345 research outputs found

    A Etnomatemática nos cursos de formação continuada de professores: implicações das regularidades discursivas e das relações de poder na produção de subjetividades

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    Este trabalho tem como finalidade apresentar uma discussão, resultante de uma pesquisa de mestrado, de como a utilização da Etnomatemática nos cursos de formação continuada de professores de matemática implica na produção de subjetividades. Para isso, foram analisadas duas dissertações de Mestrado que trabalharam a Etnomatemática na linha da Formação de Professores, uma produzida em instituição privada e a outra em instituição pública divulgadas nos anos de 2006 e 2009, respectivamente, na cidade de Porto Alegre-RS. A análise deteve-se em investigar, segundo as teorias discursivas foucaultianas, como, através das regularidades discursivas e das relações de poder-saber são produzidos diferentes modos de subjetivação nos sujeitos investigadores. Ao utilizar dois eixos norteadores de visibilidade, Etnomatemática como arte e técnica de explicar e conhecer dentro das diferentes culturas e a relação desta com a formação do professor; e a Etnomatemática como um mecanismo de governo, concluiu-se que, os discursos das dissertações analisadas, operam como mecanismos de governo capaz de habilitar e conduzir condutas, produzindo, desta forma, modos singulares de subjetivação

    Análise das propostas de inovação nos trabalhos de conclusão de curso de um programa de mestrado profissional em matemática

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    Este trabalho tem como objetivo geral determinar quais são, e como se justificam, as inovações nos trabalhos de conclusão de curso do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT). Para isso, realizou-se um estudo qualitativo de vinte e nove trabalhos publicados nos anos de 2013 e 2014. Conclui-se que os dois principais tipos de inovação são a incorporação de conteúdos de nível superior na Educação Básica e a introdução de recursos informáticos. O primeiro tipo se justifica porque permite novas maneiras de relacionar e abordar conteúdos matemáticos, a realização de processos matemáticos relevantes e aulas mais atrativas que despertam o interesse dos alunos. O segundo tipo se justifica porque as TIC estimulam, motivam, tornam as aulas mais incitantes e são ferramentas que facilitam a abordagem de conceitos e a resolução de problemas

    Etnomatemática sob dois pontos de vista: a visão “D’Ambrosiana” e a visão Pós-Estruturalista

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    Este trabalho tem como finalidade apresentar duas perspectivas em que a etnomatemática pode ser concebida.Uma delas, a perspectiva ―D‘Ambrosiana‖, entende a etnomatemática como arte ou técnica de explicar e conhecer dentro dos diferentes ambientes sociais e culturais com possíveis implicações pedagógicas. A outra perspectiva é a concepção da etnomatemática como um mecanismo de governo, pois, segundo teorizações pós-estruturalistas propostas por Foucault (1998) e Bampi (2003), as práticas etnomatematicas sãoconsideradas como um dispositivo de governo multicultural que hierarquiza modos de existência singulares fixando-os em uma identidade etnomatizada. O intuito deste estudo é mostrar teoricamente como as duas teorizações foram ganhando espaços na história da Educação Matemática e quais as suas contribuições tantopara a Educação Matemática, quanto para a Formação do Professor de Matemática

    A Etnomatemática nos cursos de formação continuada de professores: implicações das regularidades discursivas e das relações de poder na produção de subjetividades

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    Este trabalho tem como finalidade apresentar uma discussão, resultante de uma pesquisa de mestrado, de como a utilização da Etnomatemática nos cursos de formação continuada de professores de matemática implica na produção de subjetividades. Para isso, foram analisadas duas dissertações de Mestrado que trabalharam a Etnomatemática na linha da Formação de Professores, uma produzida em instituição privada e a outra em instituição pública divulgadas nos anos de 2006 e 2009, respectivamente, na cidade de Porto Alegre-RS. A análise deteve-se em investigar, segundo as teorias discursivas foucaultianas, como, através das regularidades discursivas e das relações de poder-saber são produzidos diferentes modos de subjetivação nos sujeitos investigadores. Ao utilizar dois eixos norteadores de visibilidade, Etnomatemática como arte e técnicade explicar e conhecer dentro das diferentes culturas e a relação desta com a formação do professor; e a Etnomatemática como um mecanismo de governo, concluiu-se que, os discursos das dissertações analisadas, operam como mecanismos de governo capaz de habilitar e conduzir condutas, produzindo, desta forma, modos singulares de subjetivação

    Avaliação da aprendizagem: A questão dos futuros professores como protagonistas do processo

