376 research outputs found

    Performance enhancement for LTE and beyond systems

    Get PDF
    A thesis submitted to the University of Bedfordshire, in partial fulfilment of the requirements for the degree of Doctor of PhilosophyWireless communication systems have undergone fast development in recent years. Based on GSM/EDGE and UMTS/HSPA, the 3rd Generation Partnership Project (3GPP) specified the Long Term Evolution (LTE) standard to cope with rapidly increasing demands, including capacity, coverage, and data rate. To achieve this goal, several key techniques have been adopted by LTE, such as Multiple-Input and Multiple-Output (MIMO), Orthogonal Frequency-Division Multiplexing (OFDM), and heterogeneous network (HetNet). However, there are some inherent drawbacks regarding these techniques. Direct conversion architecture is adopted to provide a simple, low cost transmitter solution. The problem of I/Q imbalance arises due to the imperfection of circuit components; the orthogonality of OFDM is vulnerable to carrier frequency offset (CFO) and sampling frequency offset (SFO). The doubly selective channel can also severely deteriorate the receiver performance. In addition, the deployment of Heterogeneous Network (HetNet), which permits the co-existence of macro and pico cells, incurs inter-cell interference for cell edge users. The impact of these factors then results in significant degradation in relation to system performance. This dissertation aims to investigate the key techniques which can be used to mitigate the above problems. First, I/Q imbalance for the wideband transmitter is studied and a self-IQ-demodulation based compensation scheme for frequencydependent (FD) I/Q imbalance is proposed. This combats the FD I/Q imbalance by using the internal diode of the transmitter and a specially designed test signal without any external calibration instruments or internal low-IF feedback path. The instrument test results show that the proposed scheme can enhance signal quality by 10 dB in terms of image rejection ratio (IRR). In addition to the I/Q imbalance, the system suffers from CFO, SFO and frequency-time selective channel. To mitigate this, a hybrid optimum OFDM receiver with decision feedback equalizer (DFE) to cope with the CFO, SFO and doubly selective channel. The algorithm firstly estimates the CFO and channel frequency response (CFR) in the coarse estimation, with the help of hybrid classical timing and frequency synchronization algorithms. Afterwards, a pilot-aided polynomial interpolation channel estimation, combined with a low complexity DFE scheme, based on minimum mean squared error (MMSE) criteria, is developed to alleviate the impact of the residual SFO, CFO, and Doppler effect. A subspace-based signal-to-noise ratio (SNR) estimation algorithm is proposed to estimate the SNR in the doubly selective channel. This provides prior knowledge for MMSE-DFE and automatic modulation and coding (AMC). Simulation results show that this proposed estimation algorithm significantly improves the system performance. In order to speed up algorithm verification process, an FPGA based co-simulation is developed. Inter-cell interference caused by the co-existence of macro and pico cells has a big impact on system performance. Although an almost blank subframe (ABS) is proposed to mitigate this problem, the residual control signal in the ABS still inevitably causes interference. Hence, a cell-specific reference signal (CRS) interference cancellation algorithm, utilizing the information in the ABS, is proposed. First, the timing and carrier frequency offset of the interference signal is compensated by utilizing the cross-correlation properties of the synchronization signal. Afterwards, the reference signal is generated locally and channel response is estimated by making use of channel statistics. Then, the interference signal is reconstructed based on the previous estimate of the channel, timing and carrier frequency offset. The interference is mitigated by subtracting the estimation of the interference signal and LLR puncturing. The block error rate (BLER) performance of the signal is notably improved by this algorithm, according to the simulation results of different channel scenarios. The proposed techniques provide low cost, low complexity solutions for LTE and beyond systems. The simulation and measurements show good overall system performance can be achieved

    Técnicas de gestão de feixe de onda para sistemas Massive MIMO nas redes 5G NR

    Get PDF
