1,296 research outputs found

    A multiplex connectivity map of valence-arousal emotional model

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    high number of studies have already demonstrated an electroencephalography (EEG)-based emotion recognition system with moderate results. Emotions are classified into discrete and dimensional models. We focused on the latter that incorporates valence and arousal dimensions. The mainstream methodology is the extraction of univariate measures derived from EEG activity from various frequencies classifying trials into low/high valence and arousal levels. Here, we evaluated brain connectivity within and between brain frequencies under the multiplexity framework. We analyzed an EEG database called DEAP that contains EEG responses to video stimuli and users’ emotional self-assessments. We adopted a dynamic functional connectivity analysis under the notion of our dominant coupling model (DoCM). DoCM detects the dominant coupling mode per pair of EEG sensors, which can be either within frequencies coupling (intra) or between frequencies coupling (cross-frequency). DoCM revealed an integrated dynamic functional connectivity graph (IDFCG) that keeps both the strength and the preferred dominant coupling mode. We aimed to create a connectomic mapping of valence-arousal map via employing features derive from IDFCG. Our results outperformed previous findings succeeding to predict in a high accuracy participants’ ratings in valence and arousal dimensions based on a flexibility index of dominant coupling modes

    Psychophysiology in games

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    Psychophysiology is the study of the relationship between psychology and its physiological manifestations. That relationship is of particular importance for both game design and ultimately gameplaying. Players’ psychophysiology offers a gateway towards a better understanding of playing behavior and experience. That knowledge can, in turn, be beneficial for the player as it allows designers to make better games for them; either explicitly by altering the game during play or implicitly during the game design process. This chapter argues for the importance of physiology for the investigation of player affect in games, reviews the current state of the art in sensor technology and outlines the key phases for the application of psychophysiology in games.The work is supported, in part, by the EU-funded FP7 ICT iLearnRWproject (project no: 318803).peer-reviewe

