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    Agricultura familiar e Agroecologia: um olhar sobre o caminhar da juventude rural no sudoeste paranaense.

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    O objetivo do artigo é apresentar algumas reflexões sobre os padrões sucessórios da agricultura familiar em agroecossistemas hortícolas de base ecológica no sudoeste paranaense. Os dados apresentados apontam que a mão de obra familiar nestas unidades de produção tem como tendência a sua escassez, visto que grande parte dos envolvidos nas atividades tem idade superior a trinta anos. Dos seis agroecossistemas pesquisados, os jovens integram apenas duas das famílias agricultoras, porém os mesmos não participam das atividades dos agroecossistemas. Este cenário proporciona uma reflexão a respeito do futuro da agricultura familiar e da Agroecologia na região, evidenciando assim a necessidade de ações para o seu fortalecimento, sendo que este é um dos caminhos para o desenvolvimento regional sustentável

    Agricultura e natureza: inter-relação e complexidade nos agroecossistemas.

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    bitstream/item/58849/1/agroecossistemas-Enio-Clic.pd

    Incidência de pragas e doenças em agroecossistemas de café orgânico de agricultores familiares em Poço Fundo-MG.

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    Objetivando-se determinar a incidência de pragas Leucoptera coffeella (GUÉRIN-MENÉVILLE, 1842) e Hypothenemus hampei (FERRARI, 1867) e doenças Hemileia vastatrix (BERK e ROOME, 1869) e Cercospora coffeicola (BERK e CURTIS, 1880), durante o período de janeiro de 2001 a dezembro de 2002, foram selecionados três agroecossistemas com produção de café orgânico conduzidos por agricultores familiares do município de Poço Fundo-MG. O agroecossistema I possui 2.200 pés da cultivar ‘Catuaí Vermelho’ em espaçamento 2,5 x 1,3 m (0,72 ha). O agroecossistema II possui 2.000 pés (‘Catuaí Vermelho’) em espaçamento 2,8 x 1,0 m (0,56 ha). O agroecossistema III possui 1.100 pés (‘Icatu Amarelo’) em espaçamento 3,0 x 0,9 m (0,36 ha). A determinação da incidência de L. coffeella, C. coffeicola e H. vastatrix foi realizada mediante levantamentos mensais. A terminação da infecção por C. coffeicola em frutos foi realizada nos meses de abril, maio e junho de 2001 e 2002. O levantamento da infestação por H. hampei foi realizado nos meses de janeiro a junho/julho de cada ano. Determinou-se que a infestação por L. coffeella ultrapassou 20% no terço superior (principalmente no período seco). A infestação por H. hampei atingiu o nível de dano somente no agroecossistema I, em 2001, e no agroecossistema III, em 2002. A infecção por H. vastatrix no agroecossistema III não atingiu nível de dano em conseqüência da tolerância da cultivar (‘Icatu’) à infecção por esse fungo; porém, nos agroecossistemas I e II (‘Catuaí Vermelho’), a infecção na lavoura ultrapassou o nível de 10% (principalmente no período seco). A infecção por C. coffeicola em folhas e frutos atingiu níveis elevados (período seco). A produtividade do agroecossistema I, em 2001, foi de 510 Kg ha-1 e, em 2002, de 2.340 Kg ha-1; no agroecossistema II, em 2001, foi de 420 Kg ha-1 e, em 2002, de 1.290 Kg ha-1; e, no agroecossistema III, foi praticamente zero, em 2001, e em 2002, de 2.010 Kg ha-1

    Produção de café agroecológico no sul de Minas Gerais: sistemas alternativos à produção intensiva em agroquímicos.

