Qualidade da interação professor-aluno no 1.º ciclo do ensino básico: do diálogo experiencial à educação emocional.

Na interação professor-aluno, a qualidade do diálogo estabelecido pode potenciar a escuta, a partilha, o reconhecimento e a compreensão de emoções, dimensões conducentes a uma melhoria do processo de ensino-aprendizagem em contexto de sala de aula e consequentemente ao desenvolvimento de um trabalho ao nível da educação emocional das crianças. A interação professor-aluno que crie as condições necessárias para uma educação emocional com sucesso é o foco do nosso projeto. O diálogo experiencial/sensibilidade é a dimensão em estudo e compreende os indicativos de autenticidade, aceitação e empatia. Com o presente estudo, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e apoiado pelo Centro de Investigação Didática e Tecnologia na Formação de professores pretende-se trazer uma contribuição para a promoção do bem-estar emocional de crianças e professores em sala de aula. Assim esta investigação, sendo um estudo exploratório e descritivo, insere-se numa metodologia qualitativa e no paradigma fenomenológico-interpretativo. Este estudo pretende conhecer a perceção de uma amostra de professores portugueses sobre as interações professor-aluno que possibilitam uma educação emocional com sucesso, e compreender e analisar as estratégias de promoção da educação emocional em contexto escolar. O estudo decorre em duas fases. Na fase I, a foram aplicados inquéritos por questionário a 91 professores de 5 agrupamentos de escolas do 1.º ciclo do ensino básico da zona centro do país. Na fase II, e com base nos resultados da fase I do estudo, será retirada uma amostra mais pequena de 8 docentes para realização de entrevistas focus group e narrativas de situação. A análise preliminar dos dados demonstra uma prevalência de docentes interessados em desenvolver atividades de educação emocional em sala de aula mas uma percentagem reduzida a fazê-lo. Pretende-se com este trabalho contribuir para a promoção do bem-estar emocional de crianças e professores em sala de aula.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

Association of <i>TLR2</i> and <i>TLR4</i> Polymorphisms with Risk of Cancer: A Meta-Analysis

<div><p>Backgrounds</p><p>The activation of Toll-like receptors (TLRs) may be an important event in the immune evasion of tumor cell. Recently, numerous studies have investigated the associations between <i>TLR2</i> −196 to −174 del and two SNPs of <i>TLR4</i> (rs4986790 and rs4986791) and the susceptibility to different types of cancer; however, the results remain conflicting. The aim of this study was to assess the association between <i>TLR2</i> and <i>TLR4</i> polymorphisms and cancer risk in a meta-analysis with eligible published studies.</p><p>Methodology/Principle Findings</p><p>A dataset composed of 14627 cases and 17438 controls from 34 publications were included in a meta-analysis to evaluate the association between overall cancer risk or cancer-specific risk and three SNPs of <i>TLRs</i> (<i>TLR2</i> −196 to −174 del, <i>TLR4</i> rs4986790 and rs4986791). The results showed that all of these three polymorphisms were significantly associated with the increased cancer risk (dominant model: OR = 1.64, 95% CI: 1.04–2.60 for <i>TLR2</i> −196 to −174 del; OR = 1.19, 95% CI: 1.01–1.41 for <i>TLR4</i> rs4986790; and OR = 1.47, 95% CI: 1.120–1.80 for <i>TLR4</i> rs4986791; respectively). In stratified analysis, we found the effect of <i>TLR2</i> −196 to −174 del on cancer risk remained significant in the subgroup of Caucasians and South Asians, but not in East Asians. However, the association between rs4986791 and cancer risk was significant in both South Asians and East Asians, but not in Caucasians. Furthermore, the association between rs4986790 and cancer risk was statistically significant in digestive cancers (dominant model: OR = 1.76, 95% CI: 1.13–2.73) and female-specific cancers (dominant model: OR = 1.50, 95% CI: 1.16–1.94). However, no significant association with risk of digestive system cancers was observed for <i>TLR2</i> −196 to −174 del and <i>TLR4</i> rs4986791.</p><p>Conclusions/Significance</p><p>This meta-analysis presented additional evidence for the association between <i>TLR2</i> and <i>TLR4</i> polymorphisms and cancer risk. Further well-designed investigations with large sample sizes are required to confirm this conclusion.</p></div

Study selection process.

<p>Study selection process.</p

Characteristics of literatures included in the meta-analysis.

<p>Characteristics of literatures included in the meta-analysis.</p

Main result of pooled odds ratios (ORs) in gastric and prostate cancer.

<p>The results were in bold, if the <i>P</i><0.05.</p>*<p><i>P</i> values for heterogeneity test. If the result of the heterogeneity test was <i>p</i>>0.05, ORs were pooled according to the fixed-effect model. Otherwise, the random-effect model was used.</p

Additional file 1 of Analysis of long non-coding RNA expression profile of bovine monocyte-macrophage infected by Mycobacterium avium subsp. paratuberculosis

Additional file 1

Time course of seroconversion to anti-HEV in SPF rabbits inoculated with different virus isolates.

<p>(A) The mean ELISA signal-to-cutoff (S/CO) values for all rabbits from each group at each week post-inoculation are plotted. (B) All rabbits from groups 3 to 8 inoculated with the non-passaged HEV are named R1ST and the combination of groups RH1 and RH4 are named RH.</p

Time course of serological appearance of HEV antigens in inoculated SPF rabbits.

<p>(A) The weekly mean ELISA signal-to-cutoff (S/CO) values for all rabbits from each group are plotted. (B) All rabbits from groups 3 to 8 inoculated with the non-passaged HEV are named R1ST and the combination of groups RH1 and RH4 are named RH.</p

Challenge schedules for rabbits inoculated with different HEV strains.

<p>Challenge schedules for rabbits inoculated with different HEV strains.</p