2,788 research outputs found

    Combined Acoustic and Pronunciation Modelling for Non-Native Speech Recognition

    Get PDF
    In this paper, we present several adaptation methods for non-native speech recognition. We have tested pronunciation modelling, MLLR and MAP non-native pronunciation adaptation and HMM models retraining on the HIWIRE foreign accented English speech database. The ``phonetic confusion'' scheme we have developed consists in associating to each spoken phone several sequences of confused phones. In our experiments, we have used different combinations of acoustic models representing the canonical and the foreign pronunciations: spoken and native models, models adapted to the non-native accent with MAP and MLLR. The joint use of pronunciation modelling and acoustic adaptation led to further improvements in recognition accuracy. The best combination of the above mentioned techniques resulted in a relative word error reduction ranging from 46% to 71%

    Combined Acoustic and Pronunciation Modelling for Non-Native Speech Recognition

    Get PDF
    International audienceIn this paper, we present several adaptation methods for non-native speech recognition. We have tested pronunciation modelling, MLLR and MAP non-native pronunciation adaptation and HMM models retraining on the HIWIRE foreign accented English speech database. The ``phonetic confusion'' scheme we have developed consists in associating to each spoken phone several sequences of confused phones. In our experiments, we have used different combinations of acoustic models representing the canonical and the foreign pronunciations: spoken and native models, models adapted to the non-native accent with MAP and MLLR. The joint use of pronunciation modelling and acoustic adaptation led to further improvements in recognition accuracy. The best combination of the above mentioned techniques resulted in a relative word error reduction ranging from 46% to 71%

    The new accent technologies:recognition, measurement and manipulation of accented speech

    Get PDF

    Acoustic data-driven lexicon learning based on a greedy pronunciation selection framework

    Full text link
    Speech recognition systems for irregularly-spelled languages like English normally require hand-written pronunciations. In this paper, we describe a system for automatically obtaining pronunciations of words for which pronunciations are not available, but for which transcribed data exists. Our method integrates information from the letter sequence and from the acoustic evidence. The novel aspect of the problem that we address is the problem of how to prune entries from such a lexicon (since, empirically, lexicons with too many entries do not tend to be good for ASR performance). Experiments on various ASR tasks show that, with the proposed framework, starting with an initial lexicon of several thousand words, we are able to learn a lexicon which performs close to a full expert lexicon in terms of WER performance on test data, and is better than lexicons built using G2P alone or with a pruning criterion based on pronunciation probability

    Assessing the Prosody of Non-Native Speakers of English: Measures and Feature Sets

    Get PDF
    In this paper, we describe a new database with audio recordings of non-native (L2) speakers of English, and the perceptual evaluation experiment conducted with native English speakers for assessing the prosody of each recording. These annotations are then used to compute the gold standard using different methods, and a series of regression experiments is conducted to evaluate their impact on the performance of a regression model predicting the degree of Abstract naturalness of L2 speech. Further, we compare the relevance of different feature groups modelling prosody in general (without speech tempo), speech rate and pauses modelling speech tempo (fluency), voice quality, and a variety of spectral features. We also discuss the impact of various fusion strategies on performance.Overall, our results demonstrate that the prosody of non-native speakers of English as L2 can be reliably assessed using supra- segmental audio features; prosodic features seem to be the most important ones

