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    Mobile Web Accessibility Evaluation

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    Tese de mestrado, Informática, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2010This work presents an approach to mobile Web accessibility evaluation allowing for Web content accessibility and mobile adequacy assessment, regarding different selectable disability profiles. We propose an extension to existing methodologies in order to fully encompass a thorough integration of mobile and accessibility guidelines within specific impairments perspectives and a prototype that serves as a proof of concept tool for that methodology. The integrated guidelines include MWBP and WCAG recommendations. It is well known that these sets overlap. Some subsets of MWBP should always be considered regardless of the users’ special needs, other are relevant for specific disability types. We claim that when specific disabilities are addressed some MWBP might become irrelevant. We developed a proof of concept tool, MWAAT, which fully addressed the basic concepts of the proposed methodology. Its analysis, design and the most relevant implementation aspects are presented in this dissertation. Regarding the development perspective, MWAAT adopts a very flexible approach envisioning its future integration into the ACCESSIBLE project platform and its potential extension into other guideline sets and alternative scenarios. As other available tools, it offers mechanisms for WCAG assessment or MWBP evaluation in an independent manner. However, unlike any other, it permits the evaluation of Web content through an adequate combination of both guidelines sets, as a whole, or more importantly, for a specific disability. As such, it provides a powerful mechanism to Web content developers and most notably to consolidate the selective disability assessment approach. This dissertation illustrates these capabilities through representative case studies. The results herein shown reveal not only the assessment differences between desktop and mobile content, but also the difference between these at the impairment level.A World Wide Web oferece uma vasta quantidade de informação e serviços e o seu potencial para melhorar a vida das pessoas e elevar o seu padrão de vida é enorme. A disciplina de acessibilidade da Web procura permitir que as pessoas com deficiência possam utilizar a Web tal como todas as outras, sem barreiras de acesso aos seus conteúdos. Tornar os conteúdos Web acessíveis às pessoas com deficiência é parte integrante de sítios da Web de elevada qualidade, constitui uma oportunidade de mercado emergente e, num número crescente de casos, constitui uma exigência legal como por exemplo a resultante da Secção 508 nos E.U.A. Os dispositivos móveis são cada vez mais usados como terminais de acesso à Internet. No entanto, as características intrínsecas e as limitações destes dispositivos podem colocar obstáculos na interação com a Web. Convém ainda salientar que para além das questões específicas à interação através de dispositivos móveis, pessoas com deficiência também podem aceder à Web a partir desses dispositivos colocando-se então questões adicionais de acessibilidade. Muitos designers e técnicos que desenvolvem aplicações para a Web móvel não estão familiarizados com as peculiaridades destes dois mundos. Existem diferentes conjuntos de directrizes para o desenvolvimento de conteúdos Web e para o desenvolvimento de conteúdos adequados para dispositivos móveis. As recomendações Web Content Accessibility Guidelines (WCAG) por exemplo, definem conjuntos de regras para tornar os conteúdos Web acessíveis a pessoas com deficiência, enquanto que as recomendações das Mobile Web Best Practices (MWBP), definem regras para tornar os sítios Web mais adequados ao seu acesso a partir de dispositivos móveis. Felizmente existe uma sobreposição, embora parcial, entre elas. A evolução contínua em ambas as áreas, derivada quer da publicação de novas orientações de acessibilidade quer pela evolução e crescente diversidade de dispositivos móveis, dificulta o desenvolvimento de aplicação e conteúdos que sigam as diferentes directivas. Se tomarmos ainda em consideração diferentes tipos de deficiência e as respectivas limitações daí derivadas para a interacção, as dimensões do quebra-cabeça tornam-se ainda mais complexas. Na verdade, quem desenvolve pode ter que entrar em consideração com orientações de acessibilidade e orientações para o desenvolvimento em plataformas móveis, para além de ter que considerar utilizadores com diferentes tipos de deficiência das quais resultam diferentes potenciais barreiras de interação. Em suma, não constitui uma tarefa fácil. Para superar todos estes diferentes aspectos, quem desenvolve precisa de suporte durante o processo de desenvolvimento ao longo das várias etapas do ciclo de vida das aplicações. Existem várias ferramentas para a avaliação de acessibilidade de sítios Web ou para avaliação da sua adequação para serem acedidos partir de dispositivos móveis. Em geral, porém, elas suportam-se numa abordagem onde todas as orientações são testadas indiferentemente não tomando em consideração as especificidades