A proposta deste artigo é analisar o Plano de Habitação de Interesse Social- PHISPorto (2016-2026), que surgiu como uma das promessas de legado para o Rio de Janeiro pós Jogos Olímpicos de 2016. Para a realização do estudo, analisou-se os relatórios de atividades da CDURP- Companhia de Desenvolvimento Urbano do Porto Maravilha, desde quando o PHIS-Porto foi criado, em 2015. Complementar isso, também foram realizadas entrevistas com dirigentes da CDURP. A análise preliminar do estudo indica uma série de lacunas e/ou limitações que precisam ser enfrentadas para que o PHIS-Porto passe de plano para legado
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