13,886 research outputs found
Recommended from our members
Teaching and learning in information retrieval
A literature review of pedagogical methods for teaching and learning information retrieval is presented. From the analysis of the literature a taxonomy was built and it is used to structure the paper. Information Retrieval (IR) is presented from different points of view: technical levels, educational goals, teaching and learning methods, assessment and curricula. The review is organized around two levels of abstraction which form a taxonomy that deals with the different aspects of pedagogy as applied to information retrieval. The first level looks at the technical level of delivering information retrieval concepts, and at the educational goals as articulated by the two main subject domains where IR is delivered: computer science (CS) and library and information science (LIS). The second level focuses on pedagogical issues, such as teaching and learning methods, delivery modes (classroom, online or e-learning), use of IR systems for teaching, assessment and feedback, and curricula design. The survey, and its bibliography, provides an overview of the pedagogical research carried out in the field of IR. It also provides a guide for educators on approaches that can be applied to improving the student learning experiences
Learning roadmaps for Higher Education
An integrated platform for the support of teaching activities as been developed and deployed at the Aveiro Norte Polytechnic School of the University of Aveiro. In this paper we present an approach to Learning Roadmaps for Higher Education based on this platform. The aprend.e platform – Electronic Integrated System for Learning and Training - has at its core a Learning Management System with a number of plugins. It represents a new challenge for the University of Aveiro for higher education and is already being at its core is the concept of learning roadmaps that act upon two fundamental axes: education and learning. For the teachers, it aims at becoming a self-supporting tool that stimulates the organization and management of the course materials (lectures, presentations, multimedia content, and evaluation materials, amongst others). For the students, the learning roadmap aims at promoting self-study and supervised study, endowing the pupil with the capabilities to find the relevant information and to capture the concepts in the study materials. The outcome will be a stimulating learning process together with an organized management of those materials
Recommended from our members
Mobile Learning Revolution: Implications for Language Pedagogy
Mobile technologies including cell phones and tablets are a pervasive feature of everyday life with potential impact on teaching and learning. “Mobile pedagogy” may seem like a contradiction in terms, since mobile learning often takes place physically beyond the teacher's reach, outside the walls of the classroom. While pedagogy implies careful planning, mobility exposes learners to the unexpected. A thoughtful pedagogical response to this reality involves new conceptualizations of what is to be learned and new activity designs. This approach recognizes that learners may act in more self-determined ways beyond the classroom walls, where online interactions and mobile encounters influence their target language communication needs and interests. The chapter sets out a range of opportunities for out-of-class mobile language learning that give learners an active role and promote communication. It then considers the implications of these developments for language content and curricula and the evolving roles and competences of teachers
Challenges to Teaching Credibility Assessment in Contemporary Schooling
Part of the Volume on Digital Media, Youth, and CredibilityThis chapter explores several challenges that exist to teaching credibility assessment in the school environment. Challenges range from institutional barriers such as government regulation and school policies and procedures to dynamic challenges related to young people's cognitive development and the consequent difficulties of navigating a complex web environment. The chapter includes a critique of current practices for teaching kids credibility assessment and highlights some best practices for credibility education
Recommended from our members
Skills and Knowledge for Data-Intensive Environmental Research.
The scale and magnitude of complex and pressing environmental issues lend urgency to the need for integrative and reproducible analysis and synthesis, facilitated by data-intensive research approaches. However, the recent pace of technological change has been such that appropriate skills to accomplish data-intensive research are lacking among environmental scientists, who more than ever need greater access to training and mentorship in computational skills. Here, we provide a roadmap for raising data competencies of current and next-generation environmental researchers by describing the concepts and skills needed for effectively engaging with the heterogeneous, distributed, and rapidly growing volumes of available data. We articulate five key skills: (1) data management and processing, (2) analysis, (3) software skills for science, (4) visualization, and (5) communication methods for collaboration and dissemination. We provide an overview of the current suite of training initiatives available to environmental scientists and models for closing the skill-transfer gap
Multiple literacies and web 2.0 in the English as a foreign language classroom
As inovações tecnológicas têm transformado a sociedade contemporânea de diversas formas
ao longo dos últimos 50 anos. A expansão da Internet, nesse sentido, é responsável por
alterar, especialmente, a forma como as pessoas se comunicam, interagem e se relacionam
umas com as outras. Como consequência, é possível ver mudanças principalmente em três
esferas sociais: na vida profissional, na vida pública e na vida privada (Cope & Kalantiz,
2000).