relativas aos utilizadores, aos dispositivos de destino e aos conjuntos de restrições de mobilidade e acessibilidade relevantes daí resultantes. Mesmo que em trabalhos recentes se abordem algumas destas nuances, a verdade é que uma abordagem global onde se tome em consideração as especificidades relativas aos diferentes cenários resultantes de utilizadores com diferentes tipos de deficiência acedendo aos sítios Web através de diferentes tipos de dispositivos, nomeadamente dispositivos móveis, ainda não existe. No trabalho relacionado desta dissertação, introduzem-se os conceitos e principais questões relativas à acessibilidade dos conteúdos Web, para diferentes tipos de deficiência, e as características e requisitos específicos do seu acesso a partir de dispositivos móveis. Seguidamente apresentam-se as principais recomendações existentes no âmbito da acessibilidade e as principais recomendações existentes no domínio da adequação dos conteúdos Web para o acesso a partir de dispositivos móveis. Discutem-se também as ferramentas existentes e apresentam-se lacunas existentes. O trabalho relacionado termina apresentando o projecto ACCESSIBLE em cujo âmbito o trabalho desta tese foi efectuado e a metodologia de avaliação de acessibilidade, Accessible Harmonized Methodology (HAM), efectuada no âmbito do mesmo. Nesta dissertação apresenta-se uma abordagem para a avaliação de acessibilidade de conteúdos Web para dispositivos móveis. A abordagem permite a avaliação de acessibilidade e de adequação para acesso a partir de dispositivos móveis, de conteúdo Web, para diferentes perfis de deficiência seleccionáveis. Isto irá permitir a quem desenvolve conteúdos para a Web, aos designers e aos especialistas em avaliação, efectuar rapidamente avaliações especializadas tendo em consideração diferentes tipos de deficiência e diferentes contextos de entrega dos conteúdos. Neste trabalho apresentamos também a ferramenta desenvolvida para permitir avaliar a abordagem. Começa-se por analisar a introdução da dimensão móvel no processo de avaliação de acessibilidade sendo considerados diferentes perfis de deficiência nessa avaliação. A identificação do subconjunto de orientações relevante que deve ser aplicado a cada perfil é escrutinado, tendo em consideração as recomendações das MWBP, as recomendações das WCAG e a abordagem da HAM. Dessa análise do conjunto de diretrizes WCAG, e considerando o contexto em que se aplica, chega-se à conclusão de que os pontos de verificação de acessibilidade que são relevantes para um tipo de deficiência quando se usa um desktop não muda para um ambiente móvel. Em vez disso a sua relevância tende a ser reforçada pela relação referida entre as recomendações WCAG e WMBP. Em relação às MWBP, três subconjuntos de orientações devem ser consideradas, nomeadamente: - Orientações directamente relevantes para um ou mais tipos de deficiência; - Orientações relevantes para o acesso através de dispositivo móvel, independentemente das necessidades dos utilizadores especiais; - Orientações que se tornam irrelevantes para alguns tipos de deficiência no acesso a partir de dispositivos móveis O primeiro subconjunto, deriva da relação entre as orientações MWBP e WCAG. A correspondência entre as orientações MWBP e as limitações de interação dos diferentes tipos de deficiência podem ser diretamente derivados a partir de documentação da W3C. O significado desse subconjunto deve porém ser cuidadosamente avaliado. Em primeiro lugar, a relação entre as orientações das WCAG e das MWBP, nem sempre correspondem a uma equivalência completa ou mesmo a uma implicação. Isso significa que, na maioria das vezes, ambas devem ser avaliadas quer em termos de eventual falha de verificação de conformidade com a orientação, quer em termos das situações de alerta ou erro verificadas e das mensagens correspondentes. O facto de existir uma relação entre algumas das orientações, não exclui a necessidade de verificar as restantes orientações MWBP não relacionadas com as orientações WCAG. Há aspectos importantes para a adequação do conteúdo a ser acedido por um dispositivo móvel que não dizem directamente respeito a questões específicas de acessibilidade. As orientações quanto às características, tais como codificação de caracteres, content format preferred, formatos de conteúdo desejado, cookies, etc., não têm uma relação com um problema específico de acessibilidade, mas são essenciais para a interação de dispositivos móveis em geral. Considere-se, por exemplo, um tipo de deficiência visual e/ou um utilizador que, por regra, inibe o download de imagens no agente de navegação do seu dispositivo móvel. Aplicando testes relacionados com as orientação MWBP de conformidade de imagens (por exemplo, especificação explicita do tamanho de imagens) pode resultar em detecção de falhas irrelevantes para esse tipo de utilizador. Na verdade, não ter a especificação do tamanho da imagem não muda em nada a experiência deste tipo de utilizador uma vez que a imagem não será descarregada de qualquer forma. Tal como no exemplo anterior, outros casos devem ser tomadas em consideração para evitar resultados de avaliação que deem origem a falsos positivos. Assim, uma ferramenta ou uma metodologia de