Molecular Evidence for a Functional Ecdysone Signaling System in Brugia malayi

Filarial parasites such as Brugia malayi and Onchocerca volvulus are the causative agents of the tropical diseases lymphatic filariasis and onchocerciasis, which infect 150 million people, mainly in Africa and Southeast Asia. Filarial nematodes have a complex life cycle that involves transmission and development within both mammalian and insect hosts. The successful completion of the life cycle includes four molts, two of which are triggered upon transmission from one host to the other, human and mosquito, respectively. Elucidation of the molecular mechanisms involved in the molting processes in filarial nematodes may yield a new set of targets for drug intervention. In insects and other arthropods molting transitions are regulated by the steroid hormone ecdysone that interacts with a specialized hormone receptor composed of two different proteins belonging to the family of nuclear receptors. We have cloned from B. malayi two members of the nuclear receptor family that show many sequence and biochemical properties consistent with the ecdysone receptor of insects. This finding represents the first report of a functional ecdysone receptor homolog in nematodes. We have also established a transgenic hormone induction assay in B. malayi that can be used to discover ecdysone responsive genes and potentially lead to screening assays for active compounds for pharmaceutical development

OODINI 2.1 : an enhanced graphical schema representation for object-oriented database

The graphical representation of an object-oriented database (OODB) schema is useful for the designers and users of a database system. The purpose of my thesis was to enhance the existing version of OOdini, an interactive graphical tool for editing an OODB schema. The new features include interactive modification and description of objects in the schema. Data structures for representing classes and attributes have been altered to incorporate object/data types as well as a descriptive string. The software has been implemented using the ObjectMaker toolkit to design our own methodology using the ObjectMaker Extension Language

Who Pays for our Clothing from Lidl and KiK?

A report on the impact of buying practices of retail discounters Lidl and KiK on wages and working conditions in six selected suppliers in Bangladesh, as well as in German retailing as a whole

Cross-border contraband trade across the main route from Moyale to Hawassa: an exploration into the causes and consequences

Globally and specifically in Africa, governments' major revenues, and the countries' peace and security, are challenged by the increasing nature of illegal cross border trade. As a result, the issue of contraband is attracting the attention of both the academics and practitioners. It is with this reality that this study stood with the general objective of exploring the causes and consequences of cross-border contraband trade across the main route from Moyale (border town between Ethiopia and Kenya) to Hawassa (the capital of Ethiopian Southern region). To this end, exploratory study was conducted involving analysis of both primary and secondary data. Primary data were collected through key informant interview carried out with contrabandists, local business people, customs and revenue authority personnel and town administration heads and security officials. Secondary data were collected from official documents of relevant authorities. The study indicated that contraband trade being carried out across the main route from Moyale to Hawasa is a result of multiple factors that are generally grouped into individual and social, policy, and institutional causes. Meanwhile, the lost revenue and foreign exchange, its negative effect on the formal business development, regional security and stability and health are the indentified consequences among others. Moreover, though the government tired to tackle these negative consequences of the business through various interventions, the success so far is limited. The authors recommend that a synergetic approach should be adopted by the multiple actors at multiple levels to develop a comprehensive strategy to address the causes of contraband business.Keywords: Contraband, Cross-border trade, Customs, Smuggling, Chain of Supply, Moyale-Kenya, Ethiopi

