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    DEVELOPING NOVEL COMPUTER-AIDED DETECTION AND DIAGNOSIS SYSTEMS OF MEDICAL IMAGES

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    Reading medical images to detect and diagnose diseases is often difficult and has large inter-reader variability. To address this issue, developing computer-aided detection and diagnosis (CAD) schemes or systems of medical images has attracted broad research interest in the last several decades. Despite great effort and significant progress in previous studies, only limited CAD schemes have been used in clinical practice. Thus, developing new CAD schemes is still a hot research topic in medical imaging informatics field. In this dissertation, I investigate the feasibility of developing several new innovative CAD schemes for different application purposes. First, to predict breast tumor response to neoadjuvant chemotherapy and reduce unnecessary aggressive surgery, I developed two CAD schemes of breast magnetic resonance imaging (MRI) to generate quantitative image markers based on quantitative analysis of global kinetic features. Using the image marker computed from breast MRI acquired pre-chemotherapy, CAD scheme enables to predict radiographic complete response (CR) of breast tumors to neoadjuvant chemotherapy, while using the imaging marker based on the fusion of kinetic and texture features extracted from breast MRI performed after neoadjuvant chemotherapy, CAD scheme can better predict the pathologic complete response (pCR) of the patients. Second, to more accurately predict prognosis of stroke patients, quantifying brain hemorrhage and ventricular cerebrospinal fluid depicting on brain CT images can play an important role. For this purpose, I developed a new interactive CAD tool to segment hemorrhage regions and extract radiological imaging marker to quantitatively determine the severity of aneurysmal subarachnoid hemorrhage at presentation and correlate the estimation with various homeostatic/metabolic derangements and predict clinical outcome. Third, to improve the efficiency of primary antibody screening processes in new cancer drug development, I developed a CAD scheme to automatically identify the non-negative tissue slides, which indicate reactive antibodies in digital pathology images. Last, to improve operation efficiency and reliability of storing digital pathology image data, I developed a CAD scheme using optical character recognition algorithm to automatically extract metadata from tissue slide label images and reduce manual entry for slide tracking and archiving in the tissue pathology laboratories. In summary, in these studies, we developed and tested several innovative approaches to identify quantitative imaging markers with high discriminatory power. In all CAD schemes, the graphic user interface-based visual aid tools were also developed and implemented. Study results demonstrated feasibility of applying CAD technology to several new application fields, which has potential to assist radiologists, oncologists and pathologists improving accuracy and consistency in disease diagnosis and prognosis assessment of using medical image

    Focal Spot, Fall/Winter 1991

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    https://digitalcommons.wustl.edu/focal_spot_archives/1059/thumbnail.jp

    Spatially varying threshold models for the automated segmentation of radiodense tissue in digitized mammograms

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    The percentage of radiodense (bright) tissue in a mammogram has been correlated to an increased risk of breast cancer. This thesis presents an automated method to quantify the amount of radiodense tissue found in a digitized mammogram. The algorithm employs a radial basis function neural network in order to segment the breast tissue region from the remainder of the X-ray. A spatially varying Neyman-Pearson threshold is used to calculate the percentage of radiodense tissue and compensate for the effects of tissue compression that occurs during a mammography procedure. Results demonstrating the efficacy of the technique are demonstrated by exercising the algorithm on two separate sets of mammograms - one obtained from Brigham Women\u27s Hospital, Harvard Medical School and the other set obtained from Fox Chase Cancer Center and digitized at Rowan University. The results of the algorithm compare favorably with a previously established manual segmentation technique

    Data preparation for artificial intelligence in medical imaging: A comprehensive guide to open-access platforms and tools

