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    ADESÃO DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA À TERAPÊUTICA INSTITUÍDA

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    Objetivo: analisar a associação entre as variáveis sociodemográficas e clínicas e a adesão de pacientes com insuficiência cardíaca ao tratamento, e avaliar a adesão desses pacientes ao tratamento. Método: estudo transversal realizado com 50 pacientes em seguimento ambulatorial. Utilizou-se um questionário composto por 10 itens para avaliar a adesão à terapêutica. Aplicou-se estatística descritiva, teste t de Student e ANOVA one way. Resultados: a média do escore de adesão ao tratamento foi de 13,36 ± 2,07 pontos, sendo insatisfatória. Observou-se que as questões referentes à frequência do peso corporal e o controle na ingestão de líquidos apresentaram as menores proporções de respostas no escore de adesão. Conclusão: a análise da associação entre as variáveis sociodemográficas e clínicas e a adesão dos participantes com insuficiência cardíaca mostrou baixa adesão à terapêutica instituída. Descritores: Insuficiência Cardíaca. Terapêutica. Cooperação do Paciente. Cooperação e Adesão ao tratamento. Enfermagem

    ADESÃO DE PACIENTES AO TRATAMENTO COM ANTINEOPLÁSICOS ORAIS: FATORES INFLUENTES

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    Objetivo: avaliar a adesão de pacientes aos tratamentos antineoplásicos orais e identificar os fatores que a influenciam. Método: estudo quantitativo, prospectivo, de delineamento não experimental, realizado entre julho de 2013 e janeiro de 2014, em um hospital oncológico no interior do estado de Minas Gerais, Brasil. Os instrumentos utilizados foram: questionário sociodemográfico e clínico, escala Medida de Adesão ao Tratamento e Questionário dos Fatores que podem Influenciar a Adesão ao Tratamento. Os dados foram submetidos a estatística descritiva e testes de correlação entre variáveis. Resultados: a média de adesão foi de 6,02 ± 0,8 pontos, e seis (4,9%) pacientes se mostraram não aderentes ao tratamento. Os fatores que mais dificultaram a adesão foram: dificuldade para a aquisição do antineoplásico (36,1%) e utilização de muitos medicamentos (14,8%). Conclusão: a taxa de adesão ao uso de antineoplásicos orais é alta, entretanto ainda há muitos fatores que dificultam a adesão e a continuidade do tratamento.Descritores: Neoplasias; Antineoplásicos; Enfermagem; Aceitação, pelo Paciente, de Cuidados de Saúde

    Adesão ao tratamento anti-hipertensivo: análise pelo Teste de Morisky-Green*

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    Considerando que a adesão ao tratamento é um desafio para o controle da hipertensão arterial sistêmica (HAS), este estudo teve como objetivo caracterizar os sujeitos da pesquisa segundo as variáveis sóciodemograficas e econômicas e avaliar o nível de adesão pelo Teste de Morisky-Green. Trata-se de estudo descritivo transversal de abordagem quantitativa, realizado com 90 hipertensos em um Centro de Saúde. O instrumento utilizado para coleta de dados foi o Teste de Morisky-Green (TMG). Os resultados mostraram que 63,0% da amostra eram mulheres e a média de idade foi de 66 anos, sendo que 72,2% não apresentaram adesão ao tratamento medicamentoso, corroborando pesquisas realizadas sobre adesão. Conclui-se que este estudo pode proporcionar subsídios para intervenções sobre a assistência aos pacientes com HAS, com a finalidade de aumentar as taxas de adesão e a qualidade de vida

    Adherence in Transplantated Patients

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    Com base na literatura existente abordam-se os principais aspectos psiquiátricos relacionados com a adesão no transplante. Projectam-se vários modelos teóricos que podem ser utilizados no âmbito da adesão, entre os quais se destacam o modelo da hipótese cognitiva da adesão (Ley), o modelo de crenças da saúde (Rosenstock, Becker) e o modelo de autoregulação de Leventhal e propõe-se um modelo que se adequa ao doente transplantado. Não sendo possível uma classificação mono dimensional da adesão, consideraram-se várias características como a temporalidade (inicial, intermédia ou contínua), a frequência (ocasional, intermitente, persistente ou completa), a motivação (acidental, vulnerável ou decidida) e a certeza diagnóstica (definitiva, provável, possível ou pouco provável). Dos métodos para a medição da adesão podemos classificá-los como directos: observação directa da toma dos comprimidos, medição da concentração de fármaco no sangue, uso de marcadores incorporados nos comprimidos e de embalagens electrónicas; e indirectos: autorelato do doente, relato do médico assistente. Sugerese aquele que mais se adequa ao doente transplantado. A não adesão em doentes transplantados é muito frequente sendo a sua prevalência média de 25,28% e pode ser influenciada por diversos factores nomeadamente, demográficos (idade, estado civil, sexo, raça e nível socioeconómico), psiquiátricos e psicológicos (depressão, perturbações de personalidade, atraso mental, alcoolismo, crenças da doença, locus de controlo) e outros (custo da medicação, história de transplante prévio)

    Compliance with outpatient clinical treatment of hypertension

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    Objective Assessing the compliance with outpatient treatment of hypertension.Methods Cross-sectional study in which were studied demographic and socioeconomic variables, as well as of knowledge about the disease. The Morisky-Green Test (MGT) was applied to measure the compliance with treatment, and multiple logistic regression to identify factors associated with it.Results There was homogeneity between compliance/non-compliance regarding gender, age, marital status, color/race, education, professional activity, number of people in the household and occupation. There was a significant association between income and compliance with treatment (p = 0.039). The hypertensive subjects guided by the community health agents had 2.21 times greater risk of non-compliance with medication compared to those guided by the team and adjustment to income of the subjects non-compliant with medication (OR = 2.21, CI 1.08 -4, 85, p = 0.033).Conclusion Income and the guidance provided by community health agents interfered in the compliance with treatment, requiring training and the offer of fundraising practices and lifestyle changes.Objetivo Analisar adesão ao tratamento clínico ambulatorial da hipertensão arterial.Métodos Estudo transversal, onde foram estudadas variáveis demográficas, socioeconômicas e de conhecimento sobre a doença. Aplicou-se Teste de Morisky-Green (TMG) para medir adesão, e regressão logística múltipla, identificando os fatores associados à adesão.Resultados Observou-se homogeneidade entre adesão/não adesão quanto ao sexo, faixa etária, estado civil, cor/raça, escolaridade, atividade profissional, número de pessoas na casa e ocupação. Evidenciou-se associação significativa entre renda e adesão ao tratamento (p=0,039). Os hipertensos orientados pelos agentes comunitários de saúde apresentaram 2,21 vezes mais chance de não adesão à medicação quando comparados aos orientados pela equipe e ajustados a renda de não/adesão à medicação (OR= 2,21; IC 1,08 -4,85; p=0,033).Conclusão A renda e as orientações prestadas pelos agentes comunitários de saúde interferiram na adesão, havendo necessidade de capacitação e oferecimento de práticas de captação de renda e mudança de hábitos.Universidade Estadual de Montes ClarosUniversidade Federal do Triângulo Mineiro Escola de EnfermagemUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de EnfermagemFaculdades Integradas Pitágoras de Montes ClarosUNIFESP, EPESciEL
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