Essas mudanças também afetaram (ou pelo menos deveriam ter afetado) a educação e
o conceito de literacia, já que não é mais possível considerá-los da mesma forma que eram
pensados há vinte ou mesmo há dez anos. Consequentemente, há cerca de vinte e cinco anos
esse tema tem chamado a atenção de muitos pesquisadores (por exemplo, Bezemer & Kress,
2016; Cope & Kalantiz, 2000, 2008, 2009, 2014; Kress, 2003, 2005; Kress & Jewitt, 2003),
que têm se preocupado com o papel da escola e da educação na sociedade contemporânea. A
necessidade e a possibilidade de estabelecer novas definições para o que significa literacia
nesta sociedade em constante mudança estão em foco já há algum tempo em diversas áreas do
conhecimento.
Nesse sentido, aprender a ler e a escrever (o sentido mais tradicional de literacia)
ganhou novas perspetivas, e hoje para poder tornar-se leitor e produtor de sentidos são
necessárias competências adicionais que vão além de dominar o código linguístico. É
essencial também aprender como os diferentes modos semióticos (imagens, cor, sons, gestos)
são articulados para comunicar diferentes mensagens em diferentes plataformas, na página
impressa ou no monitor. Diante desse facto, a Internet trouxe ainda mais desafios, e
comunicar utilizando os diferentes meios que a web proporciona exige o desenvolvimento de
competências ligadas ao ambiente digital.
A escola, como sendo o local onde a educação formal ocorre, não pode mais ignorar
as novas tecnologias em sua realidade; mas, apesar de ser possível observar a introdução de
aplicativos e outras tecnologias no contexto escolar, a abordagem a textos multimodais
(aqueles compostos não apenas pela língua escrita ou oral, mas também por imagens, sons, e
movimento) em ambientes digitais, assim como uma integração efetiva dessas ferramentas
com os objetivos de aprendizagem, parece ainda precisar de investigações e pesquisas
adicionais.
O ensino de línguas, de modo geral, e o de inglês como língua estrangeira, em
particular, parecem muito beneficiar-se dos avanços tecnológicos, especialmente no que se refere à interatividade e mobilidade que a expansão da Internet proporcionou. As novas
tecnologias, nesse âmbito, parecem contribuir para o desenvolvimento das habilidades
linguísticas e também das multiliteracias relacionados com esse mundo digital, incluindo
sobretudo, as literacias multimodal, crítica e digital.
Considerando esse cenário, parece ser cada vez mais necessário investigar se as novas
tecnologias são usadas nas aulas de inglês como língua estrangeira e de que maneira elas são
utilizadas e até que ponto elas contribuem para o processo de ensino-aprendizagem.
Consequentemente, as impressões e opiniões dos professores em relação ao uso das
ferramentas digitais nas aulas é de grande importância.
Por questionário dirigido a professores do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino
Secundário, investigou-se como as novas tecnologias, em especial a Web 2.0, são utilizadas
nas aulas de inglês destes ciclos de ensino em Portugal.
O questionário foi criado na plataforma online www.freeonlinesurveys.com e
distribuído digitalmente, por email e compartilhamento em redes sociais, a professores de
inglês dos referidos ciclos de estudos. Durante o período em que ficou disponível, entre 7 de
fevereiro e 30 de março de 2017, foram recebidas 132 respostas válidas, as quais foram
tratadas de forma anônima.
