das observações. Em seguida, usamos modelos lineares gerais da Análise de Variância para verificar as relações entre os dados de cor, temporada, e sexo. Os resultados confirmam claramente a hipótese relacionada à mudança sazonal de cor da pelagem, mas não confirmam diretamente a hipótese relacionada com alterações na cor da pelagem em relação ao sexo, e vamos mostrar a complexidade do modelo estudado. Em conclusão, sem dúvida, as variáveis estudadas devem consequentemente ser tidas em conta quando se estuda a coloração de amostras para caracterização, identificação e discriminação de diferentes unidades taxonômicas com base na cor.Fil: Sandoval Salinas, Maria Leonor. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Tucumán. Instituto de Investigación en Luz, Ambiente y Visión. Universidad Nacional de Tucumán. Facultad de Ciencias Exactas y Tecnología. Instituto de Investigación en Luz, Ambiente y Visión; Argentina. Universidad Nacional de Tucumán. Facultad de Ciencias Naturales e Instituto Miguel Lillo. Programa de Investigación de Biodiversidad Argentina; ArgentinaFil: Barquez, Ruben Marcos. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Tucumán; Argentina. Universidad Nacional de Tucumán. Facultad de Ciencias Naturales e Instituto Miguel Lillo. Programa de Investigación de Biodiversidad Argentina; ArgentinaFil: Colombo, Elisa Margarita. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Tucumán. Instituto de Investigación en Luz, Ambiente y Visión. Universidad Nacional de Tucumán. Facultad de Ciencias Exactas y Tecnología. Instituto de Investigación en Luz, Ambiente y Visión; Argentina. Universidad Nacional de Tucumán. Facultad de Ciencias Exactas y Tecnología. Departamento de Luminotecnia, Luz y Visión; ArgentinaFil: Sandoval, Jose Domingo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Tucumán. Instituto de Investigación en Luz, Ambiente y Visión. Universidad Nacional de Tucumán. Facultad de Ciencias Exactas y Tecnología. Instituto de Investigación en Luz, Ambiente y Visión; Argentin

    Estudos filogenéticos da espécie ovina

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    O uso de marcadores genéticos, no sentido de conhecer as frequências genéticas em "loci" polimórficos, para estabelecer a estrutura genética das populações ovinas, conheceu nos últimos anos grandes avanços. Assim, a informação obtida através das frequências genéticas de polimorfismos bioquímicos, como as albuminas, transferrinas, hemoglobinas e potássio eritrocitário tem sido utilizada como marcadores genéticos, sendo uma via diferente da usada neste trabalho para a definição e classificação etnológica de raças ovinas. Estas técnicas, de reconhecida importância taxonómica, apresentam a vantagem. com relação à morfometria, de serem capazes de distinguir espécies que possam ser morfológica e até morfometricamente próximas. No entanto o uso da imunogenética para a classificação filogenética de elementos ou de grupos dentro de uma mesma espécie, implica o recurso a uma enorme quantidade de dados, correndo-se o risco de incompatibilidade ao serem usadas metodologias estatísticas no domínio da taxomania numérica. situação que a morfometria resolve, dados que os métodos de taxonomia numérica dão especial importância a diferenças morfológicas no interior da mesma espécie

    A complete checklist with new records and geographical distribution of the rove beetles (Coleoptera, Staphylinidae) of Brazil

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    This paper presents the first comprehensive list of 2,688 species of Staphylinidae (Coleoptera) recorded from Brazil. The list is based on the taxonomic and ecological literature, and new records from some insect collections, and includes locality references for each species. In addition, Brazilian localities and the country-level distribution outside of Brazil are provided for each species. Brazilian localities are organized by state, and include the bibliographic reference and page number where each locality was reported. All localities are geo-referenced, organized by state, and listed in an Appendix.Este trabalho apresenta a primeira lista completa das 2.688 espécies de Staphylinidae (Coleoptera) registradas para o Brasil. A lista inclui todas as localidades citadas para cada espécie e baseia-se na literatura taxonômica e ecológica disponíveis. Cada localidade inclui a referência bibliográfica e o número da página onde foram citadas. Também são apresentados registros inéditos obtidos de algumas coleções de insetos. Além das localidades brasileiras são citados todos os países com ocorrência conhecida para cada espécie. As localidades brasileiras, listadas no Apêndice, estão organizadas por estado e georreferenciadas

    Muridae e Erinacidae da ilha de Santa Maria com uma nota sobre um ectoparasita de Erinaceus europaeus

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    XIV Expedição Científica do Departamento de Biologia - Santa Maria 2009.Realizámos capturas de Muridae e Erinacidae utilizando armadilhas Sherman e Tomahawk. Capturámos quatro indivíduos da espécie Mus musculus, um da espécie Rattus rattus e quatro da espécie Erinaceus europaeus, dos quais apresentamos dados morfométricos externos. Registamos o parasitismo de E. europaeus pela espécie de carraça Rhipicephalus sanguineus

    Avaliação fenológica da espécie Morinda citrifolia Linn.

