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    What is an Analogue for the Semantic Web and Why is Having One Important?

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    This paper postulates that for the Semantic Web to grow and gain input from fields that will surely benefit it, it needs to develop an analogue that will help people not only understand what it is, but what the potential opportunities are that are enabled by these new protocols. The model proposed in the paper takes the way that Web interaction has been framed as a baseline to inform a similar analogue for the Semantic Web. While the Web has been represented as a Page + Links, the paper presents the argument that the Semantic Web can be conceptualized as a Notebook + Memex. The argument considers how this model also presents new challenges for fundamental human interaction with computing, and that hypertext models have much to contribute to this new understanding for distributed information systems

    Tempo- Mar. 13, 1945

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    https://neiudc.neiu.edu/tempo/1010/thumbnail.jp

    Fostering Reading, Writing, and Communication Skills through Intergenerational Relationships: An After-School Program

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    Intergenerational programs are known to bring older adults together with children in order to promote social inclusion, and increased self-confidence and motivation for both age groups (Hatton-Yeo, 2010). Programs of this nature have proven to influence greater academic outcomes and school performance, decreased criminal behavior and greater personal adaptability in younger populations (Hatton-Yeo, 2010). Research with community dwelling seniors who participated in intergenerational programs indicated that older adults showed a decrease in depressive symptomology after participating in weekly programming (Kamei et. al., 2011). While the outcomes of these studies clearly identify the benefits of intergenerational programming on both youth and the elderly, the healthcare professions identified as facilitating these studies are largely nursing, social work, or student in health education. There has been little evidence based research connecting intergenerational programs to occupational therapy facilitation. Through an extensive literature review, a product was developed that outlines a school based intergenerational program, facilitated by an occupational therapist, that brings together school aged children and community based seniors. The primary objective is to increase reading, writing, and communication skills of elementary school children diagnosed with specific learning disabilities through the facilitation of a relationship with community based seniors. A secondary objective is to decrease social isolation and depressive symptomology for senior participants while providing an opportunity to benefit the community through support of youth academic improvement. Program activities will highlight collaboration through shared experiences to decrease the generational gap (Wright et. al., 2012) through mentorship, relationship building, and occupation-based learning activities. This scholarly project will provide support for the development and implementation of an occupational therapist facilitated intergenerational program. Further development of such beneficial programming is warranted

