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Shopping for new glasses: looking beyond jazz in the study of organization improvisation
This article calls for research on organizational improvisation to go beyond the currently dominant jazz metaphor in theory development. We recognize the important contribution that jazz improvisation has made and will no doubt continue to make in understanding the nature and complexity of organizational improvisation. This article therefore presents some key lessons from the jazz metaphor and then proceeds to identify the possible dangers of building scientific inquiry upon a single metaphor. We then present three alternative metaphors Indian music, therapy and role theory. We explore the nature of these metaphors and seek to identify ways in which they differ from the jazz metaphor. This analysis leads us to identify not merely how these alternative metaphors fill the gaps left by the jazz metaphor but also how they complement the contribution from the jazz metaphor thus further strengthening theory-building in this genre. Ultimately, our understanding of organizational improvisation will be sharpened by more incisive theoretical analysis and empirical research.
Activating the archive through generative systems – Remaking images from the Aalto rare books collection
The focus of this thesis is on generative processes applied in the context of art and design. Specifically, it looks at the conception and application of a suitable analogue generative system utilised for working with archival material from the Aalto Visual Resources Centre. The project is documented in detail to describe the process from conception through execution in a systematic and transparent way. The review of three different taxonomies and the analysis of selected works, as well as the identification of artists’ motivations for using generative systems, are used to define the scope of generative art as well as to define and discuss the thesis project
Shopping for New Glasses: Looking Beyond Jazz in the Study of Organizational Improvisation
This article calls for research on organizational improvisation to go beyond the currently dominant jazz metaphor in theory development. We recognize the important contribution that jazz improvisation has made and will no doubt continue to make in understanding the nature and complexity of organizational improvisation. This article therefore presents some key lessons from the jazz metaphor and then proceeds to identify the possible dangers of building scientific inquiry upon a single metaphor. We then present three alternative metaphors – Indian music, therapy and role theory. We explore the nature of these metaphors and seek to identify ways in which they differ from the jazz metaphor. This analysis leads us to identify not merely how these ‘alternative’ metaphors fill the gaps left by the jazz metaphor but also how they complement the contribution from the jazz metaphor thus further strengthening theory-building in this genre. Ultimately, our understanding of organizational improvisation will be sharpened by more incisive theoretical analysis and empirical research.N/
Arte generativa : interfaces comportamentais na mediação entre imagem e som
While attempting to find new ways to create art, artists transgress
the traditional notions of creativity and art. Computers start to have
creative behaviors in which the artist conducts his work. Both,
generative practices and interactivity have a special impact on the
creation of Art and in its new relationships. Interactivity and
generative processes can create a space for genuine innovative
creative practices in art where the artwork is the result of
collaborative work between computers and users.
Is our goal to express generative practices not as a static creative
process, but instead as an iterative communication between system
and interface/ interface and user. This collaboration between system,
user and artist gains higher relevance through the creation of an
interface that is capable of synthesizing these expressions.
In the process of identification of a new way of relating generative
graphics systems and user/performer, an application for mobile
devices was developed where interaction takes into account the need
to express the generative processes through the interface, generating a
greater connection between the three parties (generative system,
interface system and user). This need comes from the generative
system itself since it is semi-autonomous and is constantly
undergoing modifications exhausted in any type of static and rigid
interface .
Sliders and buttons take away the freedom of a system that aims to
expand connections and collaborations, where the authoritarian act of the user/performer overrides the choices of the system by imposing
their own. ALIVEART proposes a new form of communication
where the generative graphics interface adapts depending on the
characteristics of an artificial living system. Thus, the parameters set
by the system are modified on the interface showing only those that
the user may interact. Over time these choices cause modification of
the a-life as well as the interface. The result is a system that
algorithmically, via sound inputs, draws graphics that are modified
by an adaptive interface.
Rather than change the operation of the interface, we sought to create
new interaction paradigms in which the user’s interference is revised
by proposing a more conscious way to interact with artificial living
systems.