O questionário estava organizado em três partes e era composto por dezasseis
perguntas fechadas, entre perguntas de escolha única, de múltipla escolha, de ordenação de
elementos e escalas de Likert. A primeira parte, composta pelas perguntas de um a cinco,
pretendia estabelecer os dados demográficos e, assim, traçar um perfil dos professores que
participaram da pesquisa. As perguntas de seis a dez pretendiam verificar os materiais,
recursos e seus usos na sala de aula. A terceira parte era composta pelas perguntas de onze a
dezasseis e enfocava o uso propriamente dito da tecnologia nas aulas desses professores.
Foi possível determinar que a maioria dos professores que responderam ao
questionário tem entre 41 e 60 anos de idade, leciona nas regiões de Lisboa e Setúbal ou na
região Entre o Douro e o Minho. Além disso, para lecionar inglês, a maioria concluiu o Ramo
de Formação Educacional e quase metade do número total dos respondentes atualmente
leciona em ambos os ciclos de estudo. No que se refere aos recursos que têm disponível na
escola e na sala de aula de aula, itens como projetores, computadores e Internet são os mais
comuns.
Foi também possível verificar que os materiais de áudio e vídeo, os manuais didáticos
e a Internet para uso geral são os recursos mais utilizados pelos professores. Além disso, a
maioria desses professores afirmou que em geral abordam outros modos semióticos nos textos que trabalham com seus alunos e que procuram adotar ainda uma abordagem de
multiliteracias, tendendo assim a concordar ainda sobre a importância de abordar os textos de
forma crítica com seus alunos. Entretanto, pela própria natureza da metodologia adotada neste
trabalho, não está claro de que forma esses professores adotam a abordagem multimodal e de
multiliteracias na sala de aula.
Os professores que participaram da pesquisa tendem a utilizar as ferramentas da Web
2.0 em suas aulas e muitos deles acreditam que essas tecnologias são úteis no
desenvolvimento das habilidades linguísticas. De acordo com as respostas obtidas, a
tecnologia auxilia mais no desenvolvimento das habilidades de oralidade e escuta. Por outro
lado, a escrita parece ser a habilidade menos trabalhada por meio da tecnologia. De qualquer
forma, não está claro se os recursos digitais indicados, mesmo para o desenvolvimento das
habilidades orais e auditivas, são de fato utilizados de forma mais inovadora ou apenas como
uma forma mais moderna de aplicar métodos mais tradicionais. De forma semelhante, apesar
de muitos desses professores terem indicado que as tecnologias auxiliam uma abordagem
multimodal e de multiliteracias, assim como no trabalho interdisciplinar e de aspetos
culturais, não foi possível determinar se de fato adotam essas posturas ao lidar com textos
digitais. Sendo assim, pesquisas adicionais são necessárias para estabelecer os detalhes do
modo como as tecnologias são de fato utilizadas na sala de aula.
Apesar de a maioria desses professores indicar que o uso de recursos digitais e da
tecnologia na sala de aula demanda tempo e trabalho adicionais, eles tendem a reconhecer que
as vantagens ainda são maiores do que esses obstáculos de tempo e de carga de trabalho.
Nesse sentido, e com base nas respostas obtidas, pode-se dizer que o treinamento de
professores para uma melhor utilização da tecnologia na sala de aula, assim como a criação de
recursos digitais que atendam melhor às suas necessidades parecem ser elementos necessários
para proporcionar uma melhor integração da Web 2.0 com os objetivos de aprendizagem.
Concluindo, apesar deste ser um estudo descritivo, e considerando o fato de que o
limitado número de respostas obtidas não pretenda representar as opiniões do conjunto de
professores de inglês do terceiro ciclo e do secundário, espera-se que os dados obtidos e os
comentários apresentados possam indicar algumas tendências e, assim, contribuir de alguma
forma para pesquisas futuras.Innovations in technology have deeply changed the way people communicate, interact, and
relate with each other. In view of this, over the past twenty-five years, many scholars and
researchers (e.g., Bezemer. & Kress, 2016; Cope, Kalantiz, 2000, 2008, 2009, 2014; Kress,
2003, 2005; Kress & Jewitt, 2003) have demonstrated concerns on the role of the school and
education in this technological society. The Internet has posed additional challenges; and
communicating through this global network also demands competences that go beyond
written or verbal language. Although the use of technology in education seems to be a reality
in many contexts, the approach to different multimodal texts (the ones composed not only of
written language, but also of images, sounds, and movement) in online environments, and a
consistent integration of technology and learning objectives require further investigation.