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    The vast amount of data produced by today's medical imaging systems has led medical professionals to turn to novel technologies in order to efficiently handle their data and exploit the rich information present in them. In this context, artificial intelligence (AI) is emerging as one of the most prominent solutions, promising to revolutionise every day clinical practice and medical research. The pillar supporting the development of reliable and robust AI algorithms is the appropriate preparation of the medical images to be used by the AI-driven solutions. Here, we provide a comprehensive guide for the necessary steps to prepare medical images prior to developing or applying AI algorithms. The main steps involved in a typical medical image preparation pipeline include: (i) image acquisition at clinical sites, (ii) image de-identification to remove personal information and protect patient privacy, (iii) data curation to control for image and associated information quality, (iv) image storage, and (v) image annotation. There exists a plethora of open access tools to perform each of the aforementioned tasks and are hereby reviewed. Furthermore, we detail medical image repositories covering different organs and diseases. Such repositories are constantly increasing and enriched with the advent of big data. Lastly, we offer directions for future work in this rapidly evolving field

    Breast Cancer : automatic detection and risk analysis through machine learning algorithms, using mammograms

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    Tese de Mestrado Integrado, Engenharia Biomédica e Biofísica (Engenharia Clínica e Instrumentação Médica), 2021, Universidade de Lisboa, Faculdade de CiênciasCom 2.3 milhões de casos diagnosticados em todo o Mundo, durante o ano de 2020, o cancro da mama tornou-se aquele com maior incidência, nesse mesmo ano, considerando ambos os sexos. Anualmente, em Portugal, são diagnosticados aproximadamente sete mil (7000) novos casos de cancro da mama, com mil oitocentas (1800) mulheres a morrerem, todos os anos, devido a esta doença - indicando uma taxa de mortalidade de aproximadamente 5 mulheres por dia. A maior parte dos diagnósticos de cancro da mama ocorrem ao nível de programas de rastreio, que utilizam mamografia. Esta técnica de imagem apresenta alguns problemas: o facto de ser uma imagem a duas dimensões leva a que haja sobreposição de tecidos, o que pode mascarar a presença de tumores; e a fraca sensibilidade a mamas mais densas, sendo estas caraterísticas de mulheres com risco de cancro da mama mais elevado. Como estes dois problemas dificultam a leitura das mamografias, grande parte deste trabalhou focou-se na verificação do desempenho de métodos computacionais na tarefa de classificar mamografias em duas classes: cancro e não-cancro. No que diz respeito à classe “não cancro” (N = 159), esta foi constituída por mamografias saudáveis (N=84), e por mamografias que continham lesões benignas (N=75). Já a classe “cancro” continha apenas mamografias com lesões malignas (N = 73). A discriminação entre estas duas classes foi feita com recurso a algoritmos de aprendizagem automática. Múltiplos classificadores foram otimizados e treinados (Ntreino=162, Nteste = 70), recorrendo a um conjunto de características previamente selecionado, que descreve a textura de toda a mamografia, em vez de apenas uma única Região de Interesse. Estas características de textura baseiam-se na procura de padrões: sequências de pixéis com a mesma intensidade, ou pares específicos de pixéis. O classificador que apresentou uma performance mais elevada foi um dos Support Vector Machine (SVM) treinados – AUC= 0.875, o que indica um desempenho entre o bom e o excelente. A Percent Mammographic Density (%PD) é um importante fator de risco no que diz respeito ao desenvolvimento da doença, pelo que foi estudado se a sua adição ao set de features selecionado resultaria numa melhor performance dos classificadores. O classificador, treinado e otimizado utilizando as features de textura e os cálculos de %PD, com maior capacidade discriminativa foi um Linear Discriminant Analysis (LDA) – AUC = 0.875. Uma vez que a performance é igual à obtida com o classificador que utiliza apenas features de textura, conclui-se que a %PD parece não contribuir com informação relevante. Tal pode ocorrer porque as próprias características de textura já têm informação sobre a densidade da mama. De forma a estudar-se de que modo o desempenho destes métodos computacionais pode ser afetado por piores condições de aquisição de imagem, foi