Via a survey of three areas of expertise (designers, performers and
user interface experts), ALIVEART was assessed. New areas of
interest were identified that confirmed the necessity to implement
interfaces that adapt to systems and users thus allowing new forms
of relationships and creative processes in the creation of digital art.No processo de encontrar novas formas de criar obras de arte, os artistas
conseguem transgredir as noções tradicionais de criatividade e arte.
Computadores desenvolvem comportamentos criativos em que os
artistas decidem exploram capacidades externas a eles para alcançar
novas expressões artísticas. Ambos, práticas generativas e a
interatividade, têm um impacto especial na criação da arte e nas suas
relações. Nesta conjuntura, interatividade e os processos generativos são
um espaço de práticas inovadoras, criativas e originais para a arte em
que a obra é resultado de um trabalho colaborativo entre artista,
computadores e utilizadores.
É o nosso objetivo demostrar que as práticas generativas não como um
processo criativo estático, mas sim como uma comunicação que se
repete entre sistema e interface / interface e usuário. Esta colaboração
entre o sistema, usuário e artista, que ganha maior relevância através da
criação de uma interface que é capaz de sintetizar todas estas expressões
gerando uma nova visão artística que resulta dessa articulação.
Através de uma detalhada revisão bibliográfica conseguimos datar as
primeiras modificações de paradigma que foram decisivos na criação
dos conceitos que trabalhamos nos dias de hoje. Dos 60 em diante, a
arte e os aspectos socioculturais sofreram mudanças muito importantes
permitindo que os artistas rejeitassem as práticas artísticas tradicionais e
que introduzissem novas ideias. Essas ideias mudaram a forma como os
artistas produziram arte e até mesmo aquilo que era considerado arte.
Artistas dos movimentos artisticos Fluxus e Arte Conceptual foram
reesposáveis por criar uma clivagem ainda maior entre antigas e novas
práticas através da introdução de ideias que são a base para a arte como a conhecemos hoje. Essas ideias foram essenciais para gerar nos anos 90
o espaço em que os artistas por computador encontraram para explorar
novas mídias na produção de arte.
Uma das maiores mudanças que ocorreram durante os anos 60 advém
da obra de arte deixar de estar relacionada com o artefacto, passando a
ser mais relevante as ideias e os processos relacionados com o ato
artístico. Artistas conceituais começaram a expor as suas instruções para
a construção de uma determinada obra de arte como sendo a própria
obra de arte. Este processo de separação das práticas artistas e das
técnicas, incentivou novas estratégias de arte e deu um novo significado
para o papel do artista. O processo tornou-se o aspecto mais importante
das práticas artísticas alterando por completo a relação entre arte e
artista.
Com o uso do computador essas ideias ganham forma através da
introdução de sistemas interativos (resultado directo da arte particiativa)
e através da criação de comportamentos semiautónomos que surgiam
das regras estabelecidas no computador. Muitos artistas contemporâneos
desenvolveram tais obras de arte e foram capazes de criar um novo tipo
de criatividade que emerge destas três entidades: o usuário, artista e
sistema generativo. Apesar do computador permitir aos utilizadores
novas formas de criar, muitas vezes verificamos que as estratégias
utilizadas não conseguem desfrutar de forma completa da autonomia de
sistemas externos devido a forma como se estabelece a interação.
Em resposta, surge a necessidade de buscar uma nova forma de se
relacionar sistemas gráficos generativos e utilizador/performer de uma
forma que explorasse as capacidades dos sistema de vida articial dandolhe
realmente alguma autonomia sobre a sua condição. Optou-se por
desenvolver uma aplicação para dispositivos móveis onde a interação
toma em consideração a necessidade do sistema de se expressar através do interface, gerando uma maior conexão entre as três partes (sistema
generativo, interface e utilizador). Essa necessidade advém dos sistemas
generativos serem semiautónomos e estarem constantemente a se
modificarem, se esgotado num interface estático e rígido.