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    The material and research reported here was gathered during the course of a module entitled, Didactics, delivered to the future teachers of different fields of knowledge, in a private University, located in the South of Brazil. It is a compulsory unit in the curriculum, and it has been constructed using three elements of pedagogy; learning, teaching, and evaluation. The study focuses on the dimension of evaluation of learning. It starts from the undergraduate students' own anxieties concerning evaluation, which in turn are used as a means of progressing to the study of the theory of evaluation. The students were asked to formulate questions about evaluation, expressing their doubts, the aspects that concern them in relation to the subject, and those they consider essential to learn for the ability to form good evaluation. The analysis carried out resulted in three final categories: Principles and conceptions of evaluation; Management of the evaluation process; Evaluation in specific groups. Discursive Textual Analysis is an appropriate method of analysis for use in research in the field of teacher education.   References   BERNARDO, G. Educação pelo argumento.  Rio de Janeiro: Rocco, 2007. CAMARGO, J.; PORTO, J. S.  O efeito tamanho da turma sobre o desempenho escolar: uma avaliação do impacto da “enturmação” no ensino fundamental do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS, 2014.  DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. O planejamento da pesquisa qualitativa. Teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. FLICK, U. An introduction to qualitative research. 5. ed. Thousand Oaks: Sage publications, 2014. FINKEL, D.L. Teaching with your mouth shut. Portsmouth, N.H. Boynton/Cook, 2000. GRILLO, M.; FREITAS, A. L. S. Autoavaliação: por que e como realizá-la? In: GRILLO, M.; GESSINGER, R. M. (Orgs.). Por que falar ainda em avaliação? Porto Alegre: Edipucrs, 2010. GADAMER, H. G. Verdad y método: fundamentos de una hermenéutica filosófica. Salamanca: Sígueme, 1984. HADJI, C. Ajudar os alunos a fazer a autoregulação da sua aprendizagem: Porque? Como? Pinhais: Melo, 2016. HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2005. HANUSHEK, E. A. Publicly provided education. In: AUERBACH, A. J.; FELDSTEIN, M. (Ed.). Handbook of public economics. Amsterdam: North-Holland, 2002. JOHNSON D. W. AND JOHNSON R. T., , Learning together and alone: Cooperative, competitive, and individualistic learning.  Boston, MA: Allyn and Bacon, 1999. LIMA, V.M.R. Universalidades e singularidades presentes no método de Análise Textual Discursiva. In: LIMA, V.M.R.; RAMOS, M. ; PAULA, M.C. Métodos de análise em pesquisa qualitativa: releituras atuais.  Porto Alegre: EDIPUCRS, 2019. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2011. MITTLER, P. Working towards inclusive education: social contexts. New York: David Fulton, 2012. MORAES, R.; GALIAZZI, M.C. Análise Textual Discursiva. Ijuí: Unijuí, 2007. PÉREZ GÓMEZ, A. I. Educação na era digital: a escola educativa. Porto Alegre: Penso, 2015. SILVA, T. T. A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, T. T. (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. STAKE, R. E. Qualitative Research: studying how things work. New York: Guilford, 2010. TARDIF, J. L’évaluation des compétences: documenter le parcours de développement. Montréal: Chenelière Éducation, 2006. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1987 YIN, R.K. Case study research: design and methods. 5. ed. Thousand Oaks: Sage publications, 2013. OLABUENAGA, J. I. R. Metodologia de investigación cualitativa.  Bilbao:Universidad de Deusto, 2007. SOUZA, R S ; GALIAZZI, M. C.   Compreensões acerca da hermenêutica na Análise Textual Discursiva. Editora.Ijuí:  Unijuí Ano 31 nº 100 Set./Dez. 2016 Ens, R. T., Ribas, M. S., & de Amorim Favoreto, E. D. Discursive Textual Analysis of Brazil’s National Curricular Guidelines for Youth and Adult Education: Meanings and Senses. Creative Education, 7, 1759-1764, 2016. http://dx.doi.org/10.4236/ce.2016.712179.El material e investigación explicado aquí fue recolectado durante el curso llamado Didáctica, realizado para futuros profesores de diferentes campos del conocimiento de una Universidad privada localizada en el Sur de Brasil. Esta es una unidad obligatoria del currículum, y ha sido construída utilizando tres elementos de la pedagogía; aprendizaje, enseñanza y evaluación. El estudio se enfoca en la dimensión de la evaluación de la enseñanza. Comienza desde la propia ansiedad de los alumnos de pregrado con relación a la evaluación, la cual es utilizada como medio para estudiar el progreso de la teoría de evaluación. Se les pidió a los estudiantes que formulen preguntas sobre evaluación, expresando sus dudas, los aspectos que les preocupa relacionados al tema, y aquello que consideran esencial para aprender la habilidad de realizar una buena evaluación. El análisis que se llevó a cabo dió como resultado tres categorias finales: Principios y concepciones de la evaluación; Administración del proceso de evaluación; Evaluación en grupos específicos. El análisis discursivo textual es un método apropiado para el análisis de investigación en el campo de la educación docente.   Referencias   BERNARDO, G. Educação pelo argumento.  Rio de Janeiro: Rocco, 2007. CAMARGO, J.; PORTO, J. S.  O efeito tamanho da turma sobre o desempenho escolar: uma avaliação do impacto da “enturmação” no ensino fundamental do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS, 2014.  DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. O planejamento da pesquisa qualitativa. Teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. FLICK, U. An introduction to qualitative research. 