    The use of Millimeter wave (mmWave) spectrum frequencies is seen as a key enabler technology for the future wireless communication systems to overcome the bandwidth shortage of the sub 6GHz microwave spectrum band, enabling high speed data transmissions in the 5G/6G systems. Nevertheless, mmWave propagation characteristics are associated to significant free-path losses and many more attenuations that become even more harsher as the frequency increases, rendering the communication challenging at this frequencies. To overcome these distinct disadvantages, multiple antenna arrays are employed to allow beamforming techniques for the transmission of narrower concentrated beams in more precise directions and less interference levels between them, consequently improving the link budget. Thus, to constantly assure that the communication with each device is done using the beam pair that allows the best possible connectivity, a set of Beam Management control procedures is necessary to assure an efficient beamformed connection establishment and its continuous maintenance between the device and the network. This dissertation will address the description of the Initial Beam Establishment (IBE) BM procedure, focusing the selection of the most suitable transmit-receive beam pair available after completed beam sweeping techniques to measure the different power levels of the received signal. The main goal is to design a new 3GPP-standard compliant beam pair selection algorithm based on SSS angle estimation (BSAE), that makes use of multiple Synchronization Signal Blocks (SSBs) to maximize the Reference Signal Received Power (RSRP) value at the receiver, through the selected beam pair. This optimization is done using the Secondary Synchronization Signals (SSSs) present in each SSB to perform channel estimation in the digital domain (comprising the effects of the analog processing). Afterwards, the combination of those estimations were used to perform the equivalent channel propagation matrix estimation without the analog processing effects. Finally, through the channel propagation matrix, the angle that maximizes the RSRP was determined to compute the most suitable beam through the aggregated response vector. The obtained results show that the proposed algorithm achieves better performance levels compared to a conventional beam pair selection algorithm. Furthermore, a comparison with an optimal case is also done, i.e., the situation where the channel is known, and the optimal beam pair angle can be determined. Therefore, the similar performance results compared to the optimal case indicates that the proposed algorithm is interesting for practical 5G mmWave mMIMO implementations, according to 3GPP-compliant standards.O uso de frequências na banda das ondas milimétricas é visto como uma tecnologia chave para os futuros sistemas de comunicação móveis, tendo em vista a ultrapassar o problema da escassez de banda a sub-6 GHz, e por permitir as elevadas taxas de dados requeridas para sistemas 5G/6G. Contudo, a propagação deste tipo de ondas está associado a perdas acentuadas em espaço livre e várias atenuações que se tornam cada vez mais significativas com o aumento do valor da frequência, impondo obstáculos à comunicação. Para ultrapassar estas adversidades, agregados constituídos por múltiplos elementos de antena são implementados por forma a permitir técnicas de formação de feixe e possibilitar a transmissão de feixes mais estreitos e altamente direcionais, diminuindo os níveis de interferência e melhorando consequentemente o link budget. Deste modo, para assegurar constantemente que a comunicação efetuada em cada dispositivo ocorre utilizando o conjunto de feixes que proporciona o melhor nível de conectividade, é então necessário um conjunto de procedimentos de controlo de gestão de feixe, assegurando um estabelecimento eficiente da comunicação e a sua contínua manutenção entre um dispositivo e a rede. Esta dissertação descreve o procedimento de gestão de feixe conhecido como estabelecimento inicial de feixe, focando o processo de seleção do melhor par de feixe de transmissão-receção disponível após o uso de técnicas de varrimento de feixe por fim a efetuar medições dos diferentes níveis de potência do sinal recebido. O principal objetivo passa pela conceção de um novo algoritmo de estabelecimento de par de feixes baseado em estimações de ângulo (BSAE), que explora o uso de múltiplos SSBs definidos pelo 3GPP, por forma a maximizar o RSRP no recetor, através do feixe selecionado. Esta otimização é feita usando os sinais de sincronização secundários (SSSs) presentes em cada SSB para efetuar uma estimação de canal no domínio digital (que contém o efeito do processamento analógico). Depois, combinando essas estimações, foi feita uma estimação da matriz do canal de propagação, sem o efeito desse processamento analógico. Finalmente, através da matriz do canal de propagação, foi determinado o ângulo que maximiza o RSRP, e calculado o feixe através do vetor de resposta do agregado. Os resultados obtidos demonstram que o algoritmo proposto atinge melhor desempenho quando comparado com o algoritmo convencional de seleção de par de feixes. Foi feita ainda uma comparação com o caso ótimo, isto é, com o caso em que se conhece completamente o canal e se obtém um ângulo ótimo. Os resultados obtidos pelo algoritmo proposto foram muito próximos do caso ótimo, pelo que é bastante interessante para sistemas práticos 5G mmWave mMIMO, que estejam de acordo com o padrão 3GPP.Mestrado em Engenharia Eletrónica e Telecomunicaçõe

