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Fundamentality: Structures, powers, and a supervenience dualism
If we want to say what “fundamentality” means, we have to start by approaching what we generally see at the empty place of the predicate “____ is fundamental”. We generally talk about fundamental entities and fundamental theories. At this article, I tried to make a metaphysical approach of what is for something to be fundamental, and I also tried to talk a little bit of fundamental incomplete and complete theories. To do that, I start stating the notion of “entity” and looking at the difference at perceived entities. The difference led us to talk about the entities’ structures and their powers, and about the supervenience between these last two. The supervenience talk made us to see the fight between emergentism and reductionism as the difference between the irreducibility of laws and the reducibility of powers and structures to lower-order domains. Then, we conclude that “fundamentality” is a mereological relation – a relation that a whole structure has to a certain combination of its structural parts or that a power has to a certain combination of its constituent powers – of to be identical and to exist in virtue of them
Against Gettier
In “Is Justified True Belief Knowledge?” Edmund Gettier (1963) attacked the thesis ‘S knows that P iff P is true, S believes that P, and S is justified in believing that P’. His intention was to sustain that someone can have a justified true belief without knowing that belief. He made that by creating two counter-examples to that thesis. In this article, I try to show that Gettier’s arguments are based in a weak account of justification, and that such a weak view cannot talk about someone knowing something. I begin by presenting his counter-examples, and then I show they do not work
Implementation of CSRT algorithm for the tracking and monitoring of algae of the Alexandrium species
Alexandrium is a family of algae with special relevance as it is widely spread around coastal
ecosystems, being some of its species toxic. From its discovery, its global behaviour has been well
studied but to further take the investigation, quantification, and parametrisation are required. This
paper reviews the implementation of a computer vision algorithm on microscopic recordings of
Alexandrium with and without parasites. It allows data extraction of the population behaviour
through tracking multiple single individuals. It extracts their spatial trajectories to later compute
position, velocity, and direction distributions to better understand how they behave on their own
and under the threat of their main predators. The code is written in Python and makes use of its
specialised library OpenCV. The methods here described may be used to track other unicellular
species as well.2022/202
McTaggart e o problema da realidade do tempo
É comum, até entre os leigos, a dúvida sobre a realidade do tempo. Pensamos que é possível que o tempo seja uma ilusão e que a percepção de sua passagem seja apenas percepção de outra coisa que não o tempo. Há uma série de argumentos, feitos por filósofos, tanto para defender, quanto para atacar a intuição de que o tempo é real. Um deles, e talvez o mais conhecido, é o argumento de McTaggart, que tenta estabelecer certa condição para que exista o tempo e que o tempo, pensado segundo tal condição e aplicado à realidade, nos leva a uma contradição; o que o faz concluir que o tempo não pode existir, e que, portanto, não existe. O que eu pretendo neste artigo é expor o argumento de McTaggart junto com algumas objeções originais e não originais, e tentar mostrar que, se aceitamos a abordagem de Prior do fluxo do tempo, o caráter cogente do argumento de McTaggart se perde
O que é um objeto de arte?
O objetivo deste texto é apresentar o problema da definição de objeto de arte e algumas teorias que tentam fornecer uma resposta, tal como suas vantagens e desvantagens. Apresentamos também o problema da distinção entre objeto de arte e objeto de artesanato, tal como as desvantagens e vantagens de possíveis critérios para essa distinção. Essa discussão é importante, pois integra uma sub-área da filosofia, que é a metafísica da arte, numa discussão fundamental, para estabelecermos a natureza de grande parte dos objetos da apreciação estética. Ainda que não apontemos para uma resposta definitiva a essas questões, mostramos as dificuldades de várias respostas, trazendo um conhecimento negativo, sobre quais teorias e argumentos não funcionam, para a filosofia
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