    3G Facebook: social networks for the elderly

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    Tese de mestrado em Engenharia Informática, apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2013Uma mudança demográfica está a decorrer tanto na União Europeia (UE) como em outras nações e países industrializados. A população mundial está cada vez a envelhecer mais e como consequência, os índices de dependência que os idosos revelam estão notoriamente a aumentar. O aumento da longevidade é algo que também está a alterar a distribuição etária da população em relação aos grupos etários mais velhos e depois de 2010, tal mudança vai acelerar o seu ritmo na maioria dos países industrializados, à medida que os “baby boomers” começarem a atingir a idade dos sessenta e cinco anos. Alguns países – tais como a Austrália, o Canadá, a França, a Alemanha, o Japão, a Nova Zelândia, o Reino Unido, e os Estados Unidos – estão a sentir os efeitos do envelhecimento das suas populações em diversas áreas, tais como gastos na área da saúde, políticas de reforma, uso de serviços de cuidados de longo prazo, composição da mão-de-obra e concretamente nas receitas. O processo de envelhecimento está geralmente relacionado com a entrada na reforma, que por sua vez traz solidão e isolamento. Vários trabalhos anteriormente desenvolvidos na área demonstram que estes sentimentos estão ligados a pessoas que não têm por hábito comunicar com a família e/ou amigos mais próximos, ou cujo número de contactos diminuiu significativamente nos últimos tempos. Já existe uma forte evidência de que tanto a frequência como a qualidade do contacto social que os idosos que estão isolados têm, afetam os seus níveis de saúde. Uma das abordagens a ser tida em conta consiste na utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) para prestar assistência constante aos idosos, tendo como objetivo permitir-lhes manterem-se independentes, e nos seus próprios lares, por um período mais longo de tempo. Tais tecnologias têm sido usadas em diversos contextos diferentes, desde os cuidados de saúde até à segurança, passando pela comunicação ou até mesmo o lazer. Diversos trabalhos anteriores mostraram que os idosos são utilizadores frequentes das tecnologias, as quais estão continuamente a ser projetadas e desenhadas de modo a suportar uma vida ativa, garantindo assim a viabilidade para as próximas ideias. Tais ideias terão em vista uma perspetiva de construção de mecanismos de apoio para melhorar o uso das tecnologias por parte dos idosos. No entanto, os declínios a nível psicomotor, cognitivo e sensorial são notórios, sendo que estes aspectos diminuem naturalmente com o desenrolar do processo de envelhecimento, tornando as necessidades dos utilizadores idosos bastante diferentes comparativamente às dos utilizadores mais jovens. Além disso, a sociedade normalmente tende a considerar os idosos como sendo demasiado velhos para aprender a utilizar as novas tecnologias, mas apesar disto e contrariamente ao que se supõe, vários investigadores descobriram que quando são aplicadas as estratégias adequadas e as mesmas são postas em prática, os idosos estão não só interessados, mas também completamente capazes de aprender a usar dispositivos móveis. As potencialidades dos dispositivos touchscreen para os idosos têm sido investigadas ao longo do tempo, testadas em aplicações de investigação, que variam desde os sistemas de informação de saúde, até às redes sociais. Vários investigadores têm discutido as potenciais vantagens das interações baseadas em toque (touch-based interactions), tais como aquelas que os tablets oferecem, afirmando que este tipo de dispositivos fornece uma interação bastante mais fácil para os idosos. Tais estudos têm vindo a revelar que as interfaces sensíveis ao toque geralmente fornecem uma melhor naturais e intuitivas, o que proporciona uma interação imediata e uma melhor user experience e, como tal, as curvas de aprendizagem nessas interfaces são extremamente mais reduzidas. Com o avanço da tecnologia e a proliferação dos serviços de comunicação, surgem novas necessidades para a criação de laços sociais e as oportunidades para redescobrir laços perdidos tornam-se também disponíveis para os utilizadores. As redes sociais (SNS) são um conjunto particular de social media, que se concentram principalmente no fornecimento de formas conectar os utilizadores uns com os outros. Estes serviços englobam também formas de construção da comunidades, com os utilizadores a interagirem uns com os outros fazendo uso das comunidades sociais, também conhecidas como plataformas de redes sociais (SNPs). O maior exemplo deste tipo de comunidades é o Facebook, onde as interações sociais geralmente compreendem uma vasta gama de comportamentos e atividades, tais como o envio e receção de mensagens, criar e comentar sobre eventos e todo o tipo de mecanismos de comunicação e interação. Estudos recentes mostram que o uso de plataformas como o Facebook, por permitirem a comunicação frequente e coletiva com os familiares mais próximos, aumentam o bem-estar e satisfação de vida, para além de reduzirem o isolamento. Por estas razões, a adoção das redes sociais pelos idosos aumentou consideravelmente nos últimos anos. Assim, esses serviços proporcionam um bom suporte para a criação de laços e relações, tal como foi demonstrado com o passar do tempo. Apesar de vários estudos terem apresentado várias formas de suportar a interação dos idosos e a sua comunicação, hoje em