Sliders e botões esgotam a liberdade de um sistema que pretende
ampliar conexões e colaborações, onde o ato autoritário do
utilizador/performer aniquila as escolhas do sistema impondo as suas
próprias. ALIVEART propõe uma nova forma de comunicação com
sistemas de gráficos generativos onde o interface se adapta consoante as
características de um sistema de vida artificial. Essa adaptação significa
que os parâmetros definidos pelo sistema se modificam no interface
mostrando somente aqueles que o utilizador pode interferir. Ao longo
do tempo as escolhas do a-life vão modificando assim como o interface.
O resultado é um sistema que através do som desenha algoritmicamente
gráficos que são modificados através de um interface adaptativo.
Esta interface adaptiva apresenta ao performer os elementos visuais que
podem ser controlados excluindo os que, naquele momento, são
irrelevantes permitindo mais foco no ato performativo e permitindo que
o utilizador/ performer seja capaz de uma maior imersão no sistema em
si. Mais do que manipular parâmetros buscamos metáforas que sejam
capazes de ampliar a comunicação entre mundo virtual e actual
permitindo até criar uma ligação simbiótica entre os três elementos
envolvidos.
Mais do que alterar o funcionamento do interface, buscou-se criar novos
paradigmas de interação onde o próprio acto de interferência do
utilizador é revisto, sendo proposta uma forma mais consciente de
interagir com sistema artificiais vivos e consequentemente explorando
mais profundamente as propostas dos sistemas vivos artificiais através de tomam decisões ao definir a informação que é partilhada com o
utilizador através do interface.
Através de testes realizados com especialista das três áreas que sustenta
ALIVEART (design, HCI e performance) foi avaliado a adequação
dessa proposta e definidos novas áreas de interesse confirmando a
necessidade de implementar interfaces que se adaptam ao sistemas e ao
utilizadores para expandir novas formas de relações e processos
criativos na criação de arte digital.
Concluímos em nossos experimentos que tal tipo de interface Alcançou
resultados importantes na promoção da colaboração e do compromisso
do utilizador com sistemas generativos, promovendo uma interação
mais dinâmica e fluida com um sistema que é, por definição,
semiautónomo. Como que se espera das práticas generativas e interativa
abordadas na revisão de literatura, ambas características foram muito
importantes no processo de definição do conceito de criatividade. No
desenvolvimento da interface de ALIVEART notamos que interface
adaptável não só torna a tarefa para ambos os sistemas mas fácil como
também muda o processo de criatividade em si, permitindo que o
usuário defina e implemente num sistema externo à ele habilidades que
promovam a criatividade.
Apesar dos resultados positivos obtidos com este primeiro protótipo
conseguimos apontar novos caminhos de investigação que se
desenrolam do trabalho aqui desenvolvido. É nossa proposta que se
amplie as possibilidades de escolha do sistema, colaborando ainda mais
com o utilizadores apostando nas escolhas do sistema para o
desenvolvimento de novas formas criativas de gerar gráficos.
Acreditamos também que técnicas como Music Information Retrieval
(MIR) são de grande importância para esta linha de trabalho uma vez que permitem que o sistema reconheça e se adapte mais livremente ao
estilo musical de cada concerto
An evaluation of digital interfaces for music composition and improvisation
This PhD reports research on current representative performance paradigms using various interfaces for real time interaction with computer-based musical environments. Each device was selected to cover a particular range of interfaces. Research covers the following areas: hardware interfaces (tangible & game devices); live coding; optical devices, and hardware prototyping.The projects highlight affordances, comparative strengths and weaknesses, and provide suggestions for further improvements for each paradigm. Particular focus is given to the importance of mapping. Each project comprises corresponding software that was developed to facilitate each performance paradigm.The work is not intended to provide an exhaustive evaluation of the technology used in this research; instead, it aims to examine its feasibility for artistic and musical context. The outcomes of the examinations include a series of musical performances employing improvisation as the basis for composition. These paradigms are examined in a live context as well as fixed media that uses material originating in live performances
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