MINORITY STRESS: DOES SEXUAL ORIENTATION REALLY MATTER ?

Abstract

The objective of this study was to compare the degree of work stress experienced by heterosexual and non-heterosexual men. For this, a survey was conducted with 225 white male executive employees at different companies. Sexual orientation was self-declared which made possible to isolate two groups of respondents: 104 of whom defined their sexual orientation as heterosexual, and 121 as non-heterosexual. A work stress scale was applied. Results indicated that there was no statistically significant difference between the work stress experienced by the two groups. The analysis developed indicated that for groups that are like the sample used, being heterosexual or non-heterosexual is not enough to determine the degree of stress that one can suffer.DOI: 10.21714/2178-8030gep.v.21.6194El objetivo de este estudio fue comparar el grado de estrés laboral experimentado por hombres heterosexuales y no heterosexuales. Para esto, se realizó una encuesta con 225 empleados ejecutivos blancos de diferentes compañías. La orientación sexual fue auto declarada, lo que permitió aislar a dos grupos de encuestados: 104 de ellos definieron su orientación como heterosexual y 121 como no heterosexual. Se aplicó una escala de estrés laboral. Los resultados no indicaron diferencias estadísticamente significativas entre el estrés laboral experimentado por ambos grupos. El análisis desarrollado indicó que, para grupos similares a la muestra utilizada, ser heterosexual o no heterosexual no es suficiente para determinar el grado de estrés que uno puede sufrir.O objetivo deste estudo foi comparar o grau de estresse no trabalho vivenciado por homens heterossexuais e não heterossexuais. Para isso foi realizada pesquisa com 225 funcionários executivos, homens, brancos, de diferentes empresas. A orientação sexual foi autodeclarada, o que tornou possível isolar dois grupos de respondentes: 104 deles definiram sua orientação como heterossexual e 121 como não heterossexual.  Uma escala de estresse no trabalho foi aplicada. Os resultados indicaram não haver diferença estatisticamente significante entre o estresse no trabalho vivenciado pelos dois grupos. A análise desenvolvida indicou que para grupos similares ao da amostra usada, ser heterossexual ou não heterossexual não é suficiente para determinar o grau de stress que alguém pode sofrer.DOI: 10.21714/2178-8030gep.v.21.619

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Last time updated on 01/08/2020

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