    EmoEEG - recognising people's emotions using electroencephalography

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    Tese de mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica (Sinais e Imagens Médicas), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2020As emoções desempenham um papel fulcral na vida humana, estando envolvidas numa extensa variedade de processos cognitivos, tais como tomada de decisão, perceção, interações sociais e inteligência. As interfaces cérebro-máquina (ICM) são sistemas que convertem os padrões de atividade cerebral de um utilizador em mensagens ou comandos para uma determinada aplicação. Os usos mais comuns desta tecnologia permitem que pessoas com deficiência motora controlem braços mecânicos, cadeiras de rodas ou escrevam. Contudo, também é possível utilizar tecnologias ICM para gerar output sem qualquer controle voluntário. A identificação de estados emocionais é um exemplo desse tipo de feedback. Por sua vez, esta tecnologia pode ter aplicações clínicas tais como a identificação e monitorização de patologias psicológicas, ou aplicações multimédia que facilitem o acesso a músicas ou filmes de acordo com o seu conteúdo afetivo. O interesse crescente em estabelecer interações emocionais entre máquinas e pessoas, levou à necessidade de encontrar métodos fidedignos de reconhecimento emocional automático. Os autorrelatos podem não ser confiáveis devido à natureza subjetiva das próprias emoções, mas também porque os participantes podem responder de acordo com o que acreditam que os outros responderiam. A fala emocional é uma maneira eficaz de deduzir o estado emocional de uma pessoa, pois muitas características da fala são independentes da semântica ou da cultura. No entanto, a precisão ainda é insuficiente quando comparada com outros métodos, como a análise de expressões faciais ou sinais fisiológicos. Embora o primeiro já tenha sido usado para identificar emoções com sucesso, ele apresenta desvantagens, tais como o fato de muitas expressões faciais serem "forçadas" e o fato de que as leituras só são possíveis quando o rosto do sujeito está dentro de um ângulo muito específico em relação à câmara. Por estes motivos, a recolha de sinais fisiológicos tem sido o método preferencial para o reconhecimento de emoções. O uso do EEG (eletroencefalograma) permite-nos monitorizar as emoções sentidas sob a forma de impulsos elétricos provenientes do cérebro, permitindo assim obter uma ICM para o reconhecimento afetivo. O principal objetivo deste trabalho foi estudar a combinação de diferentes elementos para identificar estados afetivos, estimando valores de valência e ativação usando sinais de EEG. A análise realizada consistiu na criação de vários modelos de regressão para avaliar como diferentes elementos afetam a precisão na estimativa de valência e ativação. Os referidos elementos foram os métodos de aprendizagem automática, o género do indivíduo, o conceito de assimetria cerebral, os canais de elétrodos utilizados, os algoritmos de extração de características e as bandas de frequências analisadas. Com esta análise foi possível criarmos o melhor modelo possível, com a combinação de elementos que maximiza a sua precisão. Para alcançar os nossos objetivos, recorremos a duas bases de dados (AMIGOS e DEAP) contendo sinais de EEG obtidos durante experiências de desencadeamento emocional, juntamente com a autoavaliação realizada pelos respetivos participantes. Nestas experiências, os participantes visionaram excertos de vídeos de conteúdo afetivo, de modo a despoletar emoções sobre eles, e depois classificaram-nas atribuindo o nível de valência e ativação experienciado. Os sinais EEG obtidos foram divididos em epochs de 4s e de seguida procedeu-se à extração de características através de diferentes algoritmos: o primeiro, segundo e terceiro parâmetros de Hjorth; entropia espectral; energia e entropia de wavelets; energia e entropia de FMI (funções de modos empíricos) obtidas através da transformada de Hilbert-Huang. Estes métodos de processamento de sinal foram escolhidos por já terem gerado resultados bons noutros trabalhos relacionados. Todos estes métodos foram aplicados aos sinais EEG dentro das bandas de frequência alfa, beta e gama, que também produziram bons resultados de acordo com trabalhos já efetuados. Após a extração de características dos sinais EEG, procedeu-se à criação de diversos modelos de estimação da valência e ativação usando as autoavaliações dos participantes como “verdade fundamental”. O primeiro conjunto de modelos criados serviu para aferir quais os melhores métodos de aprendizagem automática a utilizar para os testes vindouros. Após escolher os dois melhores, tentámos verificar as diferenças no processamento emocional entre os sexos, realizando a estimativa em homens e mulheres separadamente. O conjunto de modelos criados a seguir visou testar o conceito da assimetria cerebral, que afirma que a valência emocional está relacionada com diferenças na atividade fisiológica entre os dois hemisférios cerebrais. Para este teste específico, foram consideradas a assimetria diferencial e racional segundo pares de elétrodos homólogos. Depois disso, foram criados modelos de estimação de valência e ativação considerando cada um dos elétrodos individualmente. Ou seja, os modelos seriam gerados com todos os métodos de extração de características, mas com os dados obtidos de um elétrodo apenas. Depois foram criados modelos que visassem comparar cada um dos algoritmos de extração de características utilizados. Os modelos gerados nesta fase incluíram os dados obtidos de todos os elétrodos, já que anteriormente se verificou que não haviam elétrodos significativamente melhores que outros. Por fim, procedeu-se à criação dos modelos com a melhor combinação de elementos possível, otimizaram-se os parâmetros dos mesmos, e procurámos também aferir a sua validação. Realizámos também um processo de classificação emocional associando cada par estimado de valores de valência e ativação ao quadrante correspondente no modelo circumplexo de afeto. Este último passo foi necessário para conseguirmos comparar o nosso trabalho com as soluções existentes, pois a grande maioria delas apenas identificam o quadrante emocional, não estimando valores para a valência e ativação. Em suma, os melhores métodos de aprendizagem automática foram RF (random forest) e KNN (k-nearest neighbours), embora a combinação dos melhores métodos de extração de características fosse diferente para os dois. KNN apresentava melhor precisão considerando todos os métodos de extração menos a entropia espectral, enquanto que RF foi mais preciso considerando apenas o primeiro parâmetro de Hjorth e a energia de wavelets. Os valores dos coeficientes de Pearson obtidos para os melhores modelos otimizados ficaram compreendidos entre 0,8 e 0,9 (sendo 1 o valor máximo). Não foram registados melhoramentos nos resultados considerando cada género individualmente, pelo que os modelos finais foram criados usando os dados de todos os participantes. É possível que a diminuição da precisão dos modelos criados para cada género seja resultado da menor quantidade de dados envolvidos no processo de treino. O conceito de assimetria cerebral só foi útil nos modelos criados usando a base de dados DEAP, especialmente para a estimação de valência usando as características extraídas segundo a banda alfa. Em geral, as nossas abordagens mostraram-se a par ou mesmo superiores a outros trabalhos, obtendo-se valores de acurácia de 86.5% para o melhor modelo de classificação gerado com a base de dados AMIGOS e 86.6% usando a base de dados DEAP.Emotion recognition is a field within affective computing that is gaining increasing relevance and strives to predict an emotional state using physiological signals. Understanding how these biological factors are expressed according to one’s emotions can enhance the humancomputer interaction (HCI). This knowledge, can then be used for clinical applications such as the identification and monitoring of psychiatric disorders. It can also be used to provide better access to multimedia content, by assigning affective tags to videos or music. The goal of this work was to create several models for estimating values of valence and arousal, using features extracted from EEG signals. The different models created were meant to compare how various elements affected the accuracy of the model created. These elements were the machine learning techniques, the gender of the individual, the brain asymmetry concept, the electrode channels, the feature extraction methods and the frequency of the brain waves analysed. The final models contained the best combination of these elements and achieved PCC values over 0.80. As a way to compare our work with previous approaches, we also implemented a classification procedure to find the correspondent quadrant in the valence and arousal space according to the circumplex model of affect. The best accuracies achieved were over 86%, which was on par or even superior to some of the works already done

    Ubiquitous Technologies for Emotion Recognition

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    Emotions play a very important role in how we think and behave. As such, the emotions we feel every day can compel us to act and influence the decisions and plans we make about our lives. Being able to measure, analyze, and better comprehend how or why our emotions may change is thus of much relevance to understand human behavior and its consequences. Despite the great efforts made in the past in the study of human emotions, it is only now, with the advent of wearable, mobile, and ubiquitous technologies, that we can aim to sense and recognize emotions, continuously and in real time. This book brings together the latest experiences, findings, and developments regarding ubiquitous sensing, modeling, and the recognition of human emotions

    Investigation of fNIRS brain sensing as input to information filtering systems

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    Decoding the consumer’s brain: Neural representations of consumer experience

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    Understanding consumer experience – what consumers think about brands, how they feel about services, whether they like certain products – is crucial to marketing practitioners. ‘Neuromarketing’, as the application of neuroscience in marketing research is called, has generated excitement with the promise of understanding consumers’ minds by probing their brains directly. Recent advances in neuroimaging analysis leverage machine learning and pattern classification techniques to uncover patterns from neuroimaging data that can be associated with thoughts and feelings. In this dissertation, I measure brain responses of consumers by functional magnetic resonance imaging (fMRI) in order to ‘decode’ their mind. In three different studies, I have demonstrated how different aspects of consumer experience can be studied with fMRI recordings. First, I study how consumers think about brand image by comparing their brain responses during passive viewing of visual templates (photos depicting various social scenarios) to those during active visualizing of a brand’s image. Second, I use brain responses during viewing of affective pictures to decode emotional responses during watching of movie-trailers. Lastly, I examine whether marketing videos that evoke s
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