Extended enterprise architecture with the FADEE.

Business-to-Business integration (B2Bi) is considered to be not merely an IT-issue, but also a business problem. This paper draws attention to the challenges companies within an Extended Enterprise are confronted with when integrating their systems. We primarily pay attention to coordination problems that may arise. To overcome these problems we propose the use of Enterprise Architecture descriptions. We discuss the powers of using Enterprise Architecture descriptions in integration exercises. It will become clear that doing Enterprise Architecture is no longer an option; it is mandatory. Furthermore, we present the FADEE, the Framework for the Architectural Description of the Extended Enterprise. This framework gives an overview of how companies can apply the Zachman framework to do Enterprise Architecture in the realm of the Extended Enterprise.Architecture; Business-to-Business integration; Companies; Coordination; Enterprise architecture; Extended enterprise; Extended enterprise architecture framework; FADEE; Framework; Integration; Problems; Research; Systems;

Management and architecture click: The FAD(E)E Framework.

Enterprises are living things. They constantly need to be (re-)architected in order to achieve the necessary agility, alignment and integration. This paper gives a high-level overview of how companies can go about doing 'enterprise architecture' in the context of both the classic (isolated) enterprise and the Extended Enterprise. By discussing the goals that are pursued in an enterprise architecture effort we reveal some basic requirements that can be put on the process of architecting the enterprise. The relationship between managing and architecting the enterprise is discussed and clarified in the FAD(E)E, the Framework for the Architectural Development of the (Extended) Enterprise.Management; Architecture; Framework;

Setting up Extended Enterprises: A Data Aspects Framework

Nowadays, companies want to share information. When doing so, many issues have to be taken care of, and many options are available for most of these issues. Realizing B2Bi is a very complex task. It is the aim of this paper to make it possible to oversee the complexity of information sharing in a B2B context by structuring the issues that have to be taken care of in a new framework: the DA (Data Aspects) – framework; and by relating this framework to the existing FADEE framework

Situational Architecture Engineering (SAE) - Improving Strategic Change Through Architecture Methods

Market and environmental requirements call for constant changes in enterprises. To be able to record these changes in a structured way and to manage them it is helpful to use enterprise architectures as stable regulation frameworks. To support the development and the adaptation of the enterprise architectures there are numerous architecture methods (e.g. Zachman Framework, ARIS (Architecture of Integrated Information Systems), TOGAF (The Open Group Architecture Framework), DoDAF (Department of Defense Architecture Framework), BEN (Business Engineering Navigator), Semantic Object Model (SOM)), however, they often lack the necessary flexibility to enable a construction process adaptable to the given situation. This article presents a first approach towards making architecture methods flexible: meta models of the architecture frameworks of selected methods are generated and integrated into a joint meta model. The latter supports the situational adaptability of the enterprise architecture as the architecture method applied has been adapted

Mapping the UML to the Zachman Framework

This article offers an overview of the Zachman Enterprise Architecture Framework (ZEAF) and examines how the Unified Modeling Language (UML) can be used in describing enterprise architecture. The ZEAF is a classification scheme that organizes descriptive representations into a matrix of six distinct stakeholder perspectives and six unique concerns or aspects yielding a normalized approach in which, as a rule, particular cell content cannot be found in more than one cell. This paper presents a comparative review of four approaches for mapping UML onto ZEAF, which despite the above rule, use the same diagram types differently. At first, this appeared to be a problem, but our analysis discovered that it is result of UML’s rich and divers notation. This paper also attempts to answer several questions related to these different mappings recognizing an opportunity to extend ZEAF into a multidimensional representation

Resiliência do retalho independente centenário de Lisboa

Como compreender os mecanismos ou os processos que, empresas retalhistas independentes de Lisboa, criadas ao longo do século XIX e algumas até anteriores, conseguiram dobrar o século XX e chegar aos dias de hoje ainda saudáveis, lucrativas e com potencial para o futuro? Tal situação só pode ser explicada pela fantástica capacidade de resiliência demonstrada na sua actividade ao longo de quase dois séculos. Mas o que é, no que consiste a resiliência e quais as suas capacidades e factores potencializadores? Determinaremos se qualidades como a flexibilidade, a resistência, a renovação, a redundância, a agilidade e a adaptação são factores constitutivos da resiliência dos formatos comerciais retalhistas independentes. Comprovamos que factores como a transição familiar intergerações e a ligação da actividade retalhista a uma actividade industrial são determinantes, embora os factores com menor potencial de resiliência encontrados, facto que, em certa medida, face à percepção pacífica existente, constitui uma surpresa deste estudo. Em contrapartida, os factores internos da actividade comercial como, a localização, a natureza ultra especializada e a qualidade do serviço e do atendimento constituem-se como os mais fortes factores potencializadores da resiliência do retalho independente centenário de Lisboa

Vantagens, limitações e soluções na utilização de sistemas ERP (Enterprise Resource Planning): um estudo de caso na indústria hoteleira

Tese de dout., Ciências Económicas e Empresariais, Faculdade de Economia, Univ. do Algarve, 2012Os Sistemas ERP - Enterprise Resource Planning surgem como sistemas de informação que permitem gerir os recursos de uma organização de forma integrada, automatizando as atividades dos seus departamentos, de modo a tornar a informação disponível em tempo útil aos seus utilizadores. No entanto, verificou-se que, pese embora todos os benefícios alcançados com a implementação deste tipo de sistemas, estes não cobrem todos os processos de todas as indústrias. Muitas organizações constatam que, ao implementar o seu Sistema ERP, alguns dos processos que gerem não são cobertos, tendo necessidade de adquirir aplicações específicas para a sua indústria e área de negócio. Assim, tendo-se colocado a oportunidade de analisar a cobertura, as vantagens e as limitações dos Sistemas ERP na indústria hoteleira, optou-se pelo estudo de caso de um grupo hoteleiro de dimensão importante para perceber de que forma esta indústria usa soluções ERP e poder abordar o problema da desintegração da informação das diversas aplicações empresariais implementadas. Para a prossecução dos objetivos desta investigação foi feita uma análise da cobertura, das vantagens e das limitações decorrentes do uso de Sistemas ERP na indústria hoteleira, foi elaborado um enquadramento de referência adequado à análise do papel dos Sistemas ERP atuais nas atividades das organizações do sector hoteleiro, bem como a sua cobertura por aqueles e, por último, foi proposto um instrumento prescritivo de boas práticas de implementação e integração de sistemas e aplicações para as unidades hoteleiras do grupo analisado