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Produtividade de clones da variedade vitoria sob sistema de cultivo sequeiro no vale de Jequitinhonha-MG.
A variedade vitória que se caracteriza pela tolerância à seca, alta adaptabilidade e estabilidade de produção, surge como uma alternativa ao cultivo sequeiro na região do Vale do Jequitinhonha-MG. Entretanto, como os clones possuem heterogeneidade genética pode haver variação na sua capacidade de aclimatação. Assim, esse trabalho objetivou avaliar a produtividade inicial de clones da variedade vitória sob cultivo sequeiro no vale do Jequitinhonha. Para tanto, foram implantados 13 clones da variedade Vitória no delineamento foi blocos casualizados, com quatro repetições e parcelas constituídas por seis plantas e espaçamento de 3,0 x 1,0 m. A média de produtividade de todos os clones que compõem a variedade no biênio 2011/2012 foi de 51,53 sc.benef./há, sendo que a segunda colheita apresentou produtividade média 85% maior em relação a primeira. Os clones que mais se destacaram foram os 7V, 9V e 10V, com produtividades médias do primeiro biênio oscilando entre 69,53 a 82,11 sc. benef./ha. Houve variabilidade genética e ambiental entre os clones quanto às características relação coco/beneficiado, percentagem de frutos chochos, percentagem de grãos com peneira média superior a 13 e percentagem de grãos tipo moca, porém a maioria dos clones apresentaram esses parâmetros dentro de limites aceitáveis para a variedade Vitória. De maneira geral, a variedade Vitória possui elevada capacidade produtiva inicial nas condições no Vale do Jequitinhonha
Avaliação nacional de touros das raças zebuínas - 1975/1986: Gir, Gir variedade mocha, Guzerá, Indubrasil, Nelore, Nelore variedade mocha, Tabapuã.
Avaliação Nacional de Touros. Descrição da metodologia. Raça Gir. Raca Gir variedade mocha. Raça Guzerá. Raça indubrasil. Raça Nelore. Raça Nelore variedade mocha. Raca Tabapuã.bitstream/item/104556/1/Avaliacao-nacional-de-touros.pd
BR - 5110 - Solimões: o milho de várzea do Amazonas.
BR - 5110 - Solimoes, variedade selecionada e adaptada para as condicoes de varzea no Amazonas. Sao descritas, alem das caracteristicas agronomicas da variedade, as recomendacoes tecnicas para o seu plantio em area de varzea no Amazonas.bitstream/CPAA-2009-09/2730/1/Com_Tec_9.pd
Desenvolvimento inicial de café conilon sob sistema de cultivo sequeiro no Vale do Jequitinhonha-MG.
A região de Capelinha responde por 8,4% do café produzido no estado de Minas Gerais, porém nos últimos anos foram registradas perdas em torno de 30% a 40% nas lavouras de sequeiro devido a grande irregularidade pluviométrica. A proposta consistiu em introduzir variedades de café conilon na região, tendo em vista que é um cafeeiro potencialmente mais tolerante ao déficit hídrico. Para tanto, foram instalados dois experimentos com diferentes cultivares de Coffea canephora (conilon) sob sistema de cultivo de sequeiro. No primeiro experimento, implantou-se 13 clones da variedade Vitória e no segundo seis clones da variedade Robustão Capixaba. Em ambos foram implantadas também as variedades Catuai 144 e Conilon regional de propagação por semente (CPSR). Os resultados permitiram verificar que os clones da variedade Vitória apresentaram um desenvolvimento vegetativo da parte aérea mais vigoroso do que as variedades Catuaí 144 e CPSR. Os clones da variedade Robustão Capixaba apresentaram maior desenvolvimento vegetativo da parte área do que CPSR, porém semelhante ao da variedade Catuai 144. De maneira geral, os clones das variedades Vitória e Robustão Capixaba destacam-se com superioridade em relação ao desenvolvimento vegetativo inicial na região
Milho sertanejo: variedade selecionada para a região Nordeste.
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Situação e perspectivas da abacaxicultura no Amazonas.