dia, muitos dos serviços representam ainda um desafio para os utilizadores mais idosos, maioritariamente devido ao facto de estes não serem simplesmente concebidos para eles, tendo um foco direto sobre o restante conjunto da população. Assim sendo, revela-se aqui uma oportunidade pertinente para investigar maneiras de implementar uma interface que ofereça aos idosos uma melhor user experience e suporte para interação. Nesta dissertação, aumentámos ainda mais a compreensão de conceitos acerca dos idosos, das suas limitações e preferências ao interagir com a aplicação Movibile do Facebook, a fim de fornecer recomendações que podem ajudar ao design de uma plataforma melhorada do Facebook Mobile - especificamente para tablets. Mais especificamente, esta pesquisa tem como objetivos: (1) investigar os desafios e preferências dos idosos ao interagir com a aplicação nativa do Facebook, (2) perceber como as preferências dos idosos quando interagem com a aplicação nativa do Facebook podem resultar em sugestões para a melhoria dessa mesma SNP, (3) traduzir tais sugestões na forma de recomendações para a conceção de um SNS móvel que vai de encontro aos requisitos dos idosos e se centra nas características desses mesmos utilizadores; (4) usar tais recomendações de design para implementar um protótipo baseado no Facebook, que fornece uma interface melhorada, focando-se na interação dos idosos com os SNS; (5) comparar a user experience dos idosos, tanto com o protótipo desenvolvido como com a aplicação nativa do Facebook, a fim de obter vários indicadores de usabilidade e acessibilidade. Neste trabalho seguimos uma metodologia de desenvolvimento centrada no utilizador compreendendo três fases principais: caracterização das atividades principais realizadas por utilizadores idosos no Facebook; desenvolvimento de um protótipo que melhore o acesso de idosos ao Facebook; avaliação do protótipo comparativamente à aplicação móvel nativa do Facebook. Começámos o trabalho definindo claramente as questões de pesquisa e objetivos que se mapearam nestas três fases de desenvolvimento. Numa primeira fase do trabalho, foram realizados estudos com utilizadores, a fim de entender e ter uma perceção clara de como é que os idosos fazem uso do da rede social do Facebook. Os estudos com utilizadores foram feitos recorrendo a focus groups e entrevistas, os quais foram realizados em duas instituições – um Lar de Idosos e uma Universidade de Terceira Idade. Para além disso, foram também feitos estudos de user experience com dois participantes. Da primeira fase do nosso trabalho resultou um conjunto de requisitos que compreendem a interação dos idosos com as redes sociais móveis. A partir de tais requisitos foi-nos possível derivar diversas recomendações para o desenvolvimento de uma rede social focada nos utilizadores idosos. Tais recomendações apontaram para seis aspetos fundamentais: privacidade, grupos, foco na família, apresentação de conteúdos, interface e funcionalidades. Em relação a cada um dos aspetos, obtivemos bons indicadores de que uma SNS móvel que seja desenvolvida tendo em conta as necessidades dos idosos, deve considerar como foco a privacidade e as preocupações com a sua acessibilidade para os idosos, bem como o foco nas funcionalidades relacionadas com a família e/ou grupos. Além disso é importante manter também o foco na apresentação e filtragem de conteúdos, mais concretamente sobre aspetos de interface. Numa segunda fase do nosso trabalho usámos os resultados que foram obtidos na fase anterior – respetivamente aos requisitos dos idosos relativos à sua interação com as SNS móveis – de modo a derivar um conjunto de recomendações para a conceção de um SNS móvel com foco nos idosos. Conseguimos detalhar essas recomendações usando a mesma categorização utilizada na fase anterior. Para cada recomendação, explicamos em detalhe, que decisões de design foram levadas em consideração nesta fase, para que fosse levado a cabo o desenvolvimento do protótipo. Especial ênfase foi dado ao tema família. Aqui, descrevemos completamente as várias abordagens consideradas nas interações diferentes a partir das quais o protótipo encapsulou o desenvolvimento de uma estrutura de árvore genealógica, bem como a comparação entre as abordagens consideradas. Como soluções, foram consideradas duas aproximações. A solução page, uma estrutura que apresenta os parentes do idoso numa estrutura paginada, em que o utilizador tem de navegar página a página para transitar na sua árvore genealógica. Em contraste, foi também apresentada a solução canvas, uma estrutura em forma de grafo, que organiza todos os parentes do utilizador idoso à sua volta, permitindo uma maior facilidade de navegação na mesma. Fizemos então sessões de testes de forma a validar as soluções supracitadas. Dos resultados obtidos, concluiu-se que, quando usando uma estrutura que organiza os seus parentes à sua volta, os idosos muitas vezes preferem que a informação de parentesco seja apresentada em relação a eles, em vez de ser apresentada em relação ao parente que estão a ver. Finalmente, nesta fase conseguimos perceber que a interação com a solução canvas é bastante mais privilegiada e preferida pelos idosos, uma vez que proporciona uma maior facilidade de interação quando contrastada com a outra abordagem considerada. Finalmente, na terceira e última fase do nosso trabalho, focámo-nos na avaliação da interação dos idosos tanto com o protótipo baseado no Facebook – que foi desenvolvido na fase anterior