95,626 research outputs found

    Infographic - Hearing impairment

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    Para uma melhor disseminação dos resultados do INSEF, disponibiliza-se em infográfico uma mensagem clara e sucinta sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses. Os dados apresentados referem-se à população residente em Portugal em 2015 com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos e são relativos à questão «Tem dificuldade em ouvir o que é dito numa conversa?», tendo 1.6 milhões de portugueses (23.7%) referido ter dificuldades auditivas. O reporte de dificuldades auditivas é mais frequente nos mais idosos (41,7%), na região do Alentejo (28,6%), nos indivíduos sem atividade profissional (39,1%) e nos indivíduos com menos escolaridade (37,8%). 2,7% da população refere o uso de prótese auditiva. Dos indivíduos que usam prótese, metade (50,0%) refere sentir dificuldades auditivas. A informação está estratificada por grupo etário, região, situação perante o trabalho e grau de escolaridade. Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue.Data referring to the question "Do you have any difficulty in hearing what is said in a conversation?", with 1.6 million Portuguese (23.7%) reporting to have difficulty in hearing. The report of hearing difficulties is more frequent in the elderly (41.7%), in the Alentejo region (28.6%), in the persons without professional activity (39.1%) and in the less educated persons (37.8%). 2.7% of the population reports the use of hearing aids. Of the persons who use hearing aids, half (50.0%) reports difficulty in hearing.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Infographic - Exposure to environmental tobacco smoke

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    Para uma melhor disseminação de resultados obtidos sobre vários tópicos relacionados com a saúde dos portugueses, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Epidemiologia, disponibiliza um infográfico sobre a exposição ao fumo ambiental de tabaco. A informação sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses encontra-se estratificada por sexo, grupo etário, situação perante o trabalho, região e nível de escolaridade. Estes dados referem-se à população residente em Portugal em 2015, com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos, e são relativos à questão “Está exposto ao fumo ambiental de tabaco em casa, em transportes ou espaços públicos ou no local do trabalho, mais do que uma hora por dia?”. O infográfico apresentado tem como fonte de dados o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF). Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro INSEF foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue. O INSEF tem como finalidade contribuir para a melhoria da saúde dos portugueses, apoiando as atividades nacionais e regionais de observação e monitorização do estado de saúde da população, avaliação dos programas de saúde e a investigação em saúde pública. Foram estudadas 4911 pessoas, na sua maioria em idade ativa (84,3% com idade entre os 25 e os 64 anos), cerca de três quintos (63,4%) dos quais “sem escolaridade ou com escolaridade inferior ao ensino secundário” e 11,2% desempregados. Este infográfico está disponível, em acesso aberto, em português e em inglês.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Infographic - Obesity in adults

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    Para uma melhor disseminação de resultados obtidos sobre vários tópicos relacionados com a saúde dos portugueses, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Epidemiologia, disponibiliza dois infográficos sobre a obesidade nos adultos. O infográfico apresentado tem como fonte de dados o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF), relativo à população residente em Portugal em 2015, com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos. O primeiro inquérito INSEF, desenvolvido em 2015, foi promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue. Este infográfico está disponível, em acesso aberto, em português e em inglês.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Registo Nacional de Anomalias Congénitas: relatório de 2002-2007

