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    O PERFIL DAS EMPRESAS JUNIORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

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    O presente estudo objetivou traçar o perfil das Empresas Juniores (EJs) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) tendo em vista que esta foi a percussora na fundação de EJs no Sul do Brasil e, atualmente, apresenta o maior número destas no estado. Empresa Júnior é uma associação civil sem fins lucrativos composta por alunos universitários, sob a coordenação de docentes. A metodologia empregada foi com base na abordagem qualitativa e quantitativa através da coleta de dados em bibliografias e relatórios, e a posterior elaboração de levantamentos, utilizando a técnica descritiva. As informações obtidas evidenciaram que o Movimento Empresa Júnior (MEJ) está presente em muitas áreas na Universidade, porém ainda é um movimento que precisa ser fortalecido no âmbito da UFSC, por meio de ações e políticas institucionais que estimulem a atuação das EJs existentes e para o surgimento de novas

    EMPRESA JÚNIOR E O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM PRÁTICA EM ADMINISTRAÇÃO: O CASO DA CRIAÇÃO DA SEM FRONTEIRAS CONSULTORIA JÚNIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL

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    A Empresa Júnior é uma associação civil sem fins lucrativos gerida somente por discentes sob a supervisão de docentes. Neste caso específico, prestará consultoria na área de Administração. Os objetivos para o alcance da sua criação incluem o embasamento teórico para a verificação das estruturas e funcionamento de Empresas Juniores já existentes, para a elaboração do estatuto, definição do regimento, das normas e estrutura para o desenvolvimento das atividades, possibilitando assim, a implantação da Empresa Júnior na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). A pesquisa iniciou com o contato aos órgãos gestores do Movimento Júnior no Brasil e em Santa Catarina, buscando referencial para a implantação da Empresa Júnior na UFFS. Por fim, caberá ao grupo, juntamente com os professores orientadores, selecionar os alunos que comporão a Empresa Júnior e finalizar sua implantação. Perante a universidade, além de a Empresa Júnior estimular os estudantes a praticarem as teorias, estará contribuindo para o desenvolvimento da economia local, divulgando os cursos da instituição e valorizando os seus docentes

    Strengthening Resilience by thinking of Knowledge as a nutrient connecting the local person to global thinking: The case of Social Technology/Tecnologia Social

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    In this chapter, we describe the Knowledge as a Nutrient framework that emerged from these conversations. We describe how it relates to the Tecnologia Social policy approach to sustainability, developed in Brazil (Dagnino et al. 2004, Fundação Banco do Brasil 2009, Costa 2013), which is not well known in the anglophone world. Tecnologia Social was both inspired by and rooted in Paulo Freire’s pedagogical thinking (2000, Klix 2014).   We show how this framework has the potential to increase community resilience and adaptive capacity, not only for communities that face and must adapt to climate change but for all communities in the throes of complex social, ecological, economic and political transitions.This research was supported by the International Development Research Centre, grant number IDRC GRANT NO. 106002-00

    DISCURSO NA SOLENIDADE DE POSSE DA ACADÊMICA VÓLIA BOMFIM CASSAR NA ACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO DO TRABALHO.

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    Organizada sob a forma de associação civil, sem fins lucrativos, a ABDT é um organismo medularmente plural e independente. Tem por finalidade o estudo do Direito do Trabalho e Processo do Trabalho, seu aprimoramento e difusão, mediante organização de conclaves científicos, convênios com instituições de ensino e intercâmbio cultural com entidades nacionais e estrangeiras. Os juristas que a integram são instrumentos destas ações