avaliação da acessibilidade de conteúdos para a Web móvel, que suporta diferentes tipos de deficiência, deve definitivamente fazer referência a estas orientações das quais resultam falsos positivos. Na melhor das hipóteses, eles devem ser tratados como casos particulares, provavelmente associados a baixo nível de severidade, ou simplesmente removido dos conjuntos de recomendações e testes relevantes para a deficiência específica. Após a apresentação da aproximação metodológica, nesta dissertação apresenta-se a especificação de requisitos da ferramenta MWAAT (Mobile Web Accessibility Assessment Tool), utilizando diagramas de casos de uso para a sua descrição. Apresentam-se ainda os diagramas de classes e os requisitos não-funcionais. São apresentadas as principais considerações de design da ferramenta WAAT. A arquitectura é descrita, sendo ainda apresentados os diagramas de interação dos casos de uso mais relevantes. Apresentam-se ainda os diagramas de classes do sistema. A nível da implementação são apontados os aspectos mais relevantes, tais como o ambiente em que foi desenvolvido e os aspectos mais relevantes de implementação dos principais módulos da arquitectura da ferramenta, nomeadamente o seu interface gráfico, o componente de selecção de cenários de utilização, o componente de manipulação e apresentação de resultados e o componente de avaliação considerando quer os mecanismos de acesso e manipulação dos recurso Web sejam eles URL ou ficheiros, quer os mecanismos de avaliação e os componentes de análises e testes implementados. Finalmente nesta dissertação são apresentados resultados referentes a um cenário de desenvolvimento de um conteúdo Web e três casos de estudo de avaliação de conteúdos Web existentes que ilustram a utilização e potencial da metodologia e da ferramenta MWAAT. No primeiro caso de estudo, a ferramenta MWAAT é utilizada para ajudar criar um conteúdo acessível para a Web móvel, a partir de um ficheiro HTML ainda não instalado num Web Server. Este exemplo serve principalmente para demostrar o uso da ferramenta. Nos outros três casos de estudo acedem-se a diferentes recursos disponíveis na Web, simulando o acesso a partir de dois contextos de acesso diferentes, o acesso a partir de um contexto desktop e o acesso a partir de um contexto móvel. As diferentes representações dos conteúdos Web acedidos, recebidas para os diferentes contextos de acesso foram avaliados segundo diferentes cenários de avaliação nomeadamente a avaliação de acessibilidade standard sem considerar nenhum tipo específico de deficiência e a avaliação de acessibilidade considerando tipos específicos de deficiência nomeadamente, deficiência visual, deficiência auditiva, daltonismos e deficiência motora. Foram ainda efectuados testes para avaliar a adequação de conteúdos para serem acedidos em dispositivos móveis, sendo testada a acessibilidade sem considerar nenhum tipo especifico de deficiência e a acessibilidade considerando os diferentes tipos de deficiência anteriormente referidos. Os resultados obtidos permitem concluir como válidos alguns pressupostos desta dissertação nomeadamente revela-se claro que para as deficiências específicas, os conteúdos têm muito menos problemas de acessibilidade do que quando se avalia o caso geral indiscriminado, uma vez que cada conjunto de orientações relevantes para cada deficiência é um subconjunto dos testes disponíveis. Uma análise mais profunda dos resultados da avaliação mostraram que mesmo quando os números são semelhantes entre os diferentes tipos de deficiência, os problemas reais levantados correspondem geralmente a diferentes orientações que não são observadas. Isto reforça a decisão de ter um conjunto de testes específicos para cada tipo de deficiência, uma vez que, por exemplo, para o caso deficientes auditivos alguns dos sítios Web avaliados são totalmente acessíveis. Olhando para a dimensão mobilidade, fica claro que a representação móvel apresenta um tamanho muito menor do que a representação padrão em todos os casos de estudo. Isso ocorre do facto de estes sítios Web terem uma representação específica para ser acedida a partir de contextos m´oveis, que geralmente oferece uma versão simplificada que é mais adequada. Em relação aos números absolutos, o ganho em termos de acessibilidade é enorme quando se compara a representação móvel com a representação padrão, tanto em termos de número de nós como em número de advertências e de erros. Olhando para as percentagens, o mesmo é verdade para a maioria dos casos de estudo. Em geral, a melhoria verificada na acessibilidade das representações móveis versus as representações padrão está em conformidade com o esperado. Em todos os casos de estudo as diferenças entre a avaliação de acessibilidade geral e a avaliação para deficiências específicas são visíveis. A presente dissertação termina sintetizando as conclusões derivadas dos resultados obtidos e expondo o trabalho futuro previsto, referente à extensão do conjunto de testes disponíveis, à evolução do interface com o utilizador, à evolução prevista para o manuseamento e apresentação de resultados, aos casos de experimentação e ao trabalho de investigação previsto para a refinação dos cenários de avaliação