    Efficient DSP and Circuit Architectures for Massive MIMO: State-of-the-Art and Future Directions

    Full text link
    Massive MIMO is a compelling wireless access concept that relies on the use of an excess number of base-station antennas, relative to the number of active terminals. This technology is a main component of 5G New Radio (NR) and addresses all important requirements of future wireless standards: a great capacity increase, the support of many simultaneous users, and improvement in energy efficiency. Massive MIMO requires the simultaneous processing of signals from many antenna chains, and computational operations on large matrices. The complexity of the digital processing has been viewed as a fundamental obstacle to the feasibility of Massive MIMO in the past. Recent advances on system-algorithm-hardware co-design have led to extremely energy-efficient implementations. These exploit opportunities in deeply-scaled silicon technologies and perform partly distributed processing to cope with the bottlenecks encountered in the interconnection of many signals. For example, prototype ASIC implementations have demonstrated zero-forcing precoding in real time at a 55 mW power consumption (20 MHz bandwidth, 128 antennas, multiplexing of 8 terminals). Coarse and even error-prone digital processing in the antenna paths permits a reduction of consumption with a factor of 2 to 5. This article summarizes the fundamental technical contributions to efficient digital signal processing for Massive MIMO. The opportunities and constraints on operating on low-complexity RF and analog hardware chains are clarified. It illustrates how terminals can benefit from improved energy efficiency. The status of technology and real-life prototypes discussed. Open challenges and directions for future research are suggested.Comment: submitted to IEEE transactions on signal processin

    Study on Air Interface Variants and their Harmonization for Beyond 5G Systems

    Full text link
    [ES] La estandarización de la Quinta Generación de redes móviles o 5G, ha concluido este año 2020. No obstante, en el año 2014 cuando la ITU empezó el proceso de estandarización IMT-2020, una de las principales interrogantes era cuál sería la forma de onda sobre la cual se construiría la capa física de esta nueva generación de tecnologías. El 3GPP se comprometió a entregar una tecnología candidata al proceso IMT-2020, y es así como dentro de este proceso de deliberación se presentaron varias formas de onda candidatas, las cuales fueron evaluadas en varios aspectos hasta que en el año 2016 el 3GPP tomó una decisión, continuar con CP-OFDM (utilizada en 4G) con numerología flexible. Una vez decidida la forma de onda, el proceso de estandarización continuó afinando la estructura de la trama, y todos los aspectos intrínsecos de la misma. Esta tesis acompañó y participó de todo este proceso. Para empezar, en esta disertación se evaluaron las principales formas de onda candidatas al 5G. Es así que se realizó un análisis teórico de cada forma de onda, destacando sus fortalezas y debilidades, tanto a nivel de implementación como de rendimiento. Posteriormente, se llevó a cabo una implementación real en una plataforma Software Defined Radio de tres de las formas de onda más prometedoras (CP-OFDM, UFMC y OQAM-FBMC), lo que permitió evaluar su rendimiento en términos de la tasa de error por bit, así como la complejidad de su implementación. Esta tesis ha propuesto también el uso de una solución armonizada como forma de onda para el 5G y sostiene que sigue siendo una opción viable para sistemas beyond 5G. Dado que ninguna de las forma de onda candidatas era capaz de cumplir por sí misma con todos los requisitos del 5G, en lugar de elegir una única forma de onda se propuso construir un transceptor que fuese capaz de construir todas las principales formas de onda candidatas (CP-OFDM, P-OFDM, UFMC, QAM-FBMC, OQAM-FBMC). Esto se consiguió identificando los bloques comunes entre las formas de onda, para luego integrarlos junto con el resto de bloques indispensables para cada forma de onda. La motivación para esta solución era tener una capa física que fuese capaz de cumplir con todos los aspectos del 5G, seleccionando siempre la mejor forma de onda según el escenario. Esta propuesta fue evaluada en términos de complejidad, y los resultados se compararon con la complejidad de cada forma de onda. La decisión de continuar con CP-OFDM con numerología flexible como forma de onda para el 5G se puede considerar también como una solución armonizada, ya que al cambiar el prefijo cíclico y el número de subportadoras, cambian también las prestaciones del sistema. En esta tesis se evaluaron todas las numerologías propuestas por el 3GPP sobre cada uno de los modelos de canal descritos para el 5G (y considerados