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    O presente trabalho teve como objetivo analisar os aspectos sócio-econômicos, ambientais e fitossanitários de agroecossistemas cafeeiros sob manejos convencional, organo-mineral, orgânico e agroflorestal conduzidos nos municípios de Machado e Poço-Fundo, localizados no sul de Minas Gerais, possibilitando uma análise técnica das diversas vertentes de cafeicultura alternativa. A pesquisa foi realizada com base no DRP (Diagnóstico Rural Participativo). Utilizaram-se questionários semi-estruturados para realização de entrevistas com os cafeicultores e realizou-se o acompanhamento (monitoramento) das lavouras cafeeiras por um período de um ano. Verificou-se que o agroecossistema convencional é extremamente dependente de fontes externas de insumos, principalmente agroquímicos (fertilizantes e agrotóxicos). O sistema orgânico também utiliza insumos de fora da propriedade como o farelo de mamona, estercos de animais e produtos orgânicos industrializados e atingiu a maior média de produtividade entre os sistemas (45 sacas ha-1). O agroecossistema organo-mineral utiliza adubação química com diversificação através de culturas intercalares. A agrofloresta apresentou a menor produtividade média (14 sacas ha-1) de café entre todos os sistemas, mas possibilita a produção de outros gêneros alimentícios que contribuem com a renda mensal da propriedade. O seu manejo caracteriza-se pela roçada da vegetação espontânea, utilização da palha de café própria e a arborização da lavoura. A produtividade do agroecossistema convencional é inferior ao organo-mineral e orgânico, apesar de ser o sistema que mais utiliza imputs externos (insumos), o que pode concorrer para a sua sustentabilidade a médio e a longo prazo

    Evolução da ferrugem (Hemileia vastatrix) e da cercosporiose (Cercospora coffeicola) em agroecossistemas cafeeiros convencional, organo-mineral e orgânico.

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    A presente pesquisa teve como objetivo avaliar a incidência de Hemileia vastatrix (ferrugem) e Cercospora coffeicola (cercosporiose) em agroecossistemas cafeeiros conduzidos sob manejo convencional, organo-mineral e orgânico no município de Poço-Fundo, sul de Minas Gerais. Para tanto, selecionou-se uma propriedade cafeeira que possuía os três sistemas de manejo evidenciados. As avaliações para determinação da incidência da ferrugem e da cercosporiose do cafeeiro foram realizadas mensalmente, durante um ano (dez/07 a nov/08). Coletaram-se 10 folhas do 3º ou 4º par em todos os lados da planta, sendo amostrados 20 cafeeiros por agroecossistema, tomados aleatoriamente por meio de caminhamento em zigue-zague nos agroecossistemas, totalizando 200 folhas coletadas em cada sistema. A maior incidência da ferrugem no agroecossistema convencional ocorreu em agosto, atingindo índice de 15% e a cercosporiose alcançou 38,5% de incidência em julho. Os agroecossistemas organo-mineral e orgânico apresentaram elevados níveis de ataque da ferrugem e cercosporiose, alcançando índices extremos de incidência a partir do mês de julho, ultrapassando 80% de incidência de ferrugem e 54,5% de cercosporiose

    Biodiversidade funcional e as plantas medicinais, aromáticas e condimentares.

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    Neste documento, trata-se a biodiversidade não apenas como uma coleção de componentes isolados em vários níveis, mas principalmente a maneira como eles estão organizados e como interagem, ou seja, as interações e processos que fazem os organismos, as populações e os ecossistemas preservarem sua estrutura e funcionarem em conjunto. Em sistemas complexos de produção agrícola (agroecossistemas) as plantas medicinais, aromáticas e condimentares podem desempenhar importantes funções no que se refere as práticas de manejo agronômico com base em princípios agroecológicos. Nestes agroecossistemas, o principal desafio é selecionar e manejar um conjunto relativamente restrito de espécies (nativas ou exóticas) para atender as funções chave que nos ecossistemas naturais são realizadas por um grande número de espécies. O presente texto busca promover a discussão da importância de uma visão sistêmica dos processos de produção agrícola compreendendo e lançando mão da biodiversidade funcional de espécies medicinais, aromáticas e condimentares. Pode ser aproveitado por diferentes atores envolvidos e interessados em sistemas agrícolas de base ecológica.bitstream/item/56923/1/DOC119.pd

    Validação de plantio direto de soja sobre residuo de milheto.

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    Descrição dos agroecossistemas; Resultados; Rendimento de grãos; Rendimento financeiro.bitstream/item/36287/1/Doc36.pd

    Em busca de sustentabilidade agrícola: tópicos em educação ambiental, agroecologia, agroecossistemas e biodiversidade

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    bitstream/item/33954/1/documento-210.pd

    Biomassa vegetal e carbono orgânico em capoeiras e agroecossistemas no Nordeste do Pará.

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    bitstream/item/34390/1/ORIENTAL-BP6.pd
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