    Exploring teachers’ reflections on the teaching of the cash-flow statement in Grade 12 Accounting on Mashona Circuit, Mahlabathini CMC in KwaZulu-Natal.

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    Masters Degree. University of KwaZulu-Natal, Durban.The aim of this action research was to explore the reflections of Accounting teachers on the teaching of the cash-flow statement in Grade 12 in rural schools on the Mashona circuit, Mahlabathini CMC in KwaZulu-Natal. There is a decline in the pass rate in Accounting. One of the sections that contributes to this failure rate is the cash-flow statement section. Thus, this study aims to gain in-depth knowledge and transformation in the teaching of the cash-flow statement in Grade 12 Accounting. For this reason, it is adopted as a critical paradigm. The research also intended to answer the following research question: What are the teachers’ reflections on the teaching of the cash-flow statement in Grade 12 Accounting in rural schools of Mahlabathini? The second research question was based on what informs teachers’ reflections on the teaching of the cash-flow statement in Grade 12 Accounting in rural schools of the Mashona circuit. Data was generated through reflective activity, one-on-one semi-structured interviews, and a focus-group discussion. Purposive and convenience samplings were used in grouping teachers for easy accessibility. Data were analysed using guided analysis. The study was framed by the concepts of the curriculum spider web to explore teachers’ reflections on their teaching practices. The findings outlined that teachers draw from self-reflection, verbal-reflection, and written-reflection in their teaching. The findings from studies further indicated that teachers were mostly influenced by self-rationale and verbal rationale in the teaching of the cash-flow statement as a subtopic of financial statements. Findings also revealed that teachers are not aware of all factors underpinning their teaching practices, having unequal acknowledgement of schools’ quintiles, which could badly affect prescribed, enacted, and assessed curriculum. This study recommends that teachers draw from all reflections for balanced implementation of the cash-flow statement section

    Technology Enhanced Learning Guide

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    Technology is changing how students learn and how we research. Perhaps you want to use technology to enhance communication or improve student support. You may want create a distance learning activity, a flexibly delivered module or indeed a whole course. You may simply want to find out where to find authoritative information, or to see what support exists for this type of work. The University is committed to delivering high quality learning and teaching, using technology where appropriate, in order to offer a distinctive Southampton educational experience. Technology Enhanced Learning (TEL), also known as e‑learning, is becoming increasingly important to students, teaching staff and the institution. This guide highlights some of the most important matters to consider. It is intended to help you to tackle the key issues that determine the success of TEL projects and to work on those projects in a considered way. Written with the input of colleagues from around the University, it prompts you to ask important questions and points you to sources of up-to-date knowledge and advice. Technology changes rapidly. This guide is about managing the work in a practical way. The University supports the use of a variety of TEL approaches for teaching and learning and colleagues are ready to offer their experience and advice. Each person has distinctive skills and specific experiences. No single person will have all the answers you are looking for. Be ready to investigate alternative approaches that suit you and your students’ needs in different ways. - Madeline Paterson, University of Southampto

    Designing and evaluating the usability of a machine learning API for rapid prototyping music technology

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    To better support creative software developers and music technologists' needs, and to empower them as machine learning users and innovators, the usability of and developer experience with machine learning tools must be considered and better understood. We review background research on the design and evaluation of application programming interfaces (APIs), with a focus on the domain of machine learning for music technology software development. We present the design rationale for the RAPID-MIX API, an easy-to-use API for rapid prototyping with interactive machine learning, and a usability evaluation study with software developers of music technology. A cognitive dimensions questionnaire was designed and delivered to a group of 12 participants who used the RAPID-MIX API in their software projects, including people who developed systems for personal use and professionals developing software products for music and creative technology companies. The results from the questionnaire indicate that participants found the RAPID-MIX API a machine learning API which is easy to learn and use, fun, and good for rapid prototyping with interactive machine learning. Based on these findings, we present an analysis and characterization of the RAPID-MIX API based on the cognitive dimensions framework, and discuss its design trade-offs and usability issues. We use these insights and our design experience to provide design recommendations for ML APIs for rapid prototyping of music technology. We conclude with a summary of the main insights, a discussion of the merits and challenges of the application of the CDs framework to the evaluation of machine learning APIs, and directions to future work which our research deems valuable

    Fair Use Challenges in Academic and Research Libraries

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    Summarizes findings from a survey of librarians on the application of fair use in copyright practice to fulfill libraries' missions of teaching and learning support, scholarship support preservation, exhibition, and public outreach

    E-Learning for Teachers and Trainers : Innovative Practices, Skills and Competences

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    Capacity-building in open education: an Australian approach

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    Addressing the gap between global open educational resource (OER) proliferation and the slow adoption of OER and open educational practices (OEP) in Australian higher education, this paper focuses on a capacity-building project targeting academics, academic support staff and educational developers. The conception, design, development, piloting and evaluation of an open, online professional development micro course are detailed, highlighting key aspects of the open design and considerations for sharing and reuse across higher education institutions. The open micro course introduces five key OEP concepts through five contemporary curriculum design topics, using knowledge co-creation activities which engage learners in iterative shaping of the course, and generate artefacts for demonstration and recognition of learning. Opportunities for short to longer term capacity-building which leverage the micro course are also discussed, in response to significant shifts underway in higher education funding and professional development priorities

    Enterprise reference architectures for higher education institutions: Analysis, comparison and practical uses

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    Enterprise Architecture (EA) is currently accepted as one on the major instruments for enabling organisations in their transformation processes to achieve business-technology alignment. Despite that over the last years EA has been successfully adopted in many industries, Higher Education still represents one of the sectors with lower levels of adoption and maturity of EA practices. The present thesis puts the emphasis particularly on the study Enterprise Reference Architectures (ERAs), as a particular type of EA artefact, in Higher Education Institutions (HEIs). After formally clarifying the concept of ERAs and giving a panoramic view of the current state-of-the-art of existing HEI-oriented ERAs, the thesis proposes an artefact framework build through a Design Science Research (DSR) approach aimed to facilitate practitioners their (re-)use or application in their own real practical settings. The purpose of the constructed artefact is to support practitioners when conducting the necessary adjustments to exiting HEI-oriented ERAs in order to be successfully applied for their specific needs.La Arquitectura Empresarial (AE) es actualmente reconocida como una disciplina que permite configurar procesos de trasformación organizativa a objeto de alinear el negocio con la tecnología. A pesar de que en los últimos años la AE se ha ido adoptando progresivamente de forma exitosa en diversas industrias, la educación superior representa todavía hoy en día uno de los sectores con menores niveles de adopción y de madurez en lo que se refiere a las prácticas de AE. La presente tesis hace especial hincapié en el estudio de las Arquitecturas de Referencia Empresariales (AREs), entendidas como un artefacto específico de AE, en Instituciones de Educación Superior (IES). Así, después de clarificar formalmente el concepto de ARE y de ofrecer una visión panorámica del estado del arte relativo a las AREs para IES existentes, la tesis propone un framework de trabajo construido a través de un enfoque de investigación basado en la Ciencia del diseño destinado a facilitar su (re-)utilización o aplicación práctica en dominios de trabajo reales. El objetivo del artefacto es proporcionar soporte práctico a los profesionales para realizar los ajustes necesarios a las AREs para IES existentes para que puedan aplicarlas con éxito a sus necesidades específicas.L'Arquitectura Empresarial (AE) és actualment reconeguda com una disciplina que permet configurar processos de transformació organitzatius a fi d'alinear el negoci amb la tecnologia. Tot i que en els darrers anys l'AE s'ha anat adoptant progressivament amb èxit en diverses indústries, l'educació superior representa encara avui dia un dels sectors amb menors nivells d'adopció i de maduresa pel que fa a pràctiques d'AE. Aquesta tesi posa especial èmfasi en l'estudi de les Arquitectures de Referència Empresarials (AREs), enteses com un artefacte concret d'AE, a Institucions d'Educació Superior (IES). Així, després d'aclarir formalment el concepte d'ARE i oferir una visió panoràmica de l'estat de l'art relatiu a les ARE per a IES existents, la tesi proposa un framework de treball construït a través d'un enfocament de recerca basat en la ciència del disseny destinat a facilitar-ne la seva (re-)utilització o aplicació pràctica en dominis de treball reals. L'objectiu de l'artefacte és proporcionar suport pràctic als professionals per realitzar els ajustaments necessaris a les AREs per a IES existents de forma que les puguin aplicar amb èxit a les seves necessitats específiques.Tecnologies de la informació i de xarxe
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