Bearing this in mind, this study aims to provide a general overview of the use of new
technologies, more specifically, of the Web 2.0, in English as a Foreign Language (EFL)
classrooms of the third cycle of basic education (Years 7 to 9) and secondary education
(Years 10 to 12) in Portugal. In order to do so, this dissertation begins by providing a
theoretical background, a definition of the Web 2.0 and its implications for language learning
and EFL teaching, followed by a discussion of some documents and initiatives published by
the European Union and Portuguese government concerning digital competences and the use
of technology for education and language learning. Additionally, research was conducted by
means of an online questionnaire on the use of the Web 2.0 in EFL classrooms.
The questionnaire was sent to EFL teachers of the abovementioned educational levels
and was made available from February 7th to March 31st, 2017. During this period 132 valid
responses were received. Based on the answers provided, it can be assumed that among this
group of teachers, new technologies tend to be part of their professional practice. However, it
is unclear if digital tools have been used to actually promote more innovative ways of
teaching or just as a different way to approach more traditional methods. Moreover, it seems
that training and further development of suitable materials is required to facilitate and better
integrate new technologies in the classroom
Multiple literacies and web 2.0 in the English as a foreign language classroom
As inovações tecnológicas têm transformado a sociedade contemporânea de diversas formas
ao longo dos últimos 50 anos. A expansão da Internet, nesse sentido, é responsável por
alterar, especialmente, a forma como as pessoas se comunicam, interagem e se relacionam
umas com as outras. Como consequência, é possível ver mudanças principalmente em três
esferas sociais: na vida profissional, na vida pública e na vida privada (Cope & Kalantiz,
2000).
Essas mudanças também afetaram (ou pelo menos deveriam ter afetado) a educação e
o conceito de literacia, já que não é mais possível considerá-los da mesma forma que eram
pensados há vinte ou mesmo há dez anos. Consequentemente, há cerca de vinte e cinco anos
esse tema tem chamado a atenção de muitos pesquisadores (por exemplo, Bezemer & Kress,
2016; Cope & Kalantiz, 2000, 2008, 2009, 2014; Kress, 2003, 2005; Kress & Jewitt, 2003),
que têm se preocupado com o papel da escola e da educação na sociedade contemporânea. A
necessidade e a possibilidade de estabelecer novas definições para o que significa literacia
nesta sociedade em constante mudança estão em foco já há algum tempo em diversas áreas do
conhecimento.
Nesse sentido, aprender a ler e a escrever (o sentido mais tradicional de literacia)
ganhou novas perspetivas, e hoje para poder tornar-se leitor e produtor de sentidos são
necessárias competências adicionais que vão além de dominar o código linguístico. É
essencial também aprender como os diferentes modos semióticos (imagens, cor, sons, gestos)
são articulados para comunicar diferentes mensagens em diferentes plataformas, na página
impressa ou no monitor. Diante desse facto, a Internet trouxe ainda mais desafios, e
comunicar utilizando os diferentes meios que a web proporciona exige o desenvolvimento de
competências ligadas ao ambiente digital.
A escola, como sendo o local onde a educação formal ocorre, não pode mais ignorar
as novas tecnologias em sua realidade; mas, apesar de ser possível observar a introdução de
aplicativos e outras tecnologias no contexto escolar, a abordagem a textos multimodais
(aqueles compostos não apenas pela língua escrita ou oral, mas também por imagens, sons, e
movimento) em ambientes digitais, assim como uma integração efetiva dessas ferramentas
com os objetivos de aprendizagem, parece ainda precisar de investigações e pesquisas
adicionais.