Designing wearable interfaces for blind people

Tese de mestrado, Engenharia Informática (Arquitectura, Sistemas e Redes de Computadores), Universidade de Lisboa, faculdade de Ciências, 2015Hoje em dia os dispositivos com ecrã táctil, estão cada vez mais onipresentes. Até recentemente, a maioria dos ecrãs sensíveis ao toque forneciam poucos recursos de acessibilidade para deficientes visuais, deixando-os inutilizáveis. Sendo uma tecnologia tão presente no nosso quotidiano, como em telemóveis e tablets. Estes dispositivos são cada vez mais essenciais para a nossa vida, uma vez que, guardam muita informação pessoal, por exemplo, o pagamento através carteiras eletrónicas. A falta de acessibilidade deste tipo de ecrãs devem-se ao facto de estas interfaces serem baseadas no que os utilizadores veem no ecrã e em tocar no conteúdo apresentado neste. Isso torna-se num grande problema quando uma pessoa deficiente visual tenta usar estas interfaces. No mercado existem algumas soluções mas são quase todas baseadas em retorno áudio. Esta solução não é a melhor quando se trata de informação pessoal que a pessoa deseja manter privada. Por exemplo quando um utilizador está num autocarro e recebe uma mensagem, esta é lida por um leitor de ecrã através das colunas do dispositivo. Esta solução é prejudicial para a privacidade do utilizador, pois todas a pessoas `a sua volta irão ouvir o conteúdo da mensagem. Uma solução para este problema, poderá ser a utilização de vibração e de teclas físicas, que retiram a necessidade da utilização de leitores de ecrã. Contudo, para a navegação em menus a problemática mantém-se. Uma maneira de resolver este problema é através da utilização de uma interface baseada em gestos. Este tipo de interface é uma forma flexível e intuitiva de interação com este dispositivos. Até hoje, muitas abordagens têm vindo a apresentar soluções, no entanto não resolvem todos os pontos referidos. De uma maneira ou de outra estas abordagens terão de ser complementadas com outros dispositivos. Guerreiro e colegas (2012), apresentaram um protótipo que possibilita a leitura texto através de vibração, mas todo o impacto de uma utilização no dia a dia não é tido em conta. Um outro estudo realizado por Myung-Chul Cho (2002) apresenta um par de luvas para escrita codificada pelo alfabeto Braile, contudo não é testado para uma utilização com integração de uma componente de leitura, sem ser o retorno áudio. Dois outros estudos destacam-se, relativamente à utilização de gestos para navegação no dispositivo. Ruiz (2011), efetuou uma elicitação de gestos no ar, no entanto, eles não incluem pessoas invisuais no estudo, o que poderá levar à exclusão de tais utilizadores. Outro estudo apresentado por Kane (2011), inclui pessoas invisuais e destina-se a interações com gestos mas exigindo contacto físico com os ecrãs tácteis. A abordagem apresentada neste estudo integra as melhores soluções apresentadas num único dispositivo. O nosso objectivo principal é tornar os dispositivos de telemóveis mais acessíveis a pessoas invisuais, de forma serem integrados no seu quotidiano. Para isso, desenvolvemos uma interface baseada num par de luvas. O utilizador pode usá-las e com elas ler e escrever mensagens e ainda fazer gestos para outras tarefas. Este par de luvas aproveita o conhecimento sobre Braille por parte dos utilizadores para ler e escrever informação textual. Para a característica de leitura instalámos seis motores de vibração nos dedos da luva, no dedo indicador, no dedo do meio e no dedo anelar, de ambas as mãos. Estes motores simulam a configuração das teclas de uma máquina de escrever Braille, por exemplo, a Perkins Brailler. Para a parte de escrita, instalámos botões de pressão na ponta destes mesmos dedos, sendo cada um representante de um ponto de uma célula de Braille. Para a detecção de gestos optámos por uma abordagem através de um acelerómetro. Este encontra-se colocado nas costas da mão da luva. Para uma melhor utilização a luva é composta por duas camadas, e desta forma é possível instalar todos os componente entre as duas camadas de tecido, permitindo ao utilizador calçar e descalçar as luvas sem se ter que preocupar com os componentes eletrónicos. A construção das luvas assim como todos os testes realizados tiveram a participação de um grupo de pessoas invisuais, alunos e professores, da Fundação Raquel e Martin Sain. Para avaliarmos o desempenho do nosso dispositivo por invisuais realizámos alguns teste de recepcão (leitura) e de envio de mensagens (escrita). No teste de leitura foi realizado com um grupo apenas de pessoas invisuais. O teste consistiu em, receber letras em Braille, onde o utilizador replicava as vibrações sentidas, com os botões