Sobre el mossarabisme alatxa (Sardinella aurita)

L’origen de l’ictiònim català «alatxa» i els seus congèneres romànics s’ha atribuït al tractament mossàrab de «ce» del mot llatí «hallece», traspassat a l’àrab. Tanmateix, segons Joan Veny, la distribució geogràfica d’aquest tipus lèxic per les costes de la Mediterrània occidental, on dialectes centromeridionals italoromànics practiquen el canvi «ce» > «tx», convida a replantejar el seu origen geogràfic que seria el litoral de Toscana i Nàpols d’on la isoglossa hauria passat a Ligúria que, per la seva força expansiva, hauria propagat el mot cap a les costes occitanes i d’aquí a les catalanovalencianes fins arribar a Andalusia: seria un exemple més de l’expansió lingüística genovesa que va afectar mots de l’àmbit nàutic i de la pesca. L’estudi de l’origen de «punxar, punxa i punxó» és una mostra de la necessitat de revisar críticament el concepte de romandalusí o mossàrab. Per a Josep Martines, són mots corrents i antics en català i en aragonès, i coneguts en varietats del castellà oriental; no segueixen l’evolució fonètica esperable en aquestes llengües. Per explicar-los, s’havia recorregut a propostes ad hoc o al mossàrab. La documentació i la fonètica històriques i la geografia lingüística mostren que són vocables coneguts i propis de l’occità, fins i tot allà on «kt» llatí evoluciona vers «it» i no vers la palatal africada. Ens trobem, doncs, davant manlleus antics, potser transmesos inicialment com a termes d’ofici des d’Occitània vers el sud

Els pseudomossarabismes

L’origen de l’ictiònim català «alatxa» i els seus congèneres romànics s’ha atribuït al tractament mossàrab de «ce» del mot llatí «hallece», traspassat a l’àrab. Tanmateix, segons Joan Veny, la distribució geogràfica d’aquest tipus lèxic per les costes de la Mediterrània occidental, on dialectes centromeridionals italoromànics practiquen el canvi «ce» > «tx», convida a replantejar el seu origen geogràfic que seria el litoral de Toscana i Nàpols d’on la isoglossa hauria passat a Ligúria que, per la seva força expansiva, hauria propagat el mot cap a les costes occitanes i d’aquí a les catalanovalencianes fins arribar a Andalusia: seria un exemple més de l’expansió lingüística genovesa que va afectar mots de l’àmbit nàutic i de la pesca. L’estudi de l’origen de «punxar, punxa i punxó» és una mostra de la necessitat de revisar críticament el concepte de romandalusí o mossàrab. Per a Josep Martines, són mots corrents i antics en català i en aragonès, i coneguts en varietats del castellà oriental; no segueixen l’evolució fonètica esperable en aquestes llengües. Per explicar-los, s’havia recorregut a propostes ad hoc o al mossàrab. La documentació i la fonètica històriques i la geografia lingüística mostren que són vocables coneguts i propis de l’occità, fins i tot allà on «kt» llatí evoluciona vers «it» i no vers la palatal africada. Ens trobem, doncs, davant manlleus antics, potser transmesos inicialment com a termes d’ofici des d’Occitània vers el sud

Tratamento de lixiviados de aterro sanitário por evaporação natural com painéis: estudo em escala piloto