O ensino de línguas, de modo geral, e o de inglês como língua estrangeira, em
particular, parecem muito beneficiar-se dos avanços tecnológicos, especialmente no que se refere à interatividade e mobilidade que a expansão da Internet proporcionou. As novas
tecnologias, nesse âmbito, parecem contribuir para o desenvolvimento das habilidades
linguísticas e também das multiliteracias relacionados com esse mundo digital, incluindo
sobretudo, as literacias multimodal, crítica e digital.
Considerando esse cenário, parece ser cada vez mais necessário investigar se as novas
tecnologias são usadas nas aulas de inglês como língua estrangeira e de que maneira elas são
utilizadas e até que ponto elas contribuem para o processo de ensino-aprendizagem.
Consequentemente, as impressões e opiniões dos professores em relação ao uso das
ferramentas digitais nas aulas é de grande importância.
Por questionário dirigido a professores do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino
Secundário, investigou-se como as novas tecnologias, em especial a Web 2.0, são utilizadas
nas aulas de inglês destes ciclos de ensino em Portugal.
O questionário foi criado na plataforma online www.freeonlinesurveys.com e
distribuído digitalmente, por email e compartilhamento em redes sociais, a professores de
inglês dos referidos ciclos de estudos. Durante o período em que ficou disponível, entre 7 de
fevereiro e 30 de março de 2017, foram recebidas 132 respostas válidas, as quais foram
tratadas de forma anônima.
O questionário estava organizado em três partes e era composto por dezasseis
perguntas fechadas, entre perguntas de escolha única, de múltipla escolha, de ordenação de
elementos e escalas de Likert. A primeira parte, composta pelas perguntas de um a cinco,
pretendia estabelecer os dados demográficos e, assim, traçar um perfil dos professores que
participaram da pesquisa. As perguntas de seis a dez pretendiam verificar os materiais,
recursos e seus usos na sala de aula. A terceira parte era composta pelas perguntas de onze a
dezasseis e enfocava o uso propriamente dito da tecnologia nas aulas desses professores.
Foi possível determinar que a maioria dos professores que responderam ao
questionário tem entre 41 e 60 anos de idade, leciona nas regiões de Lisboa e Setúbal ou na
região Entre o Douro e o Minho. Além disso, para lecionar inglês, a maioria concluiu o Ramo
de Formação Educacional e quase metade do número total dos respondentes atualmente
leciona em ambos os ciclos de estudo. No que se refere aos recursos que têm disponível na
escola e na sala de aula de aula, itens como projetores, computadores e Internet são os mais
comuns.
Foi também possível verificar que os materiais de áudio e vídeo, os manuais didáticos
e a Internet para uso geral são os recursos mais utilizados pelos professores. Além disso, a
maioria desses professores afirmou que em geral abordam outros modos semióticos nos textos que trabalham com seus alunos e que procuram adotar ainda uma abordagem de
multiliteracias, tendendo assim a concordar ainda sobre a importância de abordar os textos de
forma crítica com seus alunos. Entretanto, pela própria natureza da metodologia adotada neste
trabalho, não está claro de que forma esses professores adotam a abordagem multimodal e de
multiliteracias na sala de aula.
Os professores que participaram da pesquisa tendem a utilizar as ferramentas da Web
2.0 em suas aulas e muitos deles acreditam que essas tecnologias são úteis no
desenvolvimento das habilidades linguísticas. De acordo com as respostas obtidas, a
tecnologia auxilia mais no desenvolvimento das habilidades de oralidade e escuta. Por outro
lado, a escrita parece ser a habilidade menos trabalhada por meio da tecnologia. De qualquer
forma, não está claro se os recursos digitais indicados, mesmo para o desenvolvimento das
habilidades orais e auditivas, são de fato utilizados de forma mais inovadora ou apenas como
uma forma mais moderna de aplicar métodos mais tradicionais. De forma semelhante, apesar
de muitos desses professores terem indicado que as tecnologias auxiliam uma abordagem
multimodal e de multiliteracias, assim como no trabalho interdisciplinar e de aspetos
culturais, não foi possível determinar se de fato adotam essas posturas ao lidar com textos
digitais. Sendo assim, pesquisas adicionais são necessárias para estabelecer os detalhes do
modo como as tecnologias são de fato utilizadas na sala de aula.