das luvas. Para isso avaliámos as taxas de reconhecimento de caracteres. Obtivemos uma média de 31 %, embora estes resultados sejam altamente dependentes das habilidades dos utilizadores. No teste de escrita, foi pedido uma letra ao utilizador e este escrevia em braille utilizando as luvas. O desempenho nesta componente foi em média 74 % de taxa de precisão. A maioria dos erros durante este teste estão ligados a erros, onde a diferença entre a palavra inicial e a escrita pelo utilizador, é de apenas um dedo. Estes testes foram bastante reveladores, relativamente à possível utilização destas luvas por pessoas invisuais. Indicaram-nos que os utilizadores devem ser treinados previamente para serem maximizados os resultados, e que pode ser necessário um pouco de experiencia com o dispositivo. O reconhecimento de gestos permite ao utilizador executar várias tarefas com um smartphone, tais como, atender/rejeitar uma chamada e navegar em menus. Para avaliar que gestos os utilizadores invisuais e normovisuais sugerem para a execução de tarefas em smartphones, realizámos um estudo de elicitação. Este estudo consiste em pedir aos utilizadores que sugiram gestos para a realização de tarefas. Descobrimos que a maioria dos gestos inventados pelos participantes tendem a ser físicos, em contexto, discreto e simples, e que utilizam apenas um ´unico eixo espacial. Concluímos também que existe um consenso, entre utilizadores, para todas as tarefas propostas. Além disso, o estudo de elicitação revelou que as pessoas invisuais preferem gestos mais simples, opondo-se a uma preferência por gestos mais complexos por parte de pessoas normovisuais. Sendo este um dispositivo que necessita de treino para reconhecimento de gestos, procurámos saber qual o tipo de treino é mais indicado para a sua utilização. Com os resultados obtidos no estudo de elicitação, comparámos treinos dos utilizadores individuais, treinos entre as das populações (invisuais e normovisuais) e um treino com ambas as populações (global). Descobrimos que um treino personalizado, ou seja, feito pelo próprio utilizador, é muito mais eficaz que um treino da população e um treino global. O facto de o utilizador poder enviar e receber mensagens, sem estar dependente de vários dispositivos e/ou aplicações contorna, as tão levantadas, questões de privacidade. Com o mesmo dispositivo o utilizador pode, ainda, navegar nos menus do seu smartphone, através de gestos simples e intuitivos. Os nossos resultados sugerem que será possível a utilização de um dispositivo wearable, no seio da comunidade invisual. Com o crescimento exponencial do mercado wearable e o esforço que a comunidade académica está a colocar nas tecnologias de acessibilidade, ainda existe uma grande margem para melhorar. Com este projeto, espera-se que os dispositivos portáteis de apoio irão desempenhar um papel importante na integração social das pessoas com deficiência, criando com isto uma sociedade mais igualitária e justa.Nowadays touch screens are ubiquitous, present in almost all modern devices. Most touch screens provide few accessibility features for blind people, leaving them partly unusable. There are some solutions, based on audio feedback, that help blind people to use touch screens in their daily tasks. The problem with those solutions raises privacy issues, since the content on screen is transmitted through the device speakers. Also, these screen readers make the interaction slow, and they are not easy to use. The main goal of this project is to develop a new wearable interface that allows blind people to interact with smartphones. We developed a pair of gloves that is capable to recognise mid-air gestures, and also allows the input and output of text. To evaluate the usability of input and output, we conducted a user study to assess character recognition and writing performance. Character recognition rates were highly user-dependent, and writing performance showed some problems, mostly related to one-finger issues. Then, we conducted an elicitation study to assess what type of gestures blind and sighted people suggest. Sighted people suggested more complex gestures, compared with blind people. However, all the gestures tend to be physical, in-context, discrete and simple, and use only a single axis. We also found that a training based on the user’s gestures is better for recognition accuracy. Nevertheless, the input and output text components still require new approaches to improve users performance. Still, this wearable interface seems promising for simple actions that do not require cognitive load. Overall, our results suggest that we are on track to make possible blind people interact with mobile devices in daily life