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    O Registo Nacional de Anomalias Congénitas (RENAC) é um registo epidemiológico de base populacional, destinado a permitir a observação e a vigilância epidemiológica da ocorrência de casos de anomalias congénitas em Portugal. O RENAC recebe notificações de diversas origens, principalmente dos Serviços de Obstetrícia e de Neonatologia dos hospitais portugueses, sendo registados todos os casos com pelo menos uma anomalia major. O Registo cobre todo os recém-nascidos vivos, cujas anomalias sejam detectadas até ao final do período neo-natal, assim como os abortos espontâneos, os fetos mortos e as interrupções médicas de gravidez, com pelo menos uma anomalia congénita. O presente relatório abrange um período de 6 anos, compreendido entre 2002 e 2007, em que a população sob vigilância variou entre o número máximo de 80840 nascimentos em 2002 e o número mínimo de 57088 nascimentos, em 2006, representando, respectivamente, 76,8% e 57,2% de todos os nascimentos ocorridos em Portugal. A cobertura média no período sob vigilância foi de 66,6% do número total de nascimentos ocorridos nos hospitais que notificaram para o RENAC, de acordo com as estatísticas oficiais. O número total de casos notificados neste período foi de 5815, com 8643 anomalias congénitas. O número máximo de casos verificou-se em 2002, 1306 casos e o valor mínimo, 684 casos, no ano 2006. O número máximo de anomalias registadas foi de 2062 anomalias, isoladas ou em associação, no ano 2002 e de 1009 anomalias, no ano 2006. A prevalência máxima observada foi de 233,6/10000 no ano 2002 e a mínima de 165,5/10000 no ano 2006. De entre todas as anomalias registadas, o grupo mais frequente foi o das anomalias do aparelho circulatório (25,5%) a que correspondeu a prevalência de 50,5 por cada 10000 nascimentos. Seguiram-se as anomalias do sistema osteomuscular (20,7%; 40,9 casos por cada 10000 nascimentos) e do aparelho urinário (14,5%; 28,7 casos por cada 10000 nascimentos)

    Infographic - Hypertension

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    Para uma melhor disseminação de resultados obtidos sobre vários tópicos relacionados com a saúde dos portugueses, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Epidemiologia, disponibiliza um infográfico sobre a hipertensão. A informação sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses encontra-se estratificada por sexo, grupo etário, região, nível de escolaridade e situação perante o trabalho. O infográfico apresentado tem como fonte de dados o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF). Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro INSEF foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue. O INSEF tem como finalidade contribuir para a melhoria da saúde dos portugueses, apoiando as atividades nacionais e regionais de observação e monitorização do estado de saúde da população, avaliação dos programas de saúde e a investigação em saúde pública. Foram estudadas 4911 pessoas, na sua maioria em idade ativa (84,3% com idade entre os 25 e os 64 anos), cerca de três quintos (63,4%) dos quais “sem escolaridade ou com escolaridade inferior ao ensino secundário” e 11,2% desempregados.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Infographic - Use of sun protection

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    Para uma melhor disseminação dos resultados do Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF), o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Epidemiologia, disponibiliza em infográfico uma mensagem clara e sucinta sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses. Os dados apresentados referem-se à população residente em Portugal em 2015 com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos e são relativos à questão «Entre junho e setembro, quando está ao sol durante 1 hora ou mais, é frequente utilizar proteção contra o sol?», tendo 4.6 milhões de portugueses (68,7%) referido utilizar com frequência alguma proteção contra o sol. A utilização de alguma proteção contra o sol foi mais frequente nas mulheres (75,3%), nos grupos etários mais jovens (70,3% e 72,6% entre os 25-34 e os 35-44 anos, respetivamente), na Região do Alentejo (73,0%), nos indivíduos com atividade profissional (71,4%) e nos indivíduos com mais escolaridade (79,1%). A informação está estratificada por sexo, grupo etário, região, situação perante o trabalho e grau de escolaridade. Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue. Este infográfico está disponível, em acesso aberto, em português e em inglês.Data referring to the question "Between June to September, when you are in the sun for 1 hour or more, do you frequently use sun protection?", with 4.6 million Portuguese (68.7%) reporting to frequently use some sun protection. The use of some sun protection was more frequent in women (75.3%), in the younger age groups (70,3% and 72,6% between 25-34 and 35-44 years old, respectively), in the Region of Alentejo (73.0%), among persons with professional activity (71.4%) and in the more educated persons (79.1%).info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Infographic – Sun exposure