Apesar de a maioria desses professores indicar que o uso de recursos digitais e da
tecnologia na sala de aula demanda tempo e trabalho adicionais, eles tendem a reconhecer que
as vantagens ainda são maiores do que esses obstáculos de tempo e de carga de trabalho.
Nesse sentido, e com base nas respostas obtidas, pode-se dizer que o treinamento de
professores para uma melhor utilização da tecnologia na sala de aula, assim como a criação de
recursos digitais que atendam melhor às suas necessidades parecem ser elementos necessários
para proporcionar uma melhor integração da Web 2.0 com os objetivos de aprendizagem.
Concluindo, apesar deste ser um estudo descritivo, e considerando o fato de que o
limitado número de respostas obtidas não pretenda representar as opiniões do conjunto de
professores de inglês do terceiro ciclo e do secundário, espera-se que os dados obtidos e os
comentários apresentados possam indicar algumas tendências e, assim, contribuir de alguma
forma para pesquisas futuras.Innovations in technology have deeply changed the way people communicate, interact, and
relate with each other. In view of this, over the past twenty-five years, many scholars and
researchers (e.g., Bezemer. & Kress, 2016; Cope, Kalantiz, 2000, 2008, 2009, 2014; Kress,
2003, 2005; Kress & Jewitt, 2003) have demonstrated concerns on the role of the school and
education in this technological society. The Internet has posed additional challenges; and
communicating through this global network also demands competences that go beyond
written or verbal language. Although the use of technology in education seems to be a reality
in many contexts, the approach to different multimodal texts (the ones composed not only of
written language, but also of images, sounds, and movement) in online environments, and a
consistent integration of technology and learning objectives require further investigation.
Bearing this in mind, this study aims to provide a general overview of the use of new
technologies, more specifically, of the Web 2.0, in English as a Foreign Language (EFL)
classrooms of the third cycle of basic education (Years 7 to 9) and secondary education
(Years 10 to 12) in Portugal. In order to do so, this dissertation begins by providing a
theoretical background, a definition of the Web 2.0 and its implications for language learning
and EFL teaching, followed by a discussion of some documents and initiatives published by
the European Union and Portuguese government concerning digital competences and the use
of technology for education and language learning. Additionally, research was conducted by
means of an online questionnaire on the use of the Web 2.0 in EFL classrooms.
The questionnaire was sent to EFL teachers of the abovementioned educational levels
and was made available from February 7th to March 31st, 2017. During this period 132 valid
responses were received. Based on the answers provided, it can be assumed that among this
group of teachers, new technologies tend to be part of their professional practice. However, it
is unclear if digital tools have been used to actually promote more innovative ways of
teaching or just as a different way to approach more traditional methods. Moreover, it seems
that training and further development of suitable materials is required to facilitate and better
integrate new technologies in the classroom
Integrating Soft Skills With Technology in Online Postsecondary Career and Technical Education
International and U.S. economic need for postsecondary training and degree attainment has fueled the demand for online courses and programs to meet the requirements of busy adults. Rapidly changing businesses and technologies necessitate that workers continually update skills and industry credentials. Employers want to hire workers who possess both technical skills and soft skills—people skills, attitudes, and values—and who can adapt to a culturally diverse, collaborative team workplace.
Higher education institutions must support faculty efforts to provide effective, quality programs and courses that prepare students for this work environment. Career and Technical Education (CTE) faculty are generally hired for their industry and workforce expertise and may need assistance transitioning to eLearning strategies. Thus, a condensed manual was created as a resource to assist new online postsecondary CTE instructors with identifying and selecting the most appropriate technology and tools for incorporating soft skills development into online courses.Signature Page / Title Page / Abstract / Table of Contents / Acknowledgements / Dedication / Introduction / Review of Literature / Method / Discussion / Conclusion / References / Appendix - Project - Technology Compatibility Guide for Soft Skills Integratio
- …