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental.O lixiviado produzido em aterros sanitários, oriundo principalmente da infiltração da água de chuva nos resíduos, representa um dos principais riscos ambientais deste tipo de empreendimento. Portanto, uma vez drenados para fora da massa de resíduos, surge a necessidade de tratamento dos lixiviados gerados. Atualmente esse tratamento ocorre principalmente através de processos biológicos, como por exemplo, sistemas de lagoas que, mesmo eficientes, demandam uma grande disponibilidade de área física para seu correto funcionamento. Dentre as técnicas emergentes de tratamento está a evaporação, que consiste na transformação da fração líquida dos lixiviados para uma fase sólida, sob forma de lodo, resultado da evaporação da água contida no efluente. No presente trabalho, implementou-se, através de um piloto de campo, uma tecnologia de evaporação natural com o intuito de valorizar as características climáticas do Brasil (principalmente temperatura do ar, radiação solar e velocidade do vento) e com o objetivo de fornecer um tratamento alternativo àquelas realidades onde os sistemas tradicionais não são técnica ou economicamente viáveis. O piloto é constituído por tanques de armazenamento, aspersores e um painel evaporativo de elevada área específica. O painel, que possui uma superfície de contato de 200 m2, ocupa uma área projetada ao solo de 2 m2. O lixiviado é pulverizado sobre o painel, intensificando assim o contato entre o ar e o líquido, favorecendo as condições para que ocorra a evaporação. Os resultados obtidos durante os 9 meses de operação do piloto (janeiro a setembro de 2008) mostram-se encorajadores, com uma taxa de evaporação média no sistema superior a 100 L/dia, ou ainda, 26 L/dia/m2 de painel. Com a presente pesquisa espera-se contribuir com uma tecnologia inovadora de tratamento de lixiviados através de sistemas eficientes, econômicos e compactos, alternativamente ou como complemento aos métodos usuais atualmente utilizados

Odor e biodesodorização em reatores anaeróbios

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenhria AmbientalOs maus odores têm sido os responsáveis pelos fortes protestos e reclamações de uma população ligada a estes incômodos. As emissões odorantes podem ser originadas das mais diversas atividades antropogênicas, sejam elas agrícolas, domésticas ou industriais. Os principais pontos de emissão dos odores nas ETEs incluem as elevatórias, o pré-tratamento, o espessador e a desidratação do lodo. Atualmente, no Brasil os digestores anaeróbios têm sido mais aplicados e evoluídos tecnologicamente, tornando-se cada vez mais popular, porém, necessitam serem otimizados no aspecto de gestão de odores. Com base nestas informações o presente trabalho, teve como objetivos: investigar metodologias para a determinação da intensidade odorante pela avaliação olfatométrica, caracterizar os gases odorantes e avaliar uma alternativa de processo não convencional para o tratamento das emissões odoríferas.O sistema de tratamento empregado, o biofiltro piloto com leito de turfa foi utilizado no tratamento das emissões odorantes provenientes de um reator anaeróbio. O biofiltro piloto constituiu-se de uma coluna de PVC de 0,20 m de diâmetro interno e 0,70 m de altura, com 0,10 m de fundo falso e 50 cm de preenchimento com turfa orgânica natural. A alimentação do biofiltro foi efetuada por meio de um ventilador centrífugo industrial que coletava os gases do reator anaeróbio, direcionando-os para a sua parte inferior. A metodologia utilizada para o sistema de amostragem dos gases na entrada e saída do biofiltro foi constituída pela seqüência de frascos lavadores para a absorção dos gases (H2S, NH3 e COV). Nas análises químicas foram obtidas concentrações máximas de H2S de 0,314 mg/m3 na entrada do biofiltro e 0,007mg/m3 na saída o que corresponde a 98% de eficiência. Para NH3 a concentração máxima obtida foi 0,180 mg/m3 na entrada do biofiltro e 0,035 mg/m3 na saída obtendo eficiência de 80%. A concentração máxima obtida de COVs foi 0,291 mg/m3 na entrada do biofiltro e 0,064 mg/m3 na saída, correspondendo a 78% de eficiência. A análise olfatométrica apresentou redução de intensidade odorante com valores de entrada médio a forte e saída fraco a médio, obtendo-se uma boa redução dos odores no processo de biofiltração e mantendo a boa relação com a análise química. Com base no trabalho experimental realizado, concluiu-se que o biofiltro com leito de turfa é uma tecnologia interessante para o tratamento de gases odorantes, por apresentar boa eficiência na redução dos gases odorantes, baixos custos de implantação e operação e facilidade de manutenção, se comparado com outros sistemas de desodorização

Proceso para la remoción de CO₂, de las emisiones de generadores de energía utilizando un covertidor catalítico y la microalga Scenedesmus dimorphus