do nosso trabalho – e com a aplicação nativa do Facebook. Para este fim, realizámos estudos com utilizadores de modo a perceber, fazendo uso de métricas de usabilidade e acessibilidade, da facilidade de interação dos utilizadores idosos com essas soluções. Como principais conclusões e resultados desta fase conseguimos perceber diversos aspetos relacionados com a adequação do protótipo a utilizadores idosos. Alguns desses aspetos incluem facilitar a interação, potencializando as atividades que permitem aos utilizadores idosos enviar mensagens a um grupo específico de utilizadores. Também fomos capazes de perceber que é importante a inclusão de uma estrutura no protótipo, que forneça aos idosos uma visão mais clara sobre os seus familiares, bem como uma melhor user experience ao navegar na sua árvore genealógica. Além disso, temos fortes indícios de que deve haver um apoio suplementar para a promoção dos conteúdos que foram publicados pela família dos utilizadores. Finalmente, foi-nos possível perceber que a aplicação nativa do Facebook não fornece aos utilizadores as opções para convidar um grupo específico de contactos para seus eventos recém-criados. Isto representa um desafio para os idosos, sendo que estes relataram ainda que utilizam principalmente os mecanismos de gestão de eventos, a fim de convidar seus parentes mais próximos para eventos familiares e, assim sendo, sugerimos a inclusão de tal mecanismo.Population is becoming older and old age dependency ratios are increasing. The ageing process is usually related with retirement, which in turn brings isolation, which is one of the most concerning issues regarding older adults. This user group often wants to communicate and interact socially and although there is a strong link between ageing and loneliness, this sentiment often characterizes persons who do not communicate with their family and/or immediate friends. The potentialities of touchscreen devices for older adults have been investigated over time in several research applications. The adoption of social networks by older adults has increased in the recent years. However, many still cannot make use of social networks as these are simply not adapted to them. In this dissertation, we further the understanding about older adults, their limitations, and their preferences when interacting with Facebook, in order to provide recommendations that assist the design of an improved interface for tablet devices. Specifically, this research aims to: (1) investigate older adults’ challenges and preferences when interacting with the Native Facebook Mobile Application; (2) perceive how the older adults’ preferences when interacting with Facebook’s Mobile Application could result in suggestions for its improvement; (3) translate such suggestions to the form of recommendations for the design of a Mobile Social Network that suits the older adults’ requirements; (4) use such recommendations to design a Facebook-based prototype that provides an improved interface, focusing the older adults’ interaction with the social network; (5) compare the older adults’ user experience with both the developed prototype and the Facebook Mobile Application, in order to obtain several usability and accessibility indicators. From this dissertation we have obtained several results that allowed us to perceive which behaviours are privileged by older adults when interacting with the Facebook Mobile Application, as well as a set of recommendations for the design of a Facebook-based prototype that suits the elderly requirements. From these recommendations we developed a prototype aiming to increase the elderly accessibility levels to Facebook. Lastly, by comparing our approach with the Facebook Mobile Application, we were able to assess its design and conclude that such interface is well suited for the older adults interaction with Facebook

    Technology use characteristics among older adults during the COVID-19 pandemic: A cross-cultural survey

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    Personal computers, tablets, and smartphones may support older adults' engagement when people are required to stay home and opportunities to engage in meaningful activities are reduced during the COVID-19 period. This study aims to screen older adults’ technology-use characteristics across social, leisure, and education domains during the COVID-19 pandemic from a crosscultural viewpoint. The sample included 576 participants aged 60 and older from France (n = 62), Spain (n = 110), and Israel (n = 404). Participants completed the technology-use survey, which consists of questions about their facilities, technology usability, need for adaptations to support technology use, and changes in technology use since COVID-19. Significant differences were found between countries in facilities, χ2 (2) = 25.16, p < .001, and usability, χ2 (2) = 64.14, p < .001, across the three domains. Furthermore, 34% of technological usability was predicted by country and facilities, F (4, 568) = 72.39, p < .001. Participants noted a willingness to use technology if it was adapted for social (61%–73%), leisure (51%–71%), or educational (67%–76%) activities and that they devoted substantially more time to technology across domains (>58%) due to COVID-19. These findings highlight culture and facilities as factors that play an imperative role in supporting and enhancing the usability of technology among older adults
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