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Markovian Equilibrium in Infinite Horizon Economies with Incomplete Markets and Public Policy
We develop an isotone recursive approach to the problem of existence, computation, and characterization of nonsymmetric locally Lipschitz continuous (and, therefore, Clarke-differentiable) Markovian equilibrium for a class of infinite horizon multiagent competitive equilibrium models with capital, aggregate risk, public policy, externalities, one sector production, and incomplete markets. The class of models we consider is large, and examples have been studied extensively in the applied literature in public economics, macroeconomics, and financial economics. We provide sufficient conditions that distinguish between economies with isotone Lipschitizian Markov equilibrium decision processes (MEDPs) and those that have only locally Lipschitzian (but not necessarily isotone) MEDPs. As our fixed point operators are based upon order continuous and compact non-linear operators, we are able to provide sufficient conditions under which isotone iterative fixed point constructions converge to extremal MEDPs via successive approximation. We develop a first application of a new method for computing MEDPs in a system of Euler inequalities using isotone fixed point theory even when MEDPs are not necessarily isotone. The method is a special case of a more general mixed monotone recursive approach. We show MEDPs are unique only under very restrictive conditions. Finally, we prove monotone comparison theorems in Veinott's strong set order on the space of public policy parameters and distorted production functions
Custos de auditoria e governança corporativa
O serviço prestado pela auditoria independente é fundamental para uma maior transparência e confiabilidade dos relatórios financeiros das empresas de capital aberto. As possíveis ameaças à independência e qualidade das suas análises, os custos dos serviços e a relação com os mecanismos de governança corporativa são temas explorados internacionalmente. Esta pesquisa investiga o tema no ambiente brasileiro, possível a partir da Instrução CVM 480, que tornou obrigatória a divulgação dos valores dos serviços de auditoria e serviços extras contratados junto às empresas de auditoria independente. Com o objetivo de analisar a relação entre governança corporativa, custos de auditoria e de serviços extra-auditoria, foram analisadas as informações disponibilizadas por 131 empresas no primeiro semestre de 2010. As proxies de governança utilizadas foram: desvio de direitos dos cinco maiores acionistas, participação em segmentos diferenciados de governança da Bolsa de Mercadoria e Futuros & Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa), existência de comitê de auditoria e de departamento de auditoria interna. Os resultados apontam para uma relação negativa entre governança e custos de auditoria, sugerindo que, no mercado brasileiro, predomina o efeito risco. Ou seja, melhores práticas de governança reduzem os riscos (judiciais e de perda da reputação) da auditoria externa permitindo a cobrança de valores menores. A literatura internacional não é unânime quanto ao sinal, embora a maioria dos estudos apresente uma relação positiva, a favor do efeito demanda. De acordo com este efeito, melhor governança implica em maiores exigências junto ao serviço da auditoria acarretando elevação dos valores cobrados. A relação encontrada também é negativa entre os valores dos serviços extras e as boas práticas de governança. Apesar de as pesquisas não comprovarem a influência destes custos sobre a perda da independência da auditoria externa, a limitação desta prática é uma tendência entre legisladores e reguladores
The US Dollar, the Euro, and the Yen: An Evaluation of Their Present and Future Status as International Currencies
The process of European integration and especially the introduction of the euro as the single currency for up to now 12 member countries of the EU in 1999 may alter the existing clear currency hierarchy. The euro area is comparable in size to the US with respect to GDP and even exceeds the US regarding the share in world trade. Thus questions arise of whether the international monetary system turns out to be bipolar in the long run or whether the yen can also play its part.
It turns out that real activity, size and sophistication of financial markets, monetary and financial stability and inertia are the most prominent characteristics making a currency to be preferred on a world-wide level.
We thus conclude that the integration and the development of European financial markets are of special importance for a stronger international role of the dollar, but that the historical experience of only gradually changing supremacy of international currencies still applies
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