    Modelo acústico de língua inglesa falada por portugueses

    Get PDF
    Trabalho de projecto de mestrado em Engenharia Informática, apresentado à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2007No contexto do reconhecimento robusto de fala baseado em modelos de Markov não observáveis (do inglês Hidden Markov Models - HMMs) este trabalho descreve algumas metodologias e experiências tendo em vista o reconhecimento de oradores estrangeiros. Quando falamos em Reconhecimento de Fala falamos obrigatoriamente em Modelos Acústicos também. Os modelos acústicos reflectem a maneira como pronunciamos/articulamos uma língua, modelando a sequência de sons emitidos aquando da fala. Essa modelação assenta em segmentos de fala mínimos, os fones, para os quais existe um conjunto de símbolos/alfabetos que representam a sua pronunciação. É no campo da fonética articulatória e acústica que se estuda a representação desses símbolos, sua articulação e pronunciação. Conseguimos descrever palavras analisando as unidades que as constituem, os fones. Um reconhecedor de fala interpreta o sinal de entrada, a fala, como uma sequência de símbolos codificados. Para isso, o sinal é fragmentado em observações de sensivelmente 10 milissegundos cada, reduzindo assim o factor de análise ao intervalo de tempo onde as características de um segmento de som não variam. Os modelos acústicos dão-nos uma noção sobre a probabilidade de uma determinada observação corresponder a uma determinada entidade. É, portanto, através de modelos sobre as entidades do vocabulário a reconhecer que é possível voltar a juntar esses fragmentos de som. Os modelos desenvolvidos neste trabalho são baseados em HMMs. Chamam-se assim por se fundamentarem nas cadeias de Markov (1856 - 1922): sequências de estados onde cada estado é condicionado pelo seu anterior. Localizando esta abordagem no nosso domínio, há que construir um conjunto de modelos - um para cada classe de sons a reconhecer - que serão treinados por dados de treino. Os dados são ficheiros áudio e respectivas transcrições (ao nível da palavra) de modo a que seja possível decompor essa transcrição em fones e alinhá-la a cada som do ficheiro áudio correspondente. Usando um modelo de estados, onde cada estado representa uma observação ou segmento de fala descrita, os dados vão-se reagrupando de maneira a criar modelos estatísticos, cada vez mais fidedignos, que consistam em representações das entidades da fala de uma determinada língua. O reconhecimento por parte de oradores estrangeiros com pronuncias diferentes da língua para qual o reconhecedor foi concebido, pode ser um grande problema para precisão de um reconhecedor. Esta variação pode ser ainda mais problemática que a variação dialectal de uma determinada língua, isto porque depende do conhecimento que cada orador têm relativamente à língua estrangeira. Usando para uma pequena quantidade áudio de oradores estrangeiros para o treino de novos modelos acústicos, foram efectuadas diversas experiências usando corpora de Portugueses a falar Inglês, de Português Europeu e de Inglês. Inicialmente foi explorado o comportamento, separadamente, dos modelos de Ingleses nativos e Portugueses nativos, quando testados com os corpora de teste (teste com nativos e teste com não nativos). De seguida foi treinado um outro modelo usando em simultâneo como corpus de treino, o áudio de Portugueses a falar Inglês e o de Ingleses nativos. Uma outra experiência levada a cabo teve em conta o uso de técnicas de adaptação, tal como a técnica MLLR, do inglês Maximum Likelihood Linear Regression. Esta última permite a adaptação de uma determinada característica do orador, neste caso o sotaque estrangeiro, a um determinado modelo inicial. Com uma pequena quantidade de dados representando a característica que se quer modelar, esta técnica calcula um conjunto de transformações que serão aplicadas ao modelo que se quer adaptar. Foi também explorado o campo da modelação fonética onde estudou-se como é que o orador estrangeiro pronuncia a língua estrangeira, neste caso um Português a falar Inglês. Este estudo foi feito com a ajuda de um linguista, o qual definiu um conjunto de fones, resultado do mapeamento do inventário de fones do Inglês para o Português, que representam o Inglês falado por Portugueses de um determinado grupo de prestígio. Dada a grande variabilidade de pronúncias teve de se definir este grupo tendo em conta o nível de literacia dos oradores. Este estudo foi posteriormente usado na criação de um novo modelo treinado com os corpora de Portugueses a falar Inglês e de Portugueses nativos. Desta forma representamos um reconhecedor de Português nativo onde o reconhecimento de termos ingleses é possível. Tendo em conta a temática do reconhecimento de fala este projecto focou também a recolha de corpora para português europeu e a compilação de um léxico de Português europeu. Na área de aquisição de corpora o autor esteve envolvido na extracção e preparação dos dados de fala telefónica, para posterior treino de novos modelos acústicos de português europeu. Para compilação do léxico de português europeu usou-se um método incremental semi-automático. Este método consistiu em gerar automaticamente a pronunciação de grupos de 10 mil palavras, sendo cada grupo revisto e corrigido por um linguista. Cada grupo de palavras revistas era posteriormente usado para melhorar as regras de geração automática de pronunciações.The tremendous growth of technology has increased the need of integration of spoken language technologies into our daily applications, providing an easy and natural access to information. These applications are of different nature with different user’s interfaces. Besides voice enabled Internet portals or tourist information systems, automatic speech recognition systems can be used in home user’s experiences where TV and other appliances could be voice controlled, discarding keyboards or mouse interfaces, or in mobile phones and palm-sized computers for a hands-free and eyes-free manipulation. The development of these systems causes several known difficulties. One of them concerns the recognizer accuracy on dealing with non-native speakers with different phonetic pronunciations of a given language. The non-native accent can be more problematic than a dialect variation on the language. This mismatch depends on the individual speaking proficiency and speaker’s mother tongue. Consequently, when the speaker’s native language is not the same as the one that was used to train the recognizer, there is a considerable loss in recognition performance. In this thesis, we examine the problem of non-native speech in a speaker-independent and large-vocabulary recognizer in which a small amount of non-native data was used for training. Several experiments were performed using Hidden Markov models, trained with speech corpora containing European Portuguese native speakers, English native speakers and English spoken by European Portuguese native speakers. Initially it was explored the behaviour of an English native model and non-native English speakers’ model. Then using different corpus weights for the English native speakers and English spoken by Portuguese speakers it was trained a model as a pool of accents. Through adaptation techniques it was used the Maximum Likelihood Linear Regression method. It was also explored how European Portuguese speakers pronounce English language studying the correspondences between the phone sets of the foreign and target languages. The result was a new phone set, consequence of the mapping between the English and the Portuguese phone sets. Then a new model was trained with English Spoken by Portuguese speakers’ data and Portuguese native data. Concerning the speech recognition subject this work has other two purposes: collecting Portuguese corpora and supporting the compilation of a Portuguese lexicon, adopting some methods and algorithms to generate automatic phonetic pronunciations. The collected corpora was processed in order to train acoustic models to be used in the Exchange 2007 domain, namely in Outlook Voice Access
    corecore