5. ed. Thousand Oaks: Sage publications, 2014. FINKEL, D.L. Teaching with your mouth shut. Portsmouth, N.H. Boynton/Cook, 2000. GRILLO, M.; FREITAS, A. L. S. Autoavaliação: por que e como realizá-la? In: GRILLO, M.; GESSINGER, R. M. (Orgs.). Por que falar ainda em avaliação? Porto Alegre: Edipucrs, 2010. GADAMER, H. G. Verdad y método: fundamentos de una hermenéutica filosófica. Salamanca: Sígueme, 1984. HADJI, C. Ajudar os alunos a fazer a autoregulação da sua aprendizagem: Porque? Como? Pinhais: Melo, 2016. HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2005. HANUSHEK, E. A. Publicly provided education. In: AUERBACH, A. J.; FELDSTEIN, M. (Ed.). Handbook of public economics. Amsterdam: North-Holland, 2002. JOHNSON D. W. AND JOHNSON R. T., , Learning together and alone: Cooperative, competitive, and individualistic learning.  Boston, MA: Allyn and Bacon, 1999. LIMA, V.M.R. Universalidades e singularidades presentes no método de Análise Textual Discursiva. In: LIMA, V.M.R.; RAMOS, M. ; PAULA, M.C. Métodos de análise em pesquisa qualitativa: releituras atuais.  Porto Alegre: EDIPUCRS, 2019. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2011. MITTLER, P. Working towards inclusive education: social contexts. New York: David Fulton, 2012. MORAES, R.; GALIAZZI, M.C. Análise Textual Discursiva. Ijuí: Unijuí, 2007. PÉREZ GÓMEZ, A. I. Educação na era digital: a escola educativa. Porto Alegre: Penso, 2015. SILVA, T. T. A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, T. T. (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. STAKE, R. E. Qualitative Research: studying how things work. New York: Guilford, 2010. TARDIF, J. L’évaluation des compétences: documenter le parcours de développement. Montréal: Chenelière Éducation, 2006. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1987 YIN, R.K. Case study research: design and methods. 5. ed. Thousand Oaks: Sage publications, 2013. OLABUENAGA, J. I. R. Metodologia de investigación cualitativa.  Bilbao:Universidad de Deusto, 2007. SOUZA, R S ; GALIAZZI, M. C.   Compreensões acerca da hermenêutica na Análise Textual Discursiva. Editora.Ijuí:  Unijuí Ano 31 nº 100 Set./Dez. 2016 Ens, R. T., Ribas, M. S., & de Amorim Favoreto, E. D. Discursive Textual Analysis of Brazil’s National Curricular Guidelines for Youth and Adult Education: Meanings and Senses. Creative Education, 7, 1759-1764, 2016. http://dx.doi.org/10.4236/ce.2016.712179.O material e a pesquisa aqui explicados foram coletados durante o curso intitulado Didática, ministrado para futuros professores de diferentes áreas do conhecimento em uma universidade privada localizada no Sul do Brasil. Esta é uma unidade obrigatória do currículo e foi construída usando três elementos da pedagogia: aprender, ensinar e avaliar. O estudo centra-se na dimensão da avaliação docente. Parte da própria ansiedade dos alunos de graduação em relação à avaliação, que é utilizada como meio para estudar o progresso da teoria avaliativa. Os alunos foram convidados a formular perguntas sobre avaliação, expressando suas dúvidas, os aspectos que os preocupam relacionados ao assunto e o que consideram essencial para aprender a habilidade de fazer uma boa avaliação. A análise realizada resultou em três categorias finais: Princípios e concepções de avaliação; Administração do processo de avaliação; Avaliação em grupos específicos. A análise discursiva textual é um método apropriado para análise de pesquisas no campo da formação de professores.   Referências BERNARDO, G. Educação pelo argumento.  Rio de Janeiro: Rocco, 2007. CAMARGO, J.; PORTO, J. S.  O efeito tamanho da turma sobre o desempenho escolar: uma avaliação do impacto da “enturmação” no ensino fundamental do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS, 2014.  DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. O planejamento da pesquisa qualitativa. Teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. FLICK, U. An introduction to qualitative research. 5. ed. Thousand Oaks: Sage publications, 2014. FINKEL, D.L. Teaching with your mouth shut. Portsmouth, N.H. Boynton/Cook, 2000. GRILLO, M.; FREITAS, A. L. S. Autoavaliação: por que e como realizá-la? In: GRILLO, M.; GESSINGER, R. M. (Orgs.). Por que falar ainda em avaliação? Porto Alegre: Edipucrs, 2010. GADAMER, H. G. Verdad y método: fundamentos de una hermenéutica filosófica. Salamanca: Sígueme, 1984. HADJI, C. Ajudar os alunos a fazer a autoregulação da sua aprendizagem: Porque? Como? Pinhais: Melo, 2016. HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2005. HANUSHEK, E. A. Publicly provided education. In: AUERBACH, A. J.; FELDSTEIN, M. (Ed.). Handbook of public economics. Amsterdam: North-Holland, 2002. JOHNSON D. W. AND JOHNSON R. T., , Learning together and alone: Cooperative, competitive, and individualistic learning.  Boston, MA: Allyn and Bacon, 1999. LIMA, V.M.R. Universalidades e singularidades presentes no método de Análise Textual Discursiva. In: LIMA, V.M.R.; RAMOS, M. ; PAULA, M.C. Métodos de análise em pesquisa qualitativa: releituras atuais.  Porto Alegre: EDIPUCRS, 2019. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2011. MITTLER, P. Working towards inclusive education: social contexts. New York: David Fulton, 2012. MORAES, R.; GALIAZZI, M.C. Análise Textual Discursiva. Ijuí: Unijuí, 2007. PÉREZ GÓMEZ, A. I. Educação na era digital: a escola educativa. Porto Alegre: Penso, 2015. SILVA, T. T. A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, T. T. (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. STAKE, R. E. Qualitative Research: studying how things work. New York: Guilford, 2010. TARDIF, J. L’évaluation des compétences: documenter le parcours de développement. Montréal: Chenelière Éducation, 2006. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1987 YIN, R.K. Case study research: design and methods. 5. ed. Thousand Oaks: Sage publications, 2013. OLABUENAGA, J. I. R. Metodologia de investigación cualitativa.  Bilbao:Universidad de Deusto, 2007. SOUZA, R S ; GALIAZZI, M. C.   Compreensões acerca da hermenêutica na Análise Textual Discursiva. Editora.Ijuí:  Unijuí Ano 31 nº 100 Set./Dez. 2016 Ens, R. T., Ribas, M. S., & de Amorim Favoreto, E. D. Discursive Textual Analysis of Brazil’s National Curricular Guidelines for Youth and Adult Education: Meanings and Senses. Creative Education, 7, 1759-1764, 2016. http://dx.doi.org/10.4236/ce.2016.712179