An interaction abstraction toolkit for public display applications

Tese de doutoramento em Tecnologias e Sistemas de InformaçãoPublic digital displays have become increasingly ubiquitous in our technological landscape. Considering their flexibility and communication potential, public displays can become an important communication channel and even reach the attention, usage, and relevance that smartphones have today. Interaction with public displays is recognised as a key element in making them more engaging and valuable, but most public display systems still do not support any interactive feature. A key reason behind this apparent paradox is the lack of efficient and clear abstractions for incorporating interactivity into public display applications. While interaction can be achieved for a specific display system with a particular interaction modality, the lack of proper interaction abstractions means that there is too much specific work that needs to be done outside the core application functionality to support even basic forms of interaction. In this work, we investigate and develop interaction abstractions for public displays. We start by analysing public displays from the point of view of the information that results from the various interactions and that can be used to drive several types of content adaptation behaviour on public displays. We call this information digital footprints, and the result is a framework that maps digital footprints to adaptation strategies and to interaction mechanisms. This framework can be used by display designers to help them choose the interaction mechanisms that a display should support in order to be able to collect a given set of footprints, creating more relevant displays that are able to automatically adapt to their environment. We then identify and characterise interaction tasks and controls that are appropriate for public display interaction. This analysis results in a design space that can form the foundation of interaction toolkits, giving system developers with a reference for the types of high-level tasks and controls that can be incorporated into a toolkit. Finally, we design, implement, and evaluate a software toolkit of interaction abstractions for public display applications – the PuReWidgets toolkit. Programmers can use this toolkit to easily incorporate interactive features into their web-based public display applications. PuReWidgets provides high-level abstractions that shield programmers from the low-level details of the interaction mechanisms. We evaluate this toolkit along various dimensions. First, we evaluate the system’s performance. We then evaluate the API’s flexibility and capabilities using our own experience in developing interactive applications with it. We also evaluate the API’s usability from the perspective of independent programmers. Finally, we provide an evaluation of the resulting system’s usability from the perspective of an end-user interacting with a real-world deployment of a public display. The evaluation results indicate that PuReWidgets is an efficient, usable, and flexible toolkit for web-based interactive public display applications. By making this toolkit publicly available, we hope to promote the development of more and newer kinds of interactive public display applications inside and, more importantly, outside the research community.Os ecrãs públicos digitais estão cada vez mais presentes na nossa paisagem tecnológica. Considerando a sua flexibilidade e capacidade de ligação em rede, os ecrãs públicos têm o potencial para se tornarem num importante canal de comunicação e talvez até atingir a atenção, utilização e relevância que os smartphones têm hoje em dia. A interactividade dos ecrãs públicos ´e reconhecida como um elemento chave para os tornar mais atractivos e valiosos, mas a maioria dos sistemas de ecrãs públicos actuais ainda não suporta nenhuma forma de interação. Uma razão por detrás deste aparente paradoxo é a falta de abstrações claras e eficientes para incorporar interactividade nas aplicações para ecrãs públicos. Apesar de a interação poder ser conseguida para sistemas específicos, com uma modalidade de interação específica, a falta de abstrações de interação apropriadas significa que ´e necessário demasiado trabalho específico fora das funcionalidades nucleares da aplicação para suportar ate as formas mais básicas de interação. Neste trabalho, investigamos e desenvolvemos abstrações de interação para ecrãs públicos. Começamos por analisar os ecrãs públicos do ponto de vista da informação que resulta das interações e de que forma pode ser utilizada em procedimentos de adaptação de conteúdo para ecrãs públicos. Chamamos a esta informação digital footprints, e o resultado é uma estrutura conceptual que mapeia as digital footprints em estratégias de adaptação e em mecanismos de interação. Esta estrutura pode ser utilizada por designers de ecrãs públicos para ajudar a escolher os mecanismos de interação que um determinado ecrã deve suportar de forma a poder recolher um determinado conjunto de digital footprints, criando assim ecrãs com conteúdos mais relevantes e que são capazes de se adaptar ao seu ambiente social. De seguida, identificamos e caracterizamos tarefas de interação e controlos apropriados para interação com ecrãs públicos. Esta análise resulta num espaço de desenho que pode servir de base para toolkits de interação, dando uma referência aos designers do sistema para os tipos de controlos que podem ser incorporados no toolkit. Finalmente, projectamos, implementamos e avaliamos um toolkit de abstrações de interação para aplicações para ecrãs públicos – o toolkit PuReWidgets. Os programadores podem utilizar este toolkit para incorporar facilmente funcionalidades interactivas nas suas aplicações, baseadas na web, para ecrãs públicos. O PuReWidgets fornece abstrações de alto nível que protegem os programadores dos detalhes de baixo nível associados aos mecanismos de interação. O toolkit é avaliado segundo várias dimensões. Primeiro, avaliamos o desempenho do sistema. De seguida, avaliamos a flexibilidade e capacidades da API, usando a nossa própria experiencia no desenvolvimento de aplicações interactivas. Avaliamos também a usabilidade da API da perspectiva de programadores independentes. Finalmente, avaliamos o toolkit da perspectiva dos utilizadores que interagem com um ecrã público num ambiente real. Os resultados da avaliação indicam que o PuReWidgets é um toolkit eficiente, flexível e usável para aplicações interactivas para ecrãs públicos. Ao tornar este toolkit disponível publicamente, esperamos promover o desenvolvimento de mais aplicações interactivas para ecrãs públicos dentro e, mais importante, fora da comunidade de investigação.This research was supported by the Funda¸c˜ao para a Ciˆencia e Tecnologia (FCT) PhD training grant SFRH/BD/47354/2008. This research has also received funding from the European Union Seventh Framework Programme (FP7/2007-2013) under grant agreement no. 244011 (PD-Net)