    Os fundamentos da civilidade no pensamento conservador de Michel Oakeshott

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    Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito.A presente tese investiga como é formulado o conceito de civilidade na obra de Michael Oakeshott. A primeira afirmação é de que a noção de civilidade não se resume a uma prática jurídica de simplesmente estabelecer os termos da associação civil, contrariando a interpretação tradicional dos comentadores de Oakeshott. Aponta-se a existência de outra dimensão, demasiado sutil, porém determinante, que não está vinculada com o dever de seguir normas. Trata-se de uma concepção estética da associação civil, que insinua um temperamento pelo qual os indivíduos desfrutam da vida civilizada. A civilidade é, aqui, comparada ao jogo, revelando um aspecto lúdico em oposição a qualquer visão manipulativa ou instrumental que se queira a ela atribuir. Neste aspecto, Oakeshott é profundamente influenciado pela obra Homo Ludens: A study of the Play-Element in culture, do historiador holandês Johan Huizinga. Desta forma, apresenta-se a tese de que a civilidade tem dois fundamentos na obra do autor: um jurídico e outro poético. De um lado, os indivíduos oakeshotteanos estão vinculados pelo reconhecimento da uma linguagem composta exclusivamente de regras. Por outro, entendem que a constituição dessas regras não sinaliza nenhuma intencionalidade ou racionalidade da associação civil: o império da civilidade assemelha-se a um jogo, cuja preocupação legítima dos agentes não reside nos resultados, mas sim na disposição de jogar. A tese insinua, por fim, que a teoria da associação civil na obra de Oakeshott é mais adequadamente compreendida como uma longa meditação entre essas duas faces da civilidade, sem nenhuma resolução clara sobre a definição de um projeto político em especial. Se a hipótese desta tese estiver correta, a associação civil constitui um modelo teórico apto a lidar com a dimensão do conflito e do antagonismo da política, de uma forma muito mais profunda do que seus críticos usualmente a consideram.This doctoral thesis investigates how it is formulated the concept of civility in the work of Michael Oakeshott. The first assertion is that the notion of civility is not just a legal practice of simply establish the terms of civil association, contrary to the traditional interpretation of commentators on Oakeshott. There is another dimension, too subtle, but crucial, which is not concerned to the duty to subscribe rules. It is an aesthetic of civil association, which insinuates a disposition to which individuals enjoy the civilized life. Civility is here compared to the game, revealing a playful aspect as opposed to any manipulative or instrumental vision. In this aspect, Oakeshott is profoundly influenced by the book Homo ludens: A study of the Play-Element in culture, written by Dutch historian Johan Huizinga. Therefore, it is presented the thesis that civility has two bases in the author#s work: a legal and other poetic. On the one hand, Oakeshottean civitas are joined by the recognition of a language composed exclusively of rules. On the other hand, they believe that the establishment of these rules does not indicates any intentionality or rationality of civil association: the rule of civility is like a game, whose only legitimate concern of agents lies not in the results, but in the willing to play. The thesis intimates, finally, that the theory of civil association in Oakeshott#s work is more properly understood as a long meditation between these two sides of civility, with no clear resolution on the definition of a political project in particular. If the hypothesis of this thesis is correct, civil association is a theoretical model able to deal with the dimension of the conflict and antagonism of politics, in a much more profound way than his critics usually consider

    Alternativas à crise institucional do futebol brasileiro.

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    O futebol brasileiro há décadas enfrenta uma crise institucional que parece não ter fim. Clubes, que juntos movimentam bilhões de reais anualmente, seguem travestidos de associação civil sem fins lucrativos, sem recolher impostos, com a sociedade pagando a conta dos empregos e renda que deixam de ser gerados pela ineficiência do futebol brasileiro. O presente trabalho apresenta alternativas de enfrentamento e superação da crise, além de medidas a serem adotadas visando assegurar o desenvolvimento pleno do futebol brasileiro

    Codificação ou não do processo coletivo?