válidos para sistemas beyond 5G), teniendo en cuenta factores como la movilidad de los equipos de usuario y la frecuencia de operación; para esto se utilizó un simulador de capa física del 3GPP, al que se hicieron las debidas adaptaciones con el fin de evaluar el rendimiento de las numerologías en términos de la tasa de error por bloque. Finalmente, se presenta un bosquejo de lo que podría llegar a ser la Sexta Generación de redes móviles o 6G, con el objetivo de entender las nuevas aplicaciones que podrían ser utilizadas en un futuro, así como sus necesidades. Completado el estudio llevado a cabo en esta tesis, se puede afirmar que como se propuso desde un principio la solución, tanto para el 5G como para beyond 5G, la solución es la armonización de las formas de onda. De los resultados obtenidos se puede corroborar que una solución armonizada permite alcanzar un ahorro computacional entre el 25-40% para el transmisor y del 15-25% para el receptor. Además, fue posible identificar qué numerología CP-OFDM es la más adecuada para cada escenario, lo que permitiría optimizar el diseño y despliegue de las redes 5G. Esto abriría la puerta a hacer lo mismo con el 6G, ya que en esta tesis se considera que será necesario abrir nuevamente el debate sobre cuál es la forma de onda adecuada para esta nueva generación de tecnologías, y se plantea que el camino a seguir es optar por una solución armonizada con distintas formas de onda, en lugar de solo una como sucede con el 5G.[CA] L'estandardització de la Quinta Generació de xarxes mòbils o 5G, ha conclòs enguany 2020. No obstant això, l'any 2014 quan la ITU va començar el procés d'estandardització IMT-2020, uns dels principals interrogants era quina seria la forma d'onda sobre la qual es construiria la capa física d'esta nova generació de tecnologies. El 3GPP es va comprometre a entregar una tecnologia candidata al procés IMT-2020, i és així com dins d'este procés de deliberació es van presentar diverses formes d'onda candidates, les quals van ser avaluades en diversos aspectes fins que l'any 2016 el 3GPP va prendre una decisió, continuar amb CP-OFDM (utilitzada en 4G) amb numerología flexible. Una vegada decidida la forma d'onda, el procés d'estandardització va continuar afinant la frame structure (no se m'ocorre nom en espanyol), i tots els aspectes intrínsecs de la mateixa. Esta tesi va acompanyar i va participar de tot este procés. Per a començar, en esta dissertació es van avaluar les principals formes d'onda candidates al 5G. És així que es va realitzar una anàlisi teòrica de cada forma d'onda, destacant les seues fortaleses i debilitats, tant a nivell d'implementació com de rendiment. Posteriorment, es va dur a terme una implementació real en una plataforma Software Defined Radio de tres de les formes d'onda més prometedores (CP-OFDM, UFMC i OQAM-FBMC), la qual cosa va permetre avaluar el seu rendiment en termes de la taxa d'error per bit, així com la complexitat de la seua implementació. Esta tesi ha proposat també l'ús d'una solució harmonitzada com a forma d'onda per al 5G i sosté que continua sent una opció viable per a sistemes beyond 5G. Atés que cap de les forma d'onda candidates era capaç de complir per si mateixa amb tots els requeriments del 5G, en compte de triar una única forma d'onda es va proposar construir un transceptor que fóra capaç de construir totes les principals formes d'onda candidates (CP-OFDM, P-OFDM, UFMC, QAM-FBMC, OQAM-FBMC). Açò es va aconseguir identificant els blocs comuns entre les formes d'onda, per a després integrar-los junt amb la resta de blocs indispensables per a cada forma d'onda. La motivació per a esta solució era tindre una capa física que fóra capaç de complir amb tots els aspectes del 5G, seleccionant sempre la millor forma d'onda segons l'escenari. Esta proposta va ser avaluada en termes de complexitat, i els resultats es van comparar amb la complexitat de cada forma d'onda. La decisió de continuar amb CP-OFDM amb numerología flexible com a forma d'onda per al 5G es pot considerar també com una solució harmonitzada, ja que al canviar el prefix cíclic i el número de subportadores, canvien també les prestacions del sistema. En esta tesi es van avaluar totes les numerologías propostes pel 3GPP sobre cada un dels models de canal descrits per al 5G (i considerats vàlids per a sistemes beyond 5G), tenint en compte factors com la mobilitat dels equips d'usuari i la freqüència d'operació; per a açò es va utilitzar un simulador de capa física del 3GPP, a què es van fer les degudes adaptacions a fi d'avaluar el rendiment de les numerologías en termes de la taxa d'error per bloc. Finalment, es presenta un esbós del que podria arribar a ser la Sexta Generació de xarxes mòbils o 6G, amb l'objectiu d'entendre les noves aplicacions que podrien ser utilitzades en un futur, així com les seues necessitats. Completat l'estudi dut a terme en esta tesi, es pot afirmar que com es va proposar des d'un principi la solució, tant per