Na região Amazônica ocorrem muitos tipos silvestres de abacaxizeiro em habitats naturais e diversas cultivares locais são plantadas em pequena escala por agricultores familiares para consumo e comercialização local. No Amazonas, a variedade denominada Turiaçu é predominante nos cultivos. Presume-se que esta variedade tenha sido trazida da região de Turiaçu, no Maranhão. As características botânicas e agronômicas são muito semelhantes entre as populações de abacaxizeiro cultivadas nos municípios de Turiaçu, MA e Itacoatiara, AM. Até o momento, sintomas de fusariose (Fusarium guttiforme), a principal doença do abacaxizeiro, não foram observados para a variedade Turiaçu, no Amazonas e Maranhão. Esta variedade ainda foi pouco estudada em seus aspectos agronômicos, como exigências nutricionais, indução floral e produção de mudas. No Amazonas, o cultivo do abacaxi Turiaçu já tem sido feito com uso de tecnologias básicas, tais como, plantio em fileiras duplas, aplicação de indutores florais, preparo do solo e adubação química, baseando-se no sistema de produção já estabelecido para a cultivar Pérola. Estima-se que em 80 a 85% da área cultivada no estado do Amazonas seja utilizada a variedade Turiaçu. A produção de abacaxi no Amazonas cresceu em 63% de 2004 para 2011, e atualmente o estado é o oitavo maior produtor do país. Esta produção se concentra no município de Itacoatiara, sobretudo nas regiões de Novo Remanso e Vila do Engenho
Identificação de variedades tradicionais de macieira associadas à designação “pêro de Monchique”
A designação “pêro de Monchique” aparece por vezes como nome de variedade de macieira, mas nem sempre associada a frutos com as mesmas características. Importa assim esclarecer se aquilo que se designa por “pêro de Monchique” é uma variedade ou um conjunto de variedades, com determinadas características comuns. Este trabalho tem como principal objectivo contribuir para a caracterização de 26 entradas/acessos, da colecção de macieiras recolhidas no Algarve e referidas como possíveis “peros de Monchique”, que se encontram no Centro de Experimentação Agrária de Tavira (CEAT), da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve (DRAP Algarve), e clarificar quais dessas entradas correspondem a variedades que se possam integrar na designação “pêro de Monchique”.
Foram organizadas duas acções de identificação em Monchique, onde foram expostos vários frutos de cada variedade. Numa pergunta sobre se esses frutos correspondiam a “peros de Monchique”, mais de 50% das respostas recaiu sobre seis das variedades com a designação “Malápio”. A variedade ‘Malápio Pé de Porco’ foi a mais identificada como “pêro de Monchique”. Variedades do Norte e Centro do país, como o ‘Bravo de Esmolfe’, o ‘Gigante Dóiro’ (corruptela de ‘Gigante do Douro’) e o ‘Espelho’ (sinonímia da variedade ‘Três ao Prato’), também foram identificadas como “peros de Monchique”.
Relativamente à pergunta sobre o nome pelo qual conhecem a variedade, só houve três respostas em que o nome atribuído foi “pêro de Monchique”, referindo-se às variedades ‘Dona Emília’, ‘Malápio’ e ‘Saínho’. Pode considerar-se que variedades encontradas, até à data, apenas em Monchique, como é o caso do pêro ‘José Luís’, da ‘Dona Emília’ e da ‘Maria Gomes’, obtiveram confirmação do nome.
As respostas obtidas sugerem que aquilo que se designa por “pêro de Monchique” poderá ser um conjunto de variedades, entre as quais, a maioria tem as características dos “Malápios”.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Desenvolvimento da folha D do Abacaxizeiro Imperial em função da adubação com Nitrogênio e Potássio.
A variedade de abacaxizeiro Imperial tem grande potencial de se estabelecer comercialmente, não só pela sua resistência à fusariose e folhas sem espinhos, mas também pela excelente aceitação de seus frutos devido às suas características organolépticas e boa aparência. Porém, é necessário o estabelecimento de bases tecnológicas para a viabilização dos sistemas de produção para essa nova variedade
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