A telemedicina é um instrumento usado para a prestação de serviços de saúde, de forma que ela está em constante crescimento desde a década de 1950. Nela, os profissionais apelam para as tecnologias da informação e comunicação, a fim de trocar dados para fazer diagnósticos, defender tratamentos e prevenir doenças e acidentes, bem como para treinamento contínuo de profissionais de saúde e em atividades de pesquisa e avaliação, a fim de melhorar a saúde de pessoas e comunidades em que vivem. Esse instrumento mostra-se extremamente útil em facilitar o acesso à saúde e a informação para diversas classes da sociedade, desde aqueles pacientes e profissionais da área da saúde que sempre tiveram um bom alcance, até aqueles que têm esse alcance dificultado devido a alguns fatores, como distância e custo para chegar ao local físico de atendimento, são essas algumas das barreiras que a telemedicina mostrou-se capaz de romper. No entanto, adicionar na rotina médica uma tecnologia que transpassa os padrões da medicina tradicional não é tarefa fácil, tanto para o médico, que pode ter resistência em aceitar outra técnica para seus serviços, quanto para o paciente, que pode se sentir inseguro e violado durante uma teleconsulta. Sendo assim, objetiva-se discutir a viabilidade da telemedicina, abordando seus prós e contras. Para realizar o trabalho, optou-se por uma revisão integrativa de literatura que engloba 21 artigos selecionados na íntegra entre os anos de 2014 e 2019
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