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    A espécie Morinda citrifolia Linn, conhecida popularmente como Noni, é uma pequena árvore de origem asiática cujo uso é bastante difundido. Existe um grande interesse na sua utilização na medicina popular devido às ?supostas propriedades farmacológicas? que possui, chega-se a afirmar que mais de 120 problemas de saúde que podem ser tratados, e até curados, com a planta e seus extratos. O conhecimento da floração e frutificação possibilita determinar estratégias de coleta de sementes, além de auxiliar no período de coleta de folhas e disponibilidade de frutos, o que pode influenciar a qualidade e quantidade da dispersão das sementes. O trabalho consistiu em avaliar, no período de janeiro de 2010 á dezembro de 2012, as épocas de floração e frutificação do Noni. Nos meses de maio, outubro e novembro foram registrados as maiores médias de dias de floração, respectivamente, 16, 19 e 21 dias e nos meses de junho, julho e agosto ás menores médias, respectivamente, 8, 5 e dias. Quanto a frutificação os meses de maio e novembro registraram, respectivamente, as maiores médias com 16 e 20 dias e as menor média foi registrada no mês de junho com 4 dias

    Caracterização fenológica da espécie Portulaca pilosa L.

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    Na flora Amazônica entre as inúmeras plantas que possuem efeito medicinal encontra-se a espécie Portulaca pilosa L. (Portulaceae), conhecida popularmente como amor-crescido. O estágio reprodutivo é uma importante fase para o cultivo das plantas. Identificar os períodos de ocorrência da floração e frutificação é fundamental para o estabelecimento do cronograma de coleta de material vegetal. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o período de floração e frutificação da espécie Portulaca pilosa L. Os dados coletados diariamente entre o período de janeiro de 2010 à dezembro de 2012 foram registrados em fichas de campo, tabulados e construídos gráficos para a cada fenofase. Na primeira fase, ocorreu floração em todo o período do ano, com a maior média nos meses de junho, setembro a dezembro. O menor período dessa fase ocorreu no mês de julho. Na segunda fase somente ocorreu frutificação nos meses de janeiro e abril, respectivamente, com 16 e 3 dias

    Avaliação fenológica da espécie Piper callosus L.

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    A espécie Piper callosus L. é popularmente conhecida como elixir-paregórico. O interesse na comercialização do elixir paregórico se ampara no poder em curar enjôos, cólicas, dor de estômago ou problemas digestivos, segundo a medicina tradicional. O conhecimento da floração e frutificação possibilita determinar estratégias de coleta de sementes, além de auxiliar no período de coleta de folhas e disponibilidade de frutos, o que pode influenciar a qualidade e quantidade da dispersão das sementes. Esse trabalho consistiu-se em avaliar, no período de janeiro de 2010 á dezembro de 2012 o período de floração e frutificação do elixir paregórico, o qual demonstrou que de dezembro a junho é o período de menor intensidade de floração e frutificação, com mínimo de floração de 11 dias e máximo de 16 dias, e frutificação com mínimo de 13 dias e máximo de 16 dias. A maior intensidade de dias de floração e frutificação foi observada de julho a novembro, apresentando um mínimo de 18 e máximo de 21 dias, tanto para floração quanto para frutificação. Há necessidade de um maior período para obtenção de dados fenológicos que assegurem resultados mais precisos

    Avaliação fenológica da espécie Petiveria alliacea L.

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    A flora Amazônica é rica em espécies medicinais com grande potencial econômico para a extração de princípios ativos. Entre as plantas que possuem efeito medicinal comprovado temos Petiveria alliacea L., conhecida popularmente como Mucuracaá, pertencente à família Phytolacaceae. Essa espécie tem sido muito utilizada na medicina popular como agente terapêutico, devido as suas diversas propriedades farmacológicas. Os estudos fenológicos podem facilitar a compreensão do comportamento das espécies diante de alterações nos ecossistemas e tendo como finalidade também de determinar o ritmo sazonal dos eventos do ciclo de vida, como floração e frutificação. O presente trabalho teve como objetivo avaliar as características fenológicas, período de floração e frutificação da Petiveria alliacea L. cultivada na coleção do horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental. Diariamente foram coletados no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2012, dados de floração e frutificação e registrados em fichas de campo e tabulados em planilhas do Excel. Posteriormente, foram construídos gráficos para a espécie em cada fenofase. Ocorreu floração em todos os meses do ano, sendo registradas nos meses de setembro e novembro, as maiores médias com 21 e 20 dias, respectivamente. Não ocorreu frutificação nos meses de março, junho, julho e novembro. Nos meses de abril e maio ocorreram as maiores médias com 21 dias e a menor média foi registrada no mês de dezembro com 6 dias
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