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    O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), através do seu Departamento de Epidemiologia, disponibiliza um infográfico sobre a exposição solar, referente à população residente em Portugal em 2015, com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos. A informação sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses encontra-se estratificada por sexo, grupo etário, região, nível de escolaridade e situação perante o trabalho. Estes dados são relativos à questão “Num dia de Verão, quanto tempo costuma passar ao ar livre sem ser debaixo de qualquer sombra entre as 10 da manhã e as 4 da tarde nos seus tempos livres?”, tendo 4.7 milhões de indivíduos residentes em Portugal com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos (71,8%) referido passar mais de uma hora ao ar livre sem ser debaixo de qualquer sombra. A exposição solar foi mais frequente nos homens (76,4%), nos grupos etários mais jovens (78,4% e 78,6% entre os 25-34 e os 35-44 anos, respetivamente), na Região Centro (78,3%), nos indivíduos com atividade profissional (76,9%) e nos indivíduos com mais escolaridade (78,5% e 76,2% nos indivíduos com ensino secundário e com ensino superior ou mais, respetivamente). O infográfico apresentado tem como fonte de dados o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF), promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge. O primeiro INSEF foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa, apresentando como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue. O INSEF tem como finalidade contribuir para a melhoria da saúde dos portugueses, apoiando as atividades nacionais e regionais de observação e monitorização do estado de saúde da população, avaliação dos programas de saúde e a investigação em saúde pública. Foram estudadas 4911 pessoas, na sua maioria em idade ativa (84,3% com idade entre os 25 e os 64 anos), cerca de três quintos (63,4%) dos quais “sem escolaridade ou com escolaridade inferior ao ensino secundário” e 11,2% desempregados.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Infographic – Cardiovascular risk

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    O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), através do seu Departamento de Epidemiologia, disponibiliza, no âmbito do Dia Mundial do Coração, assinalado a 29 de setembro, um infográfico sobre o risco cardiovascular referente à população residente em Portugal, em 2015, com idades compreendidas entre os 40 e os 65 anos. A informação sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses encontra-se estratificada por sexo, grupo etário, região, nível de escolaridade e situação perante o trabalho. Estes dados foram obtidos utilizando o algoritmo SCORE que permite obter o risco da ocorrência de eventos fatais por doença cardiovascular nos 10 anos seguintes, tendo 443 mil indivíduos residentes em Portugal, com idades compreendidas entre os 40 e os 65 anos (11,9%), apresentado um risco cardiovascular muito elevado. O risco cardiovascular muito elevado foi mais frequente nos homens (15,6%), no grupo etário dos 60-65 anos (25,6%), na Região Autónoma dos Açores (14,4%), nos indivíduos sem atividade profissional (21,6%) e nos indivíduos com menos escolaridade (20,1%). O infográfico apresentado tem como fonte de dados o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF), promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge. O primeiro INSEF foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa, apresentando como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue. O INSEF tem como finalidade contribuir para a melhoria da saúde dos portugueses, apoiando as atividades nacionais e regionais de observação e monitorização do estado de saúde da população, avaliação dos programas de saúde e a investigação em saúde pública. Foram estudadas 4911 pessoas, na sua maioria em idade ativa (84,3% com idade entre os 25 e os 64 anos), cerca de três quintos (63,4%) dos quais “sem escolaridade ou com escolaridade inferior ao ensino secundário” e 11,2% desempregados.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Epidemiologia

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    O objetivo deste módulo foi motivar e instrumentalizar você para utilizar os conceitos e ferramentas da Epidemiologia no desenvolvimento de suas atividades na Unidade de Saúde e junto à comunidade. Por isso, você conheceu os conceitos básicos e os principais usos e aplicações da Epidemiologia. Além disso, você estudou a respeito: dos conceitos de incidência e prevalência (importantes medidas de ocorrência de doenças e eventos relacionados à saúde); de alguns dos principais indicadores de saúde que podem ser utilizados na sua prática diária como profissional da saúde; e de como são calculados e interpretados os indicadores de mortalidade geral, proporcional, infantil e materna. Por fim, conhecemos alguns dos principais Sistemas de Informações em Saúde do Brasil, suas características, quais indicadores de saúde eles produzem e aprendemos a acessar seus dados através da internet. Esperamos que você tenha aprendido que uma base de dados atualizada e bem estruturada provê aos profissionais de saúde suporte para o planejamento e a avaliação de ações e políticas, além de ser uma importante ferramenta de cidadania e um mecanismo de participação popular. A partir desses conhecimentos você poderá construir diversos indicadores de saúde que deverão ser incorporados pelas Equipes de Saúde da Família e pelos Núcleos de Apoio à Saúde da Família para o planejamento local e para a avaliação de ações e políticas de saúde.1.0Ministério da Saúde/OPAS/OM

    Hanseníase como problema de saúde pública

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    Curso de Hanseníase na Atenção Básica: unidade 1, atividade 1, entrevista com a professora de epidemiologia, Eliane Ignotti, acerca da epidemiologia da hanseníase
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