137 páginas. Doctorado en Ciencias e Ingeniería Ambientales.En esta investigación, un proceso compuesto por un convertidor catalítico y tres fotobiorreactores airlift conectados en secuencia conteniendo la microalga Scenedesmus dimorphus se estudió para remover las emisiones de CO₂, CO y NOx provenientes de la operación de una caldera generadora de vapor que utiliza diésel como combustible. También se evaluaron los efectos de velocidad de corte, intensidad de luz y los ciclos luz/oscuridad en el crecimiento de la microalga. Finalmente, se evaluaron distintos flujos de gas en el coeficiente volumétrico de transferencia masa (KLa) de O₂ y CO₂. En este estudio, el convertidor catalítico transformó un máximo de 78% de CO a CO₂ y un 89.8% de NO a NO₂ presentes en el gas de combustión. Dentro de los experimentos realizados en los reactores airlift, se observó que a bajas velocidades de corte (Re≈3200), se obtenía una elevada productividad de biomasa de 0.29 g L-¹ d-¹. Sin embargo, al cultivar la microalga con una intensidad de luz de 60.75 μmol m-² s-¹ y un ciclo luz/oscuridad de 16/8 h se obtuvieron los valores máximos de productividad y velocidad de fijación de CO₂, que fueron de 0.44 gcel L-¹ d-¹ y 0.8 g CO₂ L-¹ d-¹, respectivamente. La máxima eficiencia de remoción de CO₂ fue del 52.14%. Los valores máximos de KLaO₂ y KLaCO₂ fueron de 3.71 y 3.45 h-¹, respectivamente. A partir de estos experimentos, se determinaron los parámetros hidrodinámicos y cinéticos, que se utilizaron en el desarrollo de un modelo matemático que permitió predecir el crecimiento de la microalga en un cultivo semicontinuo dentro de un reactor airlift, involucrando la transferencia de masa de CO₂, la velocidad de formación del ion HCO₃-, la capacidad de carga (concentración máxima de biomasa que puede soportar un medio sin presentar algún efecto negativo en el crecimiento) de la microalga y la producción de oxígeno. El modelo matemático propuesto reprodujo los valores de biomasa en un reactor airlift. También permitió predecir que la microalga tiene mayor preferencia de consumo de carbono en forma de CO₂ y que no hubo acumulación de oxígeno tal, que pudiera inhibir el crecimiento de la microalga.In this research, a process composed of a catalytic converter and three airlift photobioreactors conected in sequence containing the microalga Scenedesmus dimorphus was estudied to remove CO₂, CO and NOx emissions from a steam generating boiler that uses diesel as fuel. The effects of shear rate, light intensity, and light/dark cycles on microalga growth were also evaluated. Finally, different gas flow rates were evaluated on the volumetric mass transfer coefficient (KLa) of O₂ and CO₂. In this study, the catalytic converter, transformed a maximum of 78% of CO to CO₂ and 89.8% of NO to NO₂ present in the flue gas. Within the experiments carried out in the airlift reactors, it was oberved that at low shear rates (Re≈3200), a high biomass productivitiy of 0.29 g L-1 d-1 was obtained. However, when cultivating the microalga with a light intensity of 60.75 μmol m-₂ s-1 and a light/dark cycle of 16/8 h, the máximum values of productivity and CO₂ fixation rate were obtained, which were 0.44 g L-¹ d-¹ and 0.8 gCO₂ L-¹ d-¹, respectively. The máximum CO₂ removal efficiency was 52.14%. The máximum O₂ and CO₂ KLa values were 3.71 and 3.45 h-¹, respectively. From these experiments, the hydrodinamic and kinetic parameters were determined, which were used in the development of a mathematical model that allowed predicting the growth of the microalgae in a semi-continuous culture inside an Airlift reactor, involving the mass transfer of CO2, the rate of formation of HCO₃- ion, the carrying capacity (máximum biomass concentration that can carry without a negative effect) of the microalga and oxigen production. The proposed mathematical model reproduced the biomass values in an airlif reactor. It also predicted that microalga has a greater preference for consuming carbon in the form of CO₂ and that there was no accumulation of oxygen such that it could inhibit microalga growth