CO2 Capture and Renewable Energy

The urgently needed carbon neutral economy requires a portfolio of strategies, among which, CO2 capture and renewable energy will need to play a decisive role. Dispatchable renewables, such as bioenergy, will play an increasing role in maintaining electricity security, in producing heat in the industry and residential sectors, and in reducing the emissions from the transport sector. Biomethane, also known as a renewable natural gas, can be directly blended with or fully replace natural gas in existing pipelines and end-user equipment, with the added advantage of being carbon neutral. CO2 capture and storage (CCS) will also be of paramount importance in abating CO2 emissions from existing infrastructure in the power and industrial sectors. There are many industries that will be difficult or impossible to decarbonize in the short term, such as the cement sector, in which CO2 emissions are intrinsic to the production process. In such cases, CCS will be mandatory to achieve the goal of net zero emissions. Permanent CO2 removal technologies, such as bioenergy with carbon capture and storage (BECCS) and direct air capture and storage (DACS), will also be necessary in the medium term to compensate for emissions from the hard-to-abate sectors, and in the long term, even to remove atmospheric CO2 from past emissions. This book consists of six peer-reviewed scientific articles that cover a range of high-interest subjects related to the aforementioned hot topics

Who pays for our clothing from Lidl and Kik?

CCC_LIDL_KIK_ENG__3_.pdf: 3030 downloads, before Oct. 1, 2020

The Looming Threat of the Independent State Legislature Theory and the Erosion of the Voting Rights Act: It is Time to Enshrine the Right to Vote

Over the last decade, the emergence of an imperial United States Supreme Court—currently armed with the largest conservative majority since the 1930s—has radically reshaped federal voting rights protections. During the litigation surrounding the 2020 election, however, an obscure threat reemerged. The fringe independent state legislature (“ISL”) theory is a potentially revolutionary constitutional theory that could lead to widespread voter disenfranchisement. Proponents of the theory, including Supreme Court Justices, posit, in part, that the United States Constitution vests state legislatures with plenary power to construct rules for federal elections—unbound by state constitutions and free from state judicial review. Once a refuge for vulnerable voters, recent Supreme Court decisions have left no question that federal courts are restrained in the fight against the increasing number of voter suppression measures enacted by state legislatures. Although the reaction from political leaders has focused on federal legislation, this Article contends that even stronger protections are required at this critical moment. With attacks on the franchise in state legislatures and the Nation’s judiciary, voting rights advocates must lead a national conversation around amending the United States Constitution to affirmatively grant the right to vote. Accordingly, this Article argues that robust federal legislation and a constitutional amendment enshrining an affirmative right to vote would settle a centuries-long debate about the accessibility of our constitutional democracy’s most essential feature and bring the United States up to par with other democracies

Accountability and narratives in historical settings

The critical and interpretative accounting studies on accountability constitute the basis for the development of the three papers of this Ph.D. thesis. Connected from a thematic and a methodological perspective, these three archival based researches explore different aspects of accountability. The attention moves progressively from exploring a retrospective storytelling as an informal media of accountability; to comparing this informal narrative with those contained in the formal media; to finally study different forms through which accountability can be practiced. While the first and the second papers focuses on the role played by stories and narratives in the provision of accountability, the third paper enlarges the focus to explore the relation between narratives and accounting in the provision of accountability. In this thesis accounting is conceived as a discourse where specific rules are applied, a social practice and a technique, that may be used in the accountability discourse