    Estudio de caso sobre el anális didáctico realizado en un trabajo final de un máster para profesores de matemáticas en servicio

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    Este artículo tiene como objetivo investigar las características del análisis didáctico realizado por profesores del Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT), para justificar que sus propuestas didácticas son innovadoras y representan una mejora con relación a la enseñanza de las matemáticas que se realiza habitualmente. Para ello se presenta un estudio de caso de un profesor que ha planificado e implementado una propuesta didáctica innovadora. La primera conclusión es que el análisis didáctico realizado por este profesor se basa en el uso implícito de algunos de los componentes y descriptores de la idoneidad didáctica propuestos por el Enfoque Ontosemiótico de la Cognición e Instrucción Matemática. Se concluye también que, aunque la justificación que realiza el profesor estudiado evidencia el uso implícito de algunos de estos componentes y descriptores, no llega a ser una reflexión bien estructurada ni demasiado elaborada

    CLUBE DE CIÊNCIAS COMO UM ESPAÇO PARA DESENVOLVER ATRIBUTOS DO DOMÍNIO INTRAPESSOAL / Science clubs as a space to develop intrapersonal attributes

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    O objetivo da pesquisa foi compreender de que forma as experiências vivenciadas em clubes de ciências contribuem para que estudantes da educação básica desenvolvam atributos do âmbito intrapessoal. O estudo foi realizado com 20 estudantes participantes de um clube de ciências situado na cidade de Porto Alegre/RS, todos com idade entre 10 e 12 anos e cursando o 6º ou 7º ano, dois professores desses estudantes no ensino regular e seis pais dos mesmos alunos. A coleta dos dados ocorreu por meio de observações, entrevistas e expressões dos estudantes durante atividades propostas pela pesquisadora. Os dados foram analisados utilizando a Análise Textual Discursiva, e a pesquisa foi do tipo estudo de caso. Identificou-se o clube de ciências como um espaço para estimular o desenvolvimento de aspectos intrapessoais importantes aos sujeitos do século XXI. Observou-se a expressão da curiosidade, a capacidade em lidar com erros e frustração, a motivação e a autonomia dos integrantes do grupo. A partir dos resultados, recomenda-se a implementação de mais clubes de ciências na educação básica, pois esses espaços contemplam situações que propiciam a formação de aspectos que são importantes na contemporaneidade
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