al 5G com per a beyond 5G, la solució és l'harmonització de les formes d'onda. dels resultats obtinguts es pot corroborar que una solució harmonitzada permet aconseguir un estalvi computacional entre el 25-40% per al transmissor i del 15-25% per al receptor. A més, va ser possible identificar què numerología CP-OFDM és la més adequada per a cada escenari, la qual cosa permetria optimitzar el disseny i desplegament de les xarxes 5G. Açò obriria la porta a fer el mateix amb el 6G, ja que en esta tesi es considera que serà necessari obrir novament el debat sobre quina és la forma d’onda adequada per a esta nova generació de tecnologies, i es planteja que el camí que s’ha de seguir és optar per una solució harmonitzada amb distintes formes d’onda, en compte de només una com succeïx amb el 5G.[EN] The standardization of the Fifth Generation of mobile networks or 5G is still ongoing, although the first releases of the standard were completed two years ago and several 5G networks are up and running in several countries around the globe. However, in 2014 when the ITU began the IMT-2020 standardization process, one of the main questions was which would be the waveform to be used on the physical layer of this new generation of technologies. The 3GPP committed to submit a candidate technology to the IMT-2020 process, and that is how within this deliberation process several candidate waveforms were presented. After a thorough evaluation regarding several aspects, in 2016 the 3GPP decided to continue with CP-OFDM (used in 4G) but including, as a novelty, the use of a flexible numerology. Once the waveform was decided, the standardization process continued to fine-tune the frame structure and all the intrinsic aspects of it. This thesis accompanied and participated in this entire process. To begin with, this dissertation evaluates the main 5G candidate waveforms. Therefore, a theoretical analysis of each waveform is carried out, highlighting its strengths and weaknesses, both at the implementation and performance levels. Subsequently, a real implementation on a Software Defined Radio platform of three of the most promising waveforms (CP-OFDM, UFMC, and OQAM-FBMC) is presented, which allows evaluating their performance in terms of bit error rate, as well as the complexity of its implementation. This thesis also proposes the use of a harmonized solution as a waveform for 5G and argues that it remains a viable option for systems beyond 5G. Since none of the candidate waveforms was capable of meeting on its own with all the requirements for 5G, instead of choosing a single waveform, this thesis proposes to build a transceiver capable of building all the main waveforms candidates (CP-OFDM, P-OFDM, UFMC, QAM-FBMC, OQAM-FBMC). This is achieved by identifying the common blocks between the waveforms and then integrating them with the rest of the essential blocks for each waveform. The motivation for this solution is to have a physical layer that is capable of complying with all aspects of beyond 5G technologies, always selecting the best waveform according to the scenario. This proposal is evaluated in terms of complexity, and the results are compared with the complexity of each waveform. The decision to continue with CP-OFDM with flexible numerology as a waveform for 5G can also be considered as a harmonized solution, since changing the cyclic prefix and the number of subcarriers, changes also the performance of the system. In this thesis, all the numerologies proposed by the 3GPP are evaluated on each of the channel models described for 5G (and considered valid for beyond 5G systems), taking into account factors such as the mobility of the user equipment and the operating frequency. For this, a 3GPP physical layer simulator is used, and proper adaptations are made in order to evaluate the performance of the numerologies in terms of the block error rate. Finally, a sketch of what could become the Sixth Generation of mobile networks or 6G is presented, with the aim of understanding the new applications that could be used in the future, as well as their needs. After the completion of the study carried out in this thesis, it can be said that, as stated from the beginning, for both 5G and beyond 5G systems, the solution is the waveform harmonization. From the results obtained, it can be corroborated that a harmonized solution allows achieving computational savings between 25-40% for the transmitter and 15-25% for the receiver. In addition, it is possible to identify which CP-OFDM numerology is the most appropriate for each scenario, which would allow optimizing the design and deployment of 5G networks. This would open the door to doing the same with 6G, i.e., a harmonized solution with different waveforms, instead of just one as in 5G.Flores De Valgas Torres, FJ. (2020). Study on Air Interface Variants and their Harmonization for Beyond 5G Systems [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/164442TESI
    corecore