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    Palestra proferida na Semana do Ministério Público do Estado de Minas Gerais, em 14.09.2005, na sede da Procuradoria- Geral de Justiça, em Belo Horizonte. Publicação autorizada, mas sem a revisão final do autor.Discorre sobre o processo coletivo e sua regulação, analisando as leis regulatórias e o código processo civil. Trata de melhorias para a atividade jurisdicional nas demandas coletivas. Estudo comparado do tratamento dado à ação coletiva no direito do Brasil, Estados Unidos e a Itália

    Universidade e Empresas Juniores: Parceiras na Formação

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    Apresentamos nesta comunicação, um breve mas sólido conteúdo sobre as relações das Universidades com as Empresas Juniores (U2jr), sob a ótica da pedagogia empresarial ou seja, uma parceria desejada pelas partes envolvidas, na construção e formação profissional do discente. Estas parcerias muitas vezes completamente desvinculadas de avaliações formativas , podem e devem ser motivos de discussão para alavancar novas didáticas de instrumentar conteúdos. Em 1967, quando surgiu o Movimento Júnior (MJ) na “L`Ecole Supériore des Sciences Economiques et Comerciales” (ESSEC), ainda não se tinha introjetado os possíveis desdobramentos conseqüentes desta inovadora forma de parceria universitária. O Mj inicialmente preocupava-se com os discentes com o olhar da adequação à práxis inerentes à profissão escolhida. Do MJ nasce a Empresa Júnior (EJ). Estas organizações aprendentes são embriões dos novos processos de gestão. Norteadas pela a competência profissional, apresentam-se como uma das possibilidades para solucionar criativamente problemas organizacionais e de empregabilidade (psico-sócio-econômico). Empresa Júnior é uma associação civil sem fins lucrativos, mas com fins educativos, e com prazo de duração indeterminado, com sede e foro normalmente nos limites físicos da universidade, centro, faculdade a que se vincula.(Melo,2002.pg 163). Dentro do conceito Junior, as EJ fazem também, mas não só, consultorias. Estas consultorias são totalmente supervisionadas por professores orientadores. Entre os serviços oferecidos constam Capacitação de Pessoa,l Definição de Recursos, Diagnóstico Empresarial, Analise Ambiental, Geração de Alternativas, entre tantas outras possíveis.(FEJEMG,2002). Hoje encontramos EJ exportadoras, apoiada continuamente por seus clientes que majoritariamente são pequenas e media empresas (pyme)

    ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO NOS PAÍSES DO MERCOSUL

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    Objetivo desta pesquisa é comparar as estruturas curriculares dos cursos de administração das Instituições de Ensino Superior dos países do MERCOSUL, nos anos de 2009 e 2010, com a finalidade de identificar diferenças e semelhanças entre as estruturas curriculares destes cursos. Foram estudados currículos de cursos de administração dos países membros e participantes do Mercado Comum do Cone Sul, obtidos nos sites de suas respectivas Universidades e padronizados em tabelas para análise dos dados referentes à multidisciplinaridade, formação humanística, foco disciplinar e mobilidade acadêmica. Os currículos que não apresentavam a carga horária ou os créditos nos sites, mas continham as matérias oferecidas pelos cursos, foram utilizados com o pressuposto das matérias oferecidas possuírem créditos iguais. Esse procedimento resultou em 16 tabelas contendo o percentual de matérias nas áreas Econômica, Jurídica, Exatas, Idiomas, Administrativa e Humanista do curso de administração de cada Universidade pesquisada. Foram especificadas as proporções de matérias da área administrativa nas disciplinas de Recursos Humanos, Finanças, Teoria da Administração, Marketing e Logística. A área Humanista também foi subdividida em Ciências Sociais, Psicológicas, Filosóficas e Religiosas. Foram encontradas estruturas curriculares similares, já que todas possuem matérias e disciplinas semelhantes e mantêm, mesmo com períodos diferentes de duração dos cursos, semelhança na percentagem de disciplinas. Os cursos das Universidades pesquisadas diferem, principalmente, nos focos e duração dos mesmos e apresentam certo grau de distinção em relação à oferta de disciplinas optativas, humanistas e línguas estrangeiras, mas apresentam semelhanças quanto à proporção de disciplinas especificas da área de administração, economia e direito
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