simulado ruído gaussiano, e adicionado ao set de imagens utilizado para testagem. Este ruído, adicionado a cada imagem com quatro magnitudes diferentes, resultou numa AUC de 0.765 para o valor mais baixo de ruído, e numa AUC de 0.5 para o valor de ruído mais elevado. Tais resultados indicam que, para níveis de ruído mais baixo, o classificador consegue, ainda assim, manter uma performance satisfatória – o que deixa de se verificar para valores mais elevados de ruído. Estudou-se, também, se a aplicação de técnicas de filtragem – com um filtro mediana – poderia ajudar a recuperar informação perdida aquando da adição de ruído. A aplicação do filtro a todas as imagens ruidosas resultou numa AUC de 0.754 para o valor mais elevado de ruído, atingindo assim um desempenho similar ao set de imagens menos ruidosas, antes do processo de filtragem (AUC=0.765). Este resultados parecem indicar que, na presença de más condições de aquisição, a aplicação de um filtro mediana pode ajudar a recuperar informação, conduzindo assim a um melhor desempenho dos métodos computacionais. No entanto, esta mesma conclusão parece não se verificar para valores de ruído mais baixo onde a AUC após filtragem acaba por ser mais reduzida. Tal resultado poderá indicar que, em situações onde o nível de ruído é mais baixo, a técnica de filtragem não só remove o ruído, como acaba também por, ela própria, remover informação ao nível da textura da imagem. De modo a verificar se mamas com diferentes densidades afetavam a performance do classificador, foram criados três sets de teste diferentes, cada um deles contendo imagens de mamas com a mesma densidade (1, 2, e 3). Os resultados obtidos indicam-nos que um aumento na densidade das mamas analisadas não resulta, necessariamente, numa diminuição da capacidade em discriminar as classes definidas (AUC = 0.864, AUC = 0.927, AUC= 0.905; para as classes 1, 2, e 3 respetivamente). A utilização da imagem integral para analisar de textura, e a utilização de imagens de datasets diferentes (com dimensões de imagem diferentes), poderiam introduzir um viés na classificação, especialmente no que diz respeito às diferentes áreas da mama. Para verificar isso mesmo, utilizando o coeficiente de correlação de Pearson, ρ = 0.3, verificou-se que a área da mama (e a percentagem de ocupação) tem uma fraca correlação com a classificação dada a cada imagem. A construção do classificador, para além de servir de base a todos os testes apresentados, serviu também o propósito de criar uma interface interativa, passível de ser utilizada como ficheiro executável, sem necessidade de instalação de nenhum software. Esta aplicação permite que o utilizador carregue imagens de mamografia, exclua background desnecessário para a análise da imagem, extraia features, teste o classificador construído e dê como output, no ecrã, a classe correspondente à imagem carregada. A análise de risco de desenvolvimento da doença foi conseguida através da análise visual da variação dos valores das features de textura ao longo dos anos para um pequeno set (N=11) de mulheres. Esta mesma análise permitiu descortinar aquilo que parece ser uma tendência apresentada apenas por mulheres doentes, na mamografia imediatamente anterior ao diagnóstico da doença. Todos os resultados obtidos são descritos profundamente ao longo deste documento, onde se faz, também, uma referência pormenorizada a todos os métodos utilizados para os obter. O resultado da classificação feita apenas com as features de textura encontra-se dentro dos valores referenciados no estado-da-arte, indicando que o uso de features de textura, por si só, demonstrou ser profícuo. Para além disso, tal resultado serve também de indicação que o recurso a toda a imagem de mamografia, sem o trabalho árduo de definição de uma Região de Interesse, poderá ser utilizado com relativa segurança. Os resultados provenientes da análise do efeito da densidade e da área da mama, dão também confiança no uso do classificador. A interface interativa que resultou desta primeira fase de trabalho tem, potencialmente, um diferenciado conjunto de aplicações: no campo médico, poderá servir de auxiliar de diagnóstico ao médico; já no campo da análise computacional, poderá servir para a definição da ground truth de potenciais datasets que não tenham legendas definidas. No que diz respeito à análise de risco, a utilização de um dataset de dimensões reduzidas permitiu, ainda assim, compreender que existem tendências nas variações das features ao longo dos anos, que são especificas de mulheres que desenvolveram a doença. Os resultados obtidos servem, então, de indicação que a continuação desta linha de trabalho, procurando avaliar/predizer o risco, deverá ser seguida, com recurso não só a datasets mais completos, como também a métodos computacionais de aprendizagem automática.Two million and three hundred thousand Breast Cancer (BC) cases were diagnosed in 2020, making it the type of cancer with the highest incidence that year, considering both sexes. Breast Cancer diagnosis usually occurs during screening programs using mammography, which has some downsides: the masking effect due to its 2-D nature, and its poor sensitivity concerning dense breasts. Since these issues result in difficulties reading mammograms, the main part of this work aimed to verify how a computer vision method would perform in classifying mammograms into two classes: cancer and non-cancer. The ‘non-cancer group’ (N=159) was composed by images with healthy tissue (N=84) and images with benign lesions (N=75), while the cancer group (N=73) contained malignant lesions. To achieve this, multiple classifiers were optimized and trained (Ntrain = 162, Ntest = 70) with a previously selected ideal sub-set of features that describe the texture of the entire image, instead of just one small Region of Interest (ROI). The classifier with the best performance was Support Vector Machine (SVM), (AUC = 0.875), which indicates a good-to-excellent capability discriminating the two defined groups. To assess if Percent Mammographic Density (%PD), an important risk factor, added important information, a new classifier was optimized and trained using the selected sub-set of texture features plus the %PD calculation. The classifier with the best performance was a Linear Discriminant Analysis (LDA), (AUC=0.875), which seems to indicate, once it achieves the same performance as the classifier using only texture features, that there is no relevant information added from %PD calculations. This happens because texture already includes information on breast density. To understand how the classifier would perform in worst image acquisition conditions, gaussian noise was added to the test images (N=70), with four different magnitudes (AUC= 0.765 for the lowest noise value vs. AUC ≈ 0.5 for the highest). A median filter was applied to the noised images towards evaluating if information could be recovered. For the highest noise value, after filtering, the AUC was very close to the one obtained for the lowest noise value before filtering (0.754 vs 0.765), which indicates information recovery. The effect of density in classifier performance was evaluated by constructing three different test sets, each containing images from a density class (1,2,3). It was seen that an increase in density did not necessarily resulted in a decrease in performance, which indicates that the classifier is robust to density variation (AUC = 0.864, AUC= 0.927, AUC= 0.905 ; for class 1, 2, and 3 respectively). Since the entire image is being analyzed, and images come from different datasets, it was verified if breast area was adding bias to classification. Pearson correlation coefficient provided an output of ρ = 0.22, showing that there is a weak correlation between these two variables. Finally, breast cancer risk was assessed by visual texture feature analysis through the years, for a small set of women (N=11). This visual analysis allowed to unveil what seems to be a pattern amongst women who developed the disease, in the mammogram immediately before diagnosis. The details of each phase, as well as the associated final results are deeply described throughout this document. The work done in the first classification task resulted in a state-of-the-art performance, which may serve as foundation for new research in the area, without the laborious work of ROI definition. Besides that, the use of texture features alone proved to be fruitful. Results concerning risk may serve as basis for future work in the area, with larger datasets and the incorporation of Computer Vision methods

    MRI vacuum-assisted breast biopsies

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    AbstractThe indications, technique, results and limitations of MRI vacuum-assisted breast biopsies are discussed from a review of the literature. This was initially a home-grown technique and its development was slowed down by several factors. As a result of major technical advances, it has become a reliable and very consistent procedure with a low rate of underestimation. It is now an undisputed technique when suspicious MRI enhancement